![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2AcjVulzrgEV0W2K3I9m5HhPRgBIhEUKJnXpNDD8hR5F2VndtqjdlFsSZjOu9vE5hnmmvSXRFKrPka35FVZ4Of5e2VdBXDs4IYHxPjjJpPak2XdhhI1XIDKay4FOmN0dsGqeu5UxmHh0Q/s400/Villeneuve+10.jpg)
Provavelmente ouviram na semana que passou sobre Jacques Villeneuve, que aos 39 anos quer voltar à Formula 1 a qualquer custo, e provavelmente numa aliança de cariz duvidoso com a Durango, uma equipa com mais de 30 anos de existência, mas que nos últimos anos foi noticia por aquilo que acontecia fora do paddock, desde abandono da GP2 com dívidas para pagar até às finanças italianas a terem batido à porta para investigar as suas contas. Actualmente está na Auto GP, a mais recente encarnação da Formula 3000 italiana, com antigos chassis Lola da extinta (ou será adormecida?) A1GP.
Mas tirando este elemento de entretenimento, pode-se observar um elemento mais sério nisto tudo. A familia Khadafi já teve uma precentegem pequena na estrutura accionista da FIAT, nos tempos de Giovanni Agnelli, e como se sabe, a Libia foi uma antiga colónia italiana até ao final da II Guerra Mundial. E claro, o capital de simpatia que ainda tem o nome "Villeneuve" em Itália...
Agora resta saber se isto tem algum fundo de verdade e qual é o grau de seriedade na candidatura da Durango, no envolvimento da família Khaddafi ou no grau de desespero de Jacques Villeneuve. Cenas dos próximos capítulos, nesta silly-season que é a Formula 1.
Sem comentários:
Enviar um comentário