![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRRPHYyaJDzxWY5VLVbb5u8to0ef-gpztz8XoiLtqxX1XhcrcNEnMBxVtJu711TFt4viT3Za1oxtSGFscMQTVfdQtJLC1wOGdDstE595t9XEQeKCkdvaiiprQV8S9Mkoravs8GDqUahd4/s400/Citroen+DS3+11.jpeg)
Mas para começar, falo da Citroen. A equipa francesa, que dominou os campeonatos com Sebastien Löeb e a sua máquina, o Citroen C4 WRC, vai para a temporada 2011 com um nvo modelo, o DS3, e pelo menos quatro carros estarão prontos para o primeiro rali da temporada, na Suécia. Dois oficiais, para Sebastien Löeb e Sebastien Ogier, e outros dois para o seu Junior Team, que em principio serão o norueguês Petter Solberg e o finlandês Kimi Raikonnen, já que Olivier Quesnel não conta de todo com Dani Sordo, que nunca venceu Löeb durante a sua permanência na equipa oficial.
"No próximo ano teremos novamente duas equipas, mas não é possível ainda revelar quem serão os dois pilotos, pois, primeiro tudo terá de ser chancelado oficialmente. Isto significa que Dani Sordo terá que reunir apoios se pretender manter-se com a Citroën e isso não será fácil. O mesmo sucede com Kimi Raikkonen", começou por referir Olivier Quesnel.
"Tivemos muitas solicitações mas preferimos pilotos com 'budget', mas que ao mesmo tempo sejam rápidos. Ficaríamos bem com o Kimi e o Petter, e penso que eles terão prioridade, mas temos de ver o que acontece. Há um ano atrás não tínhamos qualquer cliente, e agora há muitos pretendentes pelo que não estou preocupado. Temos que esperar e ver o que sucede, e apesar de ser complicado, estou seguro que teremos dois carros na segunda equipa", concluiu.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCRrnJjnLLbJ8ol-dzwRA3-0km0jlxhqCptkPe5CPXHU9cYFRG5kbKyHeS0dK1Q5DF-d4ABHfRAiGmeNQ7XR0WTNlgibuEiRix_x-7cM7A5Yr5YXxDhun2hTvyhjmFxIIcToozwjgIH1M/s400/Ford+Fiesta+11.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzoreub_iU1SBCh1TkOxkIOgey2RWga4I04AUOuPJcsqEX5zXQumbdHdTuGD-xO7VjnCAChWq3WDdgpdZDHeGdwM0TxYygQAXOhUSzPAir5X1adCXx_Oags-RvD1NWVSqer2IRvZZ-CIY/s400/Mini+WRC+10.jpeg)
Enquanto isso, nos testes da Sardenha, Chris Meeke afirma-se satisfeito com o carro e deixou a ideia de que os novo carro pode causar algum impacto nas duas equipas já estabelecidas. "Estou muito contente com o motor, e apesar de ainda estar em fase de evolução intermédia, acho que todos se vão surpreender com o que podem oferecer os novos 1.6 Turbo. Em termos de andamento os novos WRC não estarão muito longe dos WRC 2.0. É verdade que perdemos muito com o binário, porque o ano passado poderíamos ter até 5 bar de pressão no turbo e a nova regulamentação limita para 1,5, o que será uma diminuição significativa no binário, mas a verdade é que a potência não será afetada, pelo que no geral não se vai perder mais do que 10-15%.", referiu Meeke.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoPYhYHN7YDfLLwqyQDr_4VwAKdHMimHq6qZjK6fSX75jpR0rMU5-EcgKsuuptLrjYuli9pVGVHzRgbPAM9WZxKxDwvLvVHDjeZjWCBexhY28EGdCsk4P_JPuTUHgnkdEcjnKFbTNNahI/s400/Porsche+10.jpeg)
- Produção mínima de 300 unidades com homologação baseada na Ficha de Homologação de GT2 e modificações genericamente autorizadas segundo a regulamentação do Grupo N.
- Obrigatoriedade de terem duas rodas motrizes (através de um kit, um 4RM poderá ser modificado em 2RM) e motores normalmente aspirados sem turbo compressor.
- O motor deve ser completamente de série com a possibilidade de adaptação simples do restritor, com a potência máxima de 400 cavalos, restringida por um restritor de 43 mm ou dois de 31 mm.
- A velocidade máxima limitada mecanicamente a 180 km/h.
- A caixa de velocidades deve ter um máximo de 6 velocidades e marcha-atrás, sendo unicamente autorizada a ligação mecânica direta entre a alavanca e a caixa.
- Peso mínimo de 1200 kg com uma relação peso-potência igual ou superior a 3,5 kg/hp. No caso de viaturas de construção mais ligeira, o diâmetro do restritor será reduzido de forma a manter a mesma relação peso potência. O peso máximo será de 1400 kg.
- A suspensão deve conter amortecedores livres e distância ao solo igual ou superior ao modelo homologado.
- Nas rodas e pneus, estes devem ter as mesmas medidas da viatura de estrada e do tipo "Moulés".
- As jantes devem ser as originais ou no mínimo com o mesmo peso das do modelo homologado.
- Os travões serão de série, e obrigatoriamente em aço, sendo autorizada a refrigeração através de um tubo com uma secção igual a um diâmetro de 10 cm em cada travão.
- Na carroçaria exterior aplicam-se as mesmas regras do Grupo N mas com a adaptação de aberturas para acesso à roda sobressalente. No interior, também, mas são interditos os reforços de carroçaria. No arco de segurança aplicam-se as mesmas regras do Grupo N mas com diferente diâmetro.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilBE9k-y5Jf7HPpzFkiId7EKlgxV77LuIOB87PRU-Rtxf1izdXvap5DJKSsmaixH8VZueKZiEKEeJNsXUecw6mSYNQUDqB4cgOdkb_Viea6oQ_c8nHYSW-hFPOdJoHg_M6QNnt9U6FBiQ/s400/TDC82Andruet4.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário