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A ligação entre a equipa Renault e o seu novo patrocinador, o Grupo Lotus, passou a ter efeito há menos de duas semanas, mas os primeiros sinais que chegam de Enstone apontam para que o relacionamento entre Gerard Lopez (lider da Genii Capital, que detêm cem por cento das acções da escuderia) e Dany Bahar (o numero um da marca que é propriedade da Proton) já comnheceu melhores dias.
Durante a segunda metade de dezembro, Bahar fez um enorme esforço mediático, desdobando-se em sucessivas entrevistas no qual detalhava os seus planos para o futuro da equipa Renault F1, chegando mesmo a imiscuir-se na discussão relativa ao futuro de Vitaly Petrov na estrutura de Enstone. Para quem o ouvisse, o turco parecia ser o responsável pela Renault F1 e isso deixou Lopez em verdadeiro pé de guerra, segundo fontes da equipa.
Eric Boullier foi o unico que respondeu de forma indireta a Bahar, quando explicou que 'o grupo Lotus é apenas um patrocinador e, por isso, não tem qualquer influência na forma como a equipa é gerida e nas decisões que tomamos'. Uma mensagem clara, que teve o condão de abrandar o esforço mediático que Bahar esatava a fazer, mas que não evitou o aumento de tensão entre as duas partes.
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Segundo fontes britânicas, depois da Genii Capital ter adquirido a Renault o que lhe faltava para deter a totalidade do capital da equipa de Enstone, o contrato firmado com o Grupo Lotus previa que os malaios adquirissem uma parte das acções da Renault F1 até ao final deste ano, ficando com a opção de adquirir a totalidade da equipa até ao final de 2013. O que não estava definido era o montante que trocaria de mãos em dezemnro deste ano, pois o Grupo Lotus tanto se poderia ficar por 25 por cento das acções como assumir o controlo da equipa com a aquisição de 51 por cento do capital.
Só que a atitude de Bahar, e também por ter começado a ouvir o que as pessoas da Ferrari e da Red Bull tem a dizer sobre o turco, que passou por aquelas duas estruturas antes de rumar a Kuala Lumpur, Gerard Lopez está cada vez menos disposto a trabalhar com o Grupo Lotus e está muito ativo à procura de novos parceiros que lhe permitam reforçar financeiramente a Renault F1 sem perder o seu controlo.
Os próximos meses vão ser decisivos para o futuro, após uma ligação anunciada com pompa e circunstância, mas que pode ser de pouca dura se estes problemas não forem resolvidos."
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Parece que o capital humano e o bom conjunto motor-caixa de velocidades poderá servir como um bom cartão de visita. Veremos qual será o futuro próximo...
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