![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeifa53AcnKpblpWpGSsvaeVV01mMVvMX8PxTVlADhpDjxX0wOr3bKXzV9CB7yYYjlJh9W29xU7CTdBaQfxn7dYVbEhtKAcZ9g1l3aXX8TSgaWLnIIiWFSkwNZTmW-gwOv6-EMPp8ASsw/s400/paulobento21.jpg)
Este desfecho demonstrou que tudo aquilo que se passou na semana passada, em Madrid, não foi mais do que uma jogada desesperada do Gilberto Madaíl para ter José Mourinho a custo zero, bastando apelar ao seu patriotismo. E sabia que, se o Real Madrid estivesse para aí virado, iria conseguir. Mas claro, essa solução seria apenas uma compressa num problema bem mais fundo, cujas soluções são mais estruturais do que conjecturais. E essas soluções conjecturais passam por uma nova direcção, com um novo plano, uma nova mentalidade para o futuro das selecções nacionais. Isso está mais do que visto e mais do que detectado.
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P.S: Ontem à noite estava a ver a BBC World quando vi uma noticia sobre a Seleção nacional. A noticia tinha duas fotos para ilustrar: uma do José Mourinho e outra... do José Eduardo Bettencourt, presidente do Sporting. Quando no Verão passado ele afirmou "Paulo Bento Forever" não imaginaria que seria identificado pelo resto do mundo com esse nome...
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