![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqmoMap_pMSBjrWtFxxVzosBuOpzKpqDxaO9tnMO0Ayk_rY209S_uy-8hu20p7P3Fm1u-velrRTKELlVnrCSMln_8qkNzp7g5AQj5ZcqSH3MVD_aXikPcsnPxU3Wo0Joo9rGogZeTJbiE/s400/Canad%25C3%25A1+11+16.jpg)
Como é sabido, passamos de seis para doze os que vêm as corridas de Formula 1 e dão as suas notas. Após o GP do Canadá, já vamos na terceira corrida nesta situação, e podemos dizer que cada um tem o seu critério na atribuição das notas, e felizmente há sempre aquele fato de que excluimos as notas mais altas e mais baixas, para evitar discrepâncias.
Mas isso não evita a polémica, pois há quem a veja e não concorde com tal nota, uns - mentalmente adolescentes - porque acham que o seu ídolo deve ter dez a tudo, outros porque acham que o desempenho na corrida elimina as cagadas dos treinos. Se bateu na primeira volta, vale zero, mesmo que tenha feito a pole-position. "Equilibrio? Mando às malvas", alguns pensam assim. Eu não.
Francamente, para lá das polémicas que isto pode dar, eu cheguei à conclusão de que vou mas é gozar isto. Os pilotos não ligam nenhuma a isto e isto é mais uma brincadeira nossa. E acho que é isto que todos deveriam fazer: relativizar isto.
Sem comentários:
Enviar um comentário