![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFgzzkuZt14fyR4MQ2gTPBAaKafbKTw1zxiZ6rD2SkUwGL70QCELbx4wZBWG54v3aCtyrToEQqH3mh2GqjLoyho5oEO9yTAHaKzDQDRlyykwX8MvOlW9CiJeKXTxiPtntgP0mPK4bRzw/s400/Alemanha+76+18.jpg)
As imagens que mostro aqui neste post recordam-nos uma pessoa, um momento, e o que foram talvez os 40 dias mais difíceis do piloto austríaco, e cuja história está agora a ser passada para filme, 35 anos depois destes eventos. Demonstram-nos o óbvio: de como a Formula 1 naqueles tempos era um desporto perigoso, de como num acidente como aquele tinhas dois terços de hipóteses de morrer, porque os chassis eram feitos de alumínio e não de fibra de carbono. E como isso, meia dúzia de anos depois, em 1982, demonstrou a diferença entre a vida e a morte. Gilles Villeneuve morreu num chassis de aluminio, Didier Pironi terminou a sua carreira num chassis de alumínio. John Watson, no seu McLaren MP4, "sacudiu o pó" após um acidente onde o seu carro partiu em dois, porque o seu chassis era em fibra de carbono...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVjeLVJ9cK0PfqmvYxxvErnq-FhFOqaRWKQA3UWX3RbZqUEczlm2cjE5EfDpdegjFb2UwYa5kQYvhshJCRPhq8ZR_v-xaYvTN5oHgPBO4VMrFZYNLGjSBbxsc8k7DllElBaLFuEYYweb0/s400/It%C3%A1lia+76+9.jpg)
Contra os que o davam como "acabado" para a Formula 1 - como é tão fácil colocar o caixão à porta! - contra os que diziam que não ia mais vencer, não voltaria a ser campeão. Contrariou toda a gente e venceu mais dois títulos mundiais - e ainda teve o luxo de abandonar a competição por dois anos - tornando-se num dos grandes, um dos mitos da Formula 1. Não virou um mártir, como tantos outros, não foi "santificado" pelos fãs como Ayrton Senna, Jochen Rindt, ou o próprio Villeneuve, pode envelhecer e dizer os seus disparates, como tantos outros.
E viver o suficiente para ver Hollywood retratar a sua história no cinema.
Sem comentários:
Enviar um comentário