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Marco Wittmann pode não ter dado hipóteses na primeira corrida, mas na sua partida ia deitando tudo a perder quando largou mal e permitiu a ultrapassagem de Daniel Juncadella. Na primeira curva, Alexander Sims e Laurens Vanthoor bateram e ambos abandonaram. Félix da Costa, que largava atrás destes, conseguiu evitar estes problemas e prosseguiu em prova.
"Para sair incólume daquela situação tive que alargar a minha trajectória e perdi posições. Depois recuperei lugares e fiquei preso atrás do Carlos Muñoz que é um piloto difícil de ultrapassar e que se estava a defender bem", começou por explicar Felix da Costa.
"Claro que com o tempo que estive preso atrás dele perdi por completo o contacto com o pelotão da frente, mas depois de o passar, comecei gradualmente a recuperar terreno e a fazer tempos por volta ao ritmo do terceiro e quarto classificados. Acabei no sétimo lugar. Penso que foi um bom avanço em termos de performance face às corridas de Paul Ricard", continuou.
No final da corrida, a acompanhar os pilotos da Signature no pódio ficou o finlandês Valteri Bottas, seguido pelo espanhol Roberto Merhi, o inglês Adrian Quaiffe-Hobbs e o mexicano Esteban Gutierrez. Apesar de tudo, o único representante luso no Campeonato mostrava-se satisfeito, pois o piloto português largará da segunda posição da grelha e vai tentar fazer melhor do que há quinze dias em Paul Ricard.
"Os pilotos da equipa Signature estão muito rápidos, parece que estão num campeonato à parte. Mas também acho que amanhã temos condições de lutar pelo pódio. Para isso há que largar bem e manter a concentração ao longo dos 45 minutos de corrida", rematou.
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