Duas semanas após a corrida belga, a caravana da Formula 1 atravessava o Atlântico para correr em terras brasileiras. A três corridas do fim, o campeonato chegava a uma altura decisiva, e parecia que Fernando Alonso iria ser o campeão do mundo, dado o avanço que já tinha sobre os McLaren de Juan Pablo Montoya e Kimi Raikkonen.
Mas para que isso acontecesse, Alonso teria de ficar na frente de Kimi numa diferença que fosse superior a 18 pontos. Ao chegar a Interlagos, a diferença entre ambos era de 25 pontos, logo, bastava a Alonso pontuar mesmo atrás dele, em caso de vitória do finlandês, para ele comemorar um inédito campeonato para a Espanha.
Já se sabia que a grelha iria ser modificada, por causa da penalização de dez lugares que Takuma Sato iria levar por causa da colisão na traseira de Michael Schumacher durante a corrida anterior, na Bélgica. Assim sendo, o piloto japonês nem saiu para a pista marcar um tempo. A mesma coisa fez Robert Doornbos, com o seu Minardi.
No final da qualificação, Fernando Alonso tinha sido o melhor, seguido pelo McLaren-Mercedes de Juan Pablo Montoya, enquanto que a segunda fila tinha o segundo Renault de Giancarlo Fisichella e o BAR-Honda de Jenson Button. Na terceira fila estavam Kimi Raikkonen e o Red Bull de Christian Klien, enquanto que na quarta estavam o Ferrari de Michael Schumacher e o Toyota de Jarno Trulli. E a fechar o "top ten" estavam o Sauber de Felipe Massa e o Ferrari de Rubens Barrichello.
Tempos depois, a Toyota trocou o motor de Jarno Trulli e com isso, foi penalizado em dez lugares. Assim sendo, o décimo posto ficou para o segundo Toyota de Ralf Schumacher.
A corrida começou com Alonso na frente dos dois McLarens, posição onde ficou até à terceira volta, altura em que Juan Pablo Montoya passou o piloto espanhol, ficando com o comando. Entretanto, David Coultjard e António Pizzonia terminavam mais cedo as suas corridas após uma colisão um com o outro. Mark Webber foi outro piloto que ficou envolvido no acidente e foi para as boxes, onde só saiu para correr passadas... vinte voltas, não ficando classificado. A razão era simples: fazer voltas suficientes para ficar com o quarto posto na ordem de qualificação para a corrida seguinte, em Suzuka.
Na frente, Montoya afastava-se de Alonso, enquanto que era assediado por Raikkonen, que só o passou na volta 23, ficando com o segundo lugar. Mas por essa altura, o colombiano já se tinha distanciado suficiente para ficar com o primeiro posto, e o finlandês só passou pelo comando nas vezes em que o seu companheiro de equipa ia às boxes. Mesmo assim, aproximou-se o suficiente para o ameaçar nas voltas finais, contudo, sem incomodar a dobradinha que ali vinha.
Quanto a Alonso, rodou isolado no terceiro posto, apesar da tática de Michael Schumacher de o apanhar e ficar com um lugar no pódio. Apesar de ter feito menos uma paragens nas boxes do que a concorrência, não chegou o suficiente para o apanhar.
No final, Montoya vencia pela terceira vez na temporada, fazendo uma boa segunda parte do campeonato, na frente de Raikkonen, mas quando Fernando Alonso corotu a meta no terceiro posto, a festa foi da Renault, com o piloto espanhol a ser o primeiro do seu país a ser campeão de Formula 1, e o mais novo de sempre, ao sê-lo aos 24 anos e 95 dias. Michael Schumacher foi o quarto, na frente do segundo Renault de Giancarlo Fisichella, do segundo Ferrari de Rubens Barrichello, do BAR-Honda de Jenson Button e do Toyota de Ralf Schumacher.
A corrida começou com Alonso na frente dos dois McLarens, posição onde ficou até à terceira volta, altura em que Juan Pablo Montoya passou o piloto espanhol, ficando com o comando. Entretanto, David Coultjard e António Pizzonia terminavam mais cedo as suas corridas após uma colisão um com o outro. Mark Webber foi outro piloto que ficou envolvido no acidente e foi para as boxes, onde só saiu para correr passadas... vinte voltas, não ficando classificado. A razão era simples: fazer voltas suficientes para ficar com o quarto posto na ordem de qualificação para a corrida seguinte, em Suzuka.
Na frente, Montoya afastava-se de Alonso, enquanto que era assediado por Raikkonen, que só o passou na volta 23, ficando com o segundo lugar. Mas por essa altura, o colombiano já se tinha distanciado suficiente para ficar com o primeiro posto, e o finlandês só passou pelo comando nas vezes em que o seu companheiro de equipa ia às boxes. Mesmo assim, aproximou-se o suficiente para o ameaçar nas voltas finais, contudo, sem incomodar a dobradinha que ali vinha.
Quanto a Alonso, rodou isolado no terceiro posto, apesar da tática de Michael Schumacher de o apanhar e ficar com um lugar no pódio. Apesar de ter feito menos uma paragens nas boxes do que a concorrência, não chegou o suficiente para o apanhar.
No final, Montoya vencia pela terceira vez na temporada, fazendo uma boa segunda parte do campeonato, na frente de Raikkonen, mas quando Fernando Alonso corotu a meta no terceiro posto, a festa foi da Renault, com o piloto espanhol a ser o primeiro do seu país a ser campeão de Formula 1, e o mais novo de sempre, ao sê-lo aos 24 anos e 95 dias. Michael Schumacher foi o quarto, na frente do segundo Renault de Giancarlo Fisichella, do segundo Ferrari de Rubens Barrichello, do BAR-Honda de Jenson Button e do Toyota de Ralf Schumacher.
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