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Nos anos 50 tivemos Juan Manuel Fangio e Stirling Moss. Chegamos aos anos 60, e tivemos dois escoceses a dominar a nossa imaginação: Jim Clark e Jackie Stewart. Nos anos 70 tivemos Jacky Ickx, Emerson Fittipaldi e Niki Lauda. Depois vimos aquela estrela cadente chamada Gilles Villeneuve.
Chegamos aos anos 80 e tivemos aquele "Bando dos Quatro": Alain Prost, Ayrton Senna, Nelson Piquet e Nigel Mansell. Os que cresceram nos anos 90, como eu, só viamos Michael Schumacher contra os demais. E começamos um novo século com o alemão a ir embora depois de ser desafiado por Fernando Alonso.
Pensávamos que a história terminaria ali. Pensávamos que teriamos que esperar mais 50 anos para ver alguém a desafiar os recordes de Michael Schumacher. Afinal não. Bastou atravessar o Canal da Mancha para ver um outro fenómeno, criado em laboratório por Ron Dennis: Lewis Hamilton. Se tudo correr bem, na semana que vêm, no Circuito de Xangai, este jovem de 22 anos vai entrar na história por dois motivos: o primeiro "rookie" a ganhar um título mundial, e o mais novo de sempre a alcançar tal desiderato.
Fazer tudo à primeira e fenomenal. Saudemos o novo Julio César: "Vidi, Vedi, Vinci". Avé!
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