![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4njC9ADUXgbw4glnydchiZCWtluFjyrn-44kL6WR4BsonlilNaL-jibTUNW82xvqF85JzfCd0pg7MjLNVhzP4Zvq-yhcGQTCDk7pLvlIw2vc1Y7mfT9CkpD5uSsmA4XEx9lHNsoi0xoaN/s400/China+08+10.jpg)
Ando a ver dezenas de fotografias como esta: cadeiras vazias no Autódromo de Xangai, reflexo de um desporto que é cada vez mais caro e do qual os organizadores se queixam cada vez mais de que não dão lucro. Mesmo a China, com o seu mercado de 1.2 mil milhões de pessoas, tem um preço de bilheteira que deve fazer escapar as pessoas dos circuitos, perferindo o conforto do lar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsjrM96vAsMxbnxCBvZl4PE3Ef4VWB8ZJ5vJKouGMn7TnITq3gF2rYywakSXlFRo4fXwjEL-3A-GRCqmKOH6knVbhxspPLK0eyk2PdQh0F-7KAHHnVdv3d3y6fBTIWx7lih8pe5Li-dWX0/s400/China+08+19.jpg)
Eventualmente, no dia da corrida, as coisas se possam compôr um pouco. Mas isto não disfarça a crise económica e os custos galopantes de um fim de semana de Grande Prémio. Mais do que cortar nos custos do material do qual são feitos os carros de Formula 1, e de redistribuir os lucros televisivos de forma igualitária pelas equipas, para evitar o abandono de algumas delas, e atrair outras, que tal baixar os preços dos bilhetes ao fim de semana, para evitar mais exemplos como os de Magny-Cours?
1 comentário:
Também abordo esta questão no meu blog. Mas acredito que, no caso da China, além da crise, também se vê que os chineses não ligam a mínima paera Fórmula 1. O GP da China existe para ser uma vitrine do país ao Ocidente mais do que para ser uma corrida. Dá nisso.
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