Sebastien Ogier lidera o rali da Turquia no segundo dia de prova, após a realização de treze especiais. O piloto da Citroen tem agora uma liderança de 0,2 segundos sobre Espekka Lappi, num dia marcado pela desistência de Ott Tanak, que regressará no dia final através do "Rally2".
O dia começou com dificuldades para Thierry Neuville. Logo na oitava especial, a primeira do dia, o piloto belga despistou-se e perdeu tempo, mais de quatro minutos e meio, caindo para o nono posto. "[Apanhei] um canto muito lento coberto pela poeira e não pude ver a esquina. Havia uma pedra que me afastou da estrada, então tive que tentar voltar.", comentou o piloto belga no final da especial.
Quem aproveitou muito bem foi Ogier, que venceu os 33 quilómetros e conseguiu um avanço de 17 segundos sobre o segundo classificado, Esapekka Lappi. Ambos agora estavam com uma diferença de um segundo, com Teemu Suninen em terceiro... a um minuto!
A seguir, na primeira passagem por Datça, mais um golpe de teatro, e agora a atingir Ott Tanak, que ficou sem possibilidade de ligar o motor, ficando de fora da prova. "Nada acontece. Não podemos acioná-lo. Algo elétrico. Não temos qualquer indicação. Cinco quilómetros antes, paramos e começamos e nada assim aconteceu. Não há necessidade de controlar tudo agora. Estou de volta à luta agora no País de Gales. Difícil lutar por um campeonato se tivermos problemas como esse", comentou, desolado, o piloto estónio.
No final da manhã, Lappi vence na primeira passagem por Kızlan, com 3,8 segundos de vantagem sobre Neuville, enquanto Ogier era quinto, a 7,8 segundos.
Na segunda passagem por Yeşilbelde, Ogier atacou e venceu a especial, conseguindo 7,8 segundos de vantagem sobre Lappi e oito segundos exatos sobre Neuville, reduzindo a diferença entre os dois Citroen. Contudo, foi na segunda passagem por Datça que Ogier assumiu a liderança, apesar de ter sido apenas quarto numa especial vencida por Thierry Neuville. Já Lappi foi apenas sétimo, 14,1 segundos atrás do vencedor, mas o suficiente para ver afastar Ogier com uma diferença de 4,7 segundos. Mas ele reagiu na última classificativa do dia, a segunda passagem por Kizlan, vencendo-a e deixando Neuville a 4,5 segundos.
"Não me importo de não estarmos liderando - cometi um pequeno erro na classificativa anterior. Mesmo se estivéssemos liderando amanhã, os pontos são muito importantes para Seb, então vou tentar apoiá-lo. Ainda resta um dia. Então, [vamos torcer para que] nós podemos fazer isso", comentou o finlandês da Citroen.
Já Kris Meeke perdeu uma posição para o seu companheiro Jarti-Matti Latvala devido a um furo no seu Toyota.
Depois dos Citroens, o carro de Andreas Mikkelsen fecha o pódio, bem distante dos dois primeiros, com 1.17,1 segundos de diferença. Teemu Suninen não anda longe, a pouco menos de dez segundos (1.26,9), e é o melhor dos Ford, enquanto Dani Sordo é agora o melhor dos Hyundai, quinto a 2.24,7. Jari-Matti Latvala é sexto, a 3.14,4, depois de ter passado Kris Meeke, com Thierry Neuville no oitavo posto e ainda a lamber as feridas do inicio do dia. E a fechar o "top ten" estão o Ford de Pontus Tidemand, a 6.55,8, e o Skoda do polaco Kajetan Kajetanowicz, o melhor dos WRC2.
O rali da Turquia termina no domingo, com a realização das últimas quatro especiais.
Quem aproveitou muito bem foi Ogier, que venceu os 33 quilómetros e conseguiu um avanço de 17 segundos sobre o segundo classificado, Esapekka Lappi. Ambos agora estavam com uma diferença de um segundo, com Teemu Suninen em terceiro... a um minuto!
A seguir, na primeira passagem por Datça, mais um golpe de teatro, e agora a atingir Ott Tanak, que ficou sem possibilidade de ligar o motor, ficando de fora da prova. "Nada acontece. Não podemos acioná-lo. Algo elétrico. Não temos qualquer indicação. Cinco quilómetros antes, paramos e começamos e nada assim aconteceu. Não há necessidade de controlar tudo agora. Estou de volta à luta agora no País de Gales. Difícil lutar por um campeonato se tivermos problemas como esse", comentou, desolado, o piloto estónio.
No final da manhã, Lappi vence na primeira passagem por Kızlan, com 3,8 segundos de vantagem sobre Neuville, enquanto Ogier era quinto, a 7,8 segundos.
Na segunda passagem por Yeşilbelde, Ogier atacou e venceu a especial, conseguindo 7,8 segundos de vantagem sobre Lappi e oito segundos exatos sobre Neuville, reduzindo a diferença entre os dois Citroen. Contudo, foi na segunda passagem por Datça que Ogier assumiu a liderança, apesar de ter sido apenas quarto numa especial vencida por Thierry Neuville. Já Lappi foi apenas sétimo, 14,1 segundos atrás do vencedor, mas o suficiente para ver afastar Ogier com uma diferença de 4,7 segundos. Mas ele reagiu na última classificativa do dia, a segunda passagem por Kizlan, vencendo-a e deixando Neuville a 4,5 segundos.
"Não me importo de não estarmos liderando - cometi um pequeno erro na classificativa anterior. Mesmo se estivéssemos liderando amanhã, os pontos são muito importantes para Seb, então vou tentar apoiá-lo. Ainda resta um dia. Então, [vamos torcer para que] nós podemos fazer isso", comentou o finlandês da Citroen.
Já Kris Meeke perdeu uma posição para o seu companheiro Jarti-Matti Latvala devido a um furo no seu Toyota.
Depois dos Citroens, o carro de Andreas Mikkelsen fecha o pódio, bem distante dos dois primeiros, com 1.17,1 segundos de diferença. Teemu Suninen não anda longe, a pouco menos de dez segundos (1.26,9), e é o melhor dos Ford, enquanto Dani Sordo é agora o melhor dos Hyundai, quinto a 2.24,7. Jari-Matti Latvala é sexto, a 3.14,4, depois de ter passado Kris Meeke, com Thierry Neuville no oitavo posto e ainda a lamber as feridas do inicio do dia. E a fechar o "top ten" estão o Ford de Pontus Tidemand, a 6.55,8, e o Skoda do polaco Kajetan Kajetanowicz, o melhor dos WRC2.
O rali da Turquia termina no domingo, com a realização das últimas quatro especiais.
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