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Isso foi o suficiente para que no ano seguinte rumasse para os Estados Unidos, onde foi correr para a Formula Atlantic, vencendo cinco corridas e acabando a temporada na terceira posição. Em 1994, passou para a CART, correndo na equipa Forsythe-Green, e começou logo a impressionar na terceira prova do ano, as 500 Milhas de Indianápolis. Demonstrando rapidez e maturidade, terminou a corrida no segundo lugar, sendo o "Rookie do Ano" nessa corrida e determinado em alcançar mais alto. A sua primeira vitória veio em setembro, no circuito de Road America. Acabou essa temporada no sexto lugar, com honras de "Rookie do Ano" no campeonato.
Em 1995, A Forsythe virou Team Green e Villeneuve partiu ao assalto do cmapeonato. Aos 24 anos, venceu a primeira prova do ano, em Miami e conseguiu logo a seguir o que queria: vencer as 500 Milhas, tornando-se no primeiro canadiano a fazê-lo na história da prova. Para além disso, voltou a vencer em Road Atlanta e em Cleveland, conseguiu mais três pódios e no no final da temporada, ganhou o campeonato CART.
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"O seu começo, no GP da Austrália de 1996, em Melbourne, foi impressionante: fez a pole-position, liderou até a doze voltas do final, altura em que teve que deixar passar o seu companheiro de equipa Damon Hill - outro filho de campeão - devido a uma fuga de óleo. Terminou em segundo, mas a sua exibição tinha relembrado aos mais velhos o estilo do velho pai. Quatro provas mais tarde, em Nurburgring, Jacques Villeneuve ganhou o GP da Europa, a sua primeira prova na Formula 1, aguentando a pressão de um Michael Schumacher no inicio da sua longa carreira na Ferrari.
Iria ganhar mais três corridas, na Grã-Bretanha, Hungria e Portugal - onde fez uma espectacular ultrapassagem a Michael Schumacher por fora na Parabólica - subiu ao pódio por onze vezes, fez três "pole-positions" e seis voltas mais rápidas, terminando a temporada como vice-campeão do Mundo, com 78 pontos." (...)
Este é um largo extrato da extensa biografia sobre o aniversariante do dia, o canadiano Jacques Villeneuve. Senhor de uma rica carreira, primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa, o filho do mítico Gilles Villeneuve conseguiu em pouco tempo se demonstrar que tinha rapidez suficiente para conseguir os títulos em ambos os lados do Atlântico. O seu auge foi em 1997, depois daquela corrida desafiante em Jerez, que acabou com uma polémica ultrapassagem a Michael Schumacher, onde o piloto alemão defendeu-se de forma pouco desportiva.
Contudo, os anos seguintes foram de um longo declinio, em equipas como a BAR, Renault e Sauber-BMW. Após a sua saída de cena, foi tentar a sua sorte nas 24 Horas de Le Mans e na NASCAR, com resultados muito cinzentos, mas nunca deixando de demonstrar o seu talento. Para ler o resto da sua rica história automobilistica, basta ir ao site Pódium GP.
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"O seu começo, no GP da Austrália de 1996, em Melbourne, foi impressionante: fez a pole-position, liderou até a doze voltas do final, altura em que teve que deixar passar o seu companheiro de equipa Damon Hill - outro filho de campeão - devido a uma fuga de óleo. Terminou em segundo, mas a sua exibição tinha relembrado aos mais velhos o estilo do velho pai. Quatro provas mais tarde, em Nurburgring, Jacques Villeneuve ganhou o GP da Europa, a sua primeira prova na Formula 1, aguentando a pressão de um Michael Schumacher no inicio da sua longa carreira na Ferrari.
Iria ganhar mais três corridas, na Grã-Bretanha, Hungria e Portugal - onde fez uma espectacular ultrapassagem a Michael Schumacher por fora na Parabólica - subiu ao pódio por onze vezes, fez três "pole-positions" e seis voltas mais rápidas, terminando a temporada como vice-campeão do Mundo, com 78 pontos." (...)
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Contudo, os anos seguintes foram de um longo declinio, em equipas como a BAR, Renault e Sauber-BMW. Após a sua saída de cena, foi tentar a sua sorte nas 24 Horas de Le Mans e na NASCAR, com resultados muito cinzentos, mas nunca deixando de demonstrar o seu talento. Para ler o resto da sua rica história automobilistica, basta ir ao site Pódium GP.
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