Nesta terça-feira, no dia em que começou em Londres o julgamento sobre a desvalorização das ações da Formula 1, relativos ao "caso Gribowsky", Bernie Ecclestone soube que depois da Grã-Bretanha e da Alemanha, a justiça suiça decidiu investigar as alegações de corrupção no mesmo "caso Gribowsky". Um porta-voz da promotoria de Genebra confirmou hoje que as autoridades locais estão a examinar um pagamento de 44 milhões de dólares feito pela Bambino Trust, um fundo familiar de Ecclestone, ao banqueiro germânico Gerhard Gribkowsky.
"Uma investigação criminal foi iniciada”, explicou Henri Della Casa, porta-voz da procuradoria de Genebra. “Nós temos de estabelecer a veracidade dos fatos e se isso constitui uma violação criminal”, concluiu.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlkBUS_vDGRqm_SXZl3WvKQ93Yla2IFkqCg15QPYcIJTihCJuisx8E-phMhhBUHTdMNamSaFSFlTkU1Le-z77ODvo0gIT2zV8VwY69pxxVBYLxAP6PRal0J9_ypqmQz7T6G594vAROQZE/s400/Ecclestone+13+2.jpg)
O advogado afirmou que o negócio permitiu a Bernie Ecclestone "manter a sua posição", dado que haveria "um risco real da remoção do senhor Ecclestone da sua posição na Formula 1 Group".
Do lado da defesa, os argumentos foram apresentados de forma escrita, onde o seu representante, Robert Miles, escreveu que as alegações carecem de crédito: "São alegações artificiais e manufaturadas", acrescentando que "estas alegações fracassam em cada um dos seus elementos. Não houve conspiração, nem qualquer intenção de prejudicar Constantin, pois este não sofreu qualquer prejuízo financeiro".
Sem comentários:
Enviar um comentário