![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3L5ulQSCUtbEqZseKci65cfpPz7e6xD88oFPE3WT3tCw43OOOiA52LQgCA_ERpN3Esc72FEXtbH0Jp4KJNUDTGbzr6JuE-nh-YphPY862Jjb6I8smFRIGAboMonh0DWXNgKwKMkIcH79I/s400/Monaco+95+2.jpg)
E nestes quinze dias o pelotão da formula 1 tinha sofrido duas mudanças com impacto: Nigel Mansell fartara-se da McLaren e saia pela porta pequena, depois de duas corridas frustrantes em Imola e Barcelona. Na realidade, foi até um alívio para Ron Dennis, pois não gostava do estilo de trabalho do "brutânico". Assim, o piloto de testes, Mark Blundell, fazia de novo o papel de piloto titular e quanto a Mansell, aos 41 anos, e depois de passagens pela Lotus, Williams e Ferrari, um titulo mundial ganho e três perdidos (thanks, Nelson Piquet!) a sua carreira terminava pela porta pequena.
Na Sauber, o austriaco Karl Wendlinger tinha problemas em recuperar o ritmo após o acidente que sofrera um ano antes e foi substituido pelo francês Jean-Christophe Bouillon, piloto de testes da Williams.
E no final de semana monegasco, uma nuvem negra pairava sobre a Simtek. Com dívidas na ordem dos dez milhões de dólares, a equipa afirmou que caso os patrocinadores não pagassem o que deviam, ou não arranjassem os seus próprios patrocinios, iriam abandonar a competição imediatamente, nem sequer embarcariam para o Canadá.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQtJhlLLpv5fTrnzS8QR8BZITGNHDkNwzSHW3emR4a87MkcH_4jLR_kSFlo7bCe8YhHvq2Pe9leG_uZvnz89_vhAI-2HwSZCIldvwrXc3AyaWhMqZ6Jws9yJOY2H8KjheORwO-_ydd_2bo/s400/Monaco+95.jpg)
Na outra ponta da fila estava o Williams de Damon Hill, o "poleman". A seu lado estava Michael Schumacher, no Benetton-Renault, enquanto que na segunda fila estavam o segundo Williams de David Coulthard e o Ferrari de Michael Schumacher, que superara Jean Alesi. Ao lado do piloto francês estava o McLaren-Mercedes de Mika Hakkinen, enquanto que o segundo Benetton de Johnny Herbert era o sétimo a partir. Logo a seguir estava o Ligier-Mugen Honda de Martin Brundle, com o Jordan de Eddie Irvine e o segundo McLaren-Mercedes de Mark Blundell a fechar o "top ten".
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRodHIXuTsQERuVmdYt0hFmSC-qHWzffL9rGerzorNt2ZbUXadwJYnW_Y55DNjMuAeKgmjWZRqxuNSMqJ9kxDgJRbhWBl2L48tGRvOaxdThmK4jajtMsrBp3M5tAknxVR_uSDNyZ3fj8Sp/s400/Monaco+95+4.jpg)
Na segunda partida, boa parte do pelotão queimou a partida, e os organizadores decidiram atribuir dez segundos de penalização a mais de dez pilotos. Um deles foi o Pacific de Andrea Montermini, que atrasou a sua paragem em mais de três voltas e pouco depois foi presenteado com a bandeira negra, desclassificando-o.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivocGhHOqyzRYkAKJQWSqiEWbUBF9w8VzWcH1loR5BMu-3JgaM6ws5oO3aIYKRKzs2VXJanE_f5jcAkSLDPaHN8_EJjdOUANgVPlZLZbz2Tk4XhJb6UJoT8JmSHg9HzA5Vb9aHUY_T3DVD/s400/Monaco+95+6.jpg)
Mais atrás, os problemas do carro de Coulthard levaram a melhor à volta 16, e Alesi herdou a posição até à volta 40, quando o Ligier de Brundle despistou-se à frente do francês e este não pode evitá-lo. No final, o lugar mais baixo do pódio ficou nas mãos do veterano Berger. o segundo Benetton de Johnny Herbert, o McLaren de Mark Blundell e o Sauber de Heinz-Harald Frentzen ficaram nos restantes lugares pontuáveis.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwgPIy2fhUlY6pfebeyw4m0nXu92K2wdlmRQJwxt2LMgzfFtgodz1bisyLxPRuoxiu6qfr8Pj4bYA5MrevY7K2IyfGpCHGaiUH8tPMo_Yr5TeoT5WeW1TFl9Mt8iZoITOkS4vYlPLBfd8K/s400/Monaco+95+5.jpg)
Fontes:
http://www.grandprix.com/gpe/rr569.html
http://en.wikipedia.org/wiki/1995_Monaco_Grand_Prix
Sem comentários:
Enviar um comentário