Só sobrevivem os mais capazes. E numa corrida onde houve de tudo, desde o vaivém da chuva a carambolas em catadupa, o vencedor (ou dizendo melhor, o sobrevivente) foi o australiano
Will Power, à frente do suiço
Neel Jani e do britânico
Justin Wilson. Bruno Junqueira foi qunto, numna prova onde somente sete (!) carros cheagaram ao fim. É o que dá ter uma grelha reduzida...
A largada, em pista seca, começou com uma carambola, envolvendo cinco pilotos.
O mais conhecido e não menos desastrado deles todos foi Paul Tracy. Tristan Gommendy, Jan Heylen, Katherine Legge e Alex Figge também disseram adeus à prova. Depois, quem tomou o comando foi o catalão
Oriol Serviá, que ficou assim até meio da corrida, altura em que começou a chover. Primeiro fraca, o que deixou os pilotos na dúvida, mas depois começou a chover com mais intensidade, complicando a vida aos pilotos.
Dan Clarke,
Graham Rahal e o líderr, Oriol Serviá, despistaram-se.
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Com isso, Will Power assumiu o comando, para não mais o largar. Mas as confusões continuaram, sendo o mais importante o toque entre
Sebastian Bourdais e
Robert Doornbos. O francês ficou pelo caminho, mas o holandês continuou, terminando na sexta e penútima posição. E essa posição foi importante, pois é devido a ela que comanda isolado o campeonato
CART, três pontos a mais do que a dupla Sebastian Bourdais/Will Power.
A próxima prova é em Edmonton, dentro de 15 dias.
1 comentário:
Muito boas as biografias. Ainda vou arrumar o que escrever sobre o Nannini no meu blog, também era dos meus pilotos favoritos.
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