![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRWEtrEfHxXKNz8koYyHK7Y7Z1ewEVlzQGeGvuzlk7shA55GDqRc99LYqNd91HVYHyNA3TaDbsOpIYysvIEid5iYmBSXcZ1XMwzon7Q3A-r0wyKd6fXLNoKg0PqcN9ep74GVhY69j5KZ0Q/s400/Belgica+86.jpg)
Em 1985, Carl Haas, em conjunto com a cadeia de supermercados Beatrice, decidiu avançar para a Formula 1, com o apoio dos motores Ford Cosworth Turbo. Dirigido na pista por Teddy Mayer, ex-patrão da McLaren, e com um Director Técnico de sonho, Neil Oatley, que desenhou o chassis construido pela Lola, Adrian Newey trabalhava no departamento de aerodinâmica, e Ross Brawn era engenheiro de pista numa equipa que tinha como pilotos o australiano Alan Jones e o francês Patrick Tambay.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsx1ADceTkCbcWzXk3Lbjek6fXXUe5B7fQPUtPNOF3WSwzuGVuLT_XP4g9NhII9jIKXmSV5BozsEBP4c9JmgpJ0DmVhBZMiI-n5SnRAMf83ES_KumyYLOSw6mCk0H7fFf0VoMtL_4T8U8t/s400/Belgica+86+2.jpg)
E quanto aos dois, trocam elogios mútuos. De Ross Brawn, Newey recorda o seguinte: " A lógica prática no seu trabalho e a capacidade para tomar decisões correctas sob pressão". Elogio esse devolvido por Brawn em relação a Newey: "Tive pouco contacto com o Adrian, mas o suficiente para ver que estava ali um jovem de grandes qualidades". Sem dúvida, um génio sabre reconhecer outro...
Sem comentários:
Enviar um comentário