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"Acho que foi um fim-de-semana perfeito para mim: vitória e um bom passo rumo ao título. Estes troços eram divertidos e rápidos. O Andreas fez um bom trabalho e eu sabia que no primeiro dia estava em desvantagem por abrir a estrada. Mas também pensei que se conseguisse manter um bom ritmo ficaria em excelente posição até ao final", referiu o piloto francês.
O dia ficou marcado pela vitória de Ogier na Power Stage, onde conseguiu mais três pontos dos 25 obtidos pela vitória, superando os seus companheiros da marca, Anders Mikkelsen e Jati-Matti Latvala.
Para Anders Mikkelsen, este segundo lugar não é só igualar o melhor resultado da sua carreira, como é o segundo pódio do ano e a capacidade que ele está a ter em ser cada vez mais veloz e capaz de apanhar o piloto francês. E isto pode ser um bom incentivo, especialmente se for melhor do que Latvala no próximo rali, na Finlândia.
No lugar mais baixo do pódio ficou Thierry Neuville, que deu à Hyundai mais um pódio à marca coreana, conseguindo superar o seu companheiro, Juho Hanninen (que foi sexto), mas sobretudo a Mikko Hirvonen, que conseguiu o quarto lugar e o melhor resultado para a Ford, que teve um rali para esquecer depois do que aconteceu a Robert Kubica, por exemplo. Jari-Matti Latvala foi o quinto e manteve o segundo lugar da geral, mas neste rali foi claramente batido por Mikkelsen, e este conseguiu diminuir um pouco a diferença entre ambos.
Kris Meeke foi o sétimo e o melhor dos Citroen - Mads Ostberg capotou e desistiu - na frente do terceiro Hyundai de Haydon Paddon, enquanto que a fechar o "top ten" ficaram o Ford do norueguês Henning Solberg e o Ford de Martin Prokop.
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"Este rali é inclusive mais rápido do que a Finlândia e tivemos alguns problemas no carro que nos impediram de entrar no ritmo certo logo desde o início", começou por explicar o piloto madeirense. "Para esta prova recebemos um novo motor com algumas evoluções e com um novo mapa de eletrónica, mas era preciso fazer algumas alterações no sensor da caixa de velocidades e isso não foi feito. A equipa não teve culpa mas perdemos potência e o carro 'cortava' muito cedo, além de termos empenado um braço de suspensão com o toque numa pedra quando cortámos uma curva no segundo troço. Depois tentámos entrar no ritmo dos mais rápidos mas com toda a gente a andar no máximo, a partir de certa altura percebemos que não valia a pena arriscar e pensei sobretudo nos pontos", concluiu.
A próxima prova do mundial será em paragens finlandesas, entre 1 e 3 de agosto.
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