![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2MUT3CWK-jsM3FBMkbZMHr72BMUSlS8uiYD_T2tGrPwX75pS6iBN1kiCoyiSY4qce2ia0GBqu7fAkRvK3xCJ-8r2GbiqccGXylkdaWKG51CZrsbPPZkuSDA5dgg3gOnNBw_RSzy5l_Pw/s400/indy65b.jpg)
Mas vamos por partes. Depois dos acontecimentos do ano anterior, a segurança foi aumentada em Indianápolis. Passaram a ser obrigatórias pelo menos duas paragens nas boxes, abandonou-se a gasolina e passou a ter como base o álcool, bastante volátil. Dos 33 concorrentes que alinharam à partida, 28 usavam bólides com motor central, e desses, 17 tinham motores Ford V8, que debitavam mais de 500 cavalos, uma monstruosidade para a época. Para terem uma ideia, os motores Clímax de 1,5 litros que equipavam os Lotus tinham 213 cavalos de potência…
Os Lotus apresentavam um novo carro, o Lotus 38, pilotado por Clark e Dan Gurney, enquanto que as máquinas do ano anterior, os Lotus 34, estavam nas mãos de A.J.Foyt e Parnelli Jones. A batalha começou logo nos treinos, quando Clark e Foyt lutaram pela pole-position nos treinos. O americano levou a melhor, com uma média de 262,3 km/hora, a mais alta até então.
Na partida, a batalha entre Foyt e Clark foi intensa. Clark passou para a frente, mas Foyt recuperou na volta seguinte. Na volta 3, Clark contra-atacou e voltou à liderança. Até à volta 116, a batalha era a quatro, sabendo todos que o vencedor seria o mesmo: a Lotus. Restava saber quem iria ganhar: se o oficial ou se os privados… Contudo, nessa volta, A.J Foyt desistiu, deixando a Clark uma vantagem de 11 segundos para Parnelli Jones.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikoOoHjrfSAXZL1yU4wYoczp3UJGkVp0HxcVJ-JRm-HYHp02hNpbOUESS6_F7fTgOb-xpqvU5vyTVQ0_JXubmU1KIQsVn6qg0L4YDvYhI5Y7aEoSluLqCDliSVr1BMeHmBXVN9aCbgwwY/s400/indytrophy65.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário