![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvIRRmmzx-rbOPJ8CMDQwmokSODQb1g7sz5PJ-GroBon4ThZSt2DQfDVtdb6PiF75KvmqHpSQ4CgWnWZ-gLJ8cAAg1sSwAPX1vvnn8tVoi7rSfsiWgEbQCbY1imi5MGSW-evBxYbB0iM8/s400/Bolt.jpg)
Durante eras, Estados Unidos e Jamaica foram sempre potências na velocidade, com ocasionais interferências, vindas de vários sítios (o mais recente é o nigeriano/português Francis Obikwelu). Nos últimos tempos, os americanos viam sempre outro jamaicano, Asafa Powell, como o seu grande rival para a conquista na medalha de ouro nos Jogos Olimpicos. Aliás, nos 112 anos que esta prova tem, nos jogos Olimpicos da era Moderna, só por nove vezes (em 25 possiveis) é que o vencedor não foi americano.
O que é que isto dará nos Jogos Olimpicos, daqui a dois meses? Primeiro que tudo, um sinal: de que os americanos não terão a vida facilitada. Aliás, se antes tinham uma ameaça vinda da Jamaica, agora têm duas. E como por estes dias, a selecção americana não é tão forte assim, pois Maurice Greene já se retirou, e Justin Gatlin está suspenso por quatro anos devido ao "doping", só tem, aparentemente, Tyson Gay. E este foi o primeiro atleta que cruzou a meta depois de Bolt...
Portanto, poderemos estar presentes perante o atleta que ganhará a medalha de ouro nos 100 metros em Pequim, uma distância que, curiosamente, nenhum jamaicano conseguiu ganhar...
Sem comentários:
Enviar um comentário