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Três semanas depois de Buenos Aires, a Formula 1 estava na Europa, mais concretamente no circuito alemão de Nurburgring, para disputar o GP da Europa, a quarta prova da temporada. A grande alteração em termos de pilotos tinha acontecido na Minardi, com o regresso de Giancarlo Fisichella, depois de ter sido substituído pelo brasileiro Tarso Marques nas provas sul-americanas. (...)
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O domingo de corrida estava nublado e com algum nevoeiro na zona de Nurburgring. Os fãs alemães apareceram em grande quantidade para ver algum truque na cartola que Michael Schumacher poderia ter com o seu Ferrari, ou então, que esperariam um milagre e ver os Williams terem problemas. Na partida, Damon Hill foi lento e Jacques Villeneuve aproveitou, bem como Jean Alesi e Rubens Barrichello, já que Michael Schumacher também teve a sua partida prejudicada devido à hesitação de Hill, mas conseguiu-o passar.No final da primeira volta, os Benetton estavam aflitos: Alesi tinha batido no carro de Mika Salo e Berger atrasava-se por causa da embraeagem, mas continuava na corrida. Mas isso não incomodava Villeneuve, que abria uma vantagem de sete segundos no final da décima volta sobre Barrichello, agora o segundo, e que aguentava as investidas de Damon Hill e de Michael Schumacher. (...)"
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Eis alguns excertos que escrevi hoje
no site Podium GP sobre o GP da Europa de 1996, disputado no circuito alemão de Nurburgring. Há precisamente quinze anos, o hino canadiano voltou a ser ouvido e o nome "Villeneuve" voltou a aparecer na galeria dos vencedores, pois depois do pai Gilles, o filho Jacques mostrava-se ao mundo que a sua rapidez era herdada, embora com mais cabeça do que o seu pai que corria sempre em "maximum atack". Ali, aguentara as investidas de Michael Schumacher que começava a trabalhar naquele Ferrari geriátrico, tentando tirar o seu melhor dele. E começava a mostrar alguns resultados...
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