Mas mesmo assim, com tudo a seu favor, o belga está cauteloso. Não só porque há 30 pontos em jogo, mas quer se precaver de quaisquer obstáculos que apareçam no caminho, já que o Rali do Japão é pródigo nelas. Evitar erros será fundamental.
Daí o tom cauteloso quando falou das suas chances ao motorsport.com:
“É uma vantagem confortável; o pior cenário é precisarmos de conquistar seis pontos”, começou por afirmar. “Em qualquer outro cenário, estamos muito bem. Precisamos de encontrar o equilíbrio certo [no Japão] porque ainda há o campeonato de construtores pelo qual lutar e, no entanto, temos aquele terceiro carro com o Andreas [Mikkelsen] que vai tentar fazer alguma coisa. Precisamos de encontrar um bom equilíbrio entre uma condução segura, mas boa.”
“Não sei que diferença podemos fazer, mas vamos dar o nosso melhor”, começou por afirmar Tanak à mesma publicação. “Mas com este sistema de pontuação não faz muita diferença. É verdade [que uma desistência pode mudar as coisas], mas acho que depende do quanto Thierry quer isso. Se ele for inteligente no Japão e fizer um bom trabalho, então ninguém tem hipóteses. Mas também temos a responsabilidade pelo campeonato de construtores. Ainda temos um grande trabalho pela frente, por isso não podemos concentrar-nos apenas no título de pilotos, também somos responsáveis pela equipa.”
O rali do Japão é em asfalto, acontece na região de Gifu, no centro da ilha de Honshu, a principal do arquipélago nipónico, tem 21 especiais de classificação, com um total de 302,59 quilómetros cronometrados
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