Hoje em dia, poderemos ter três construtores de motores - Mercedes, Renault e Ferrari - com um quarto a caminho, graças à Honda. Mas de acordo com a publicação alemã Speed Week, a Cosworth poderá estar a pensar num regresso à Formula 1 num futuro próximo. A ideia poderá vir da mente de Bernie Ecclestone, no sentido de arranjar motores mais baratos às equipas e evitar que estas se vão embora da Formula 1, ou dito de outra forma, será uma maneira de cortar nos custos.
Por estes dias, está a anunciar a construção de um novo centro em Northampton, e destinam-se a “entregar a próxima geração de motores de combustão interna automóveis”. Mas poderiam também pensar em construir um motor V6 Turbo mais barato com a intenção de os oferecer às equipas que estivessem interessadas.
Para quem já não se lembra muito, no tempo dos V8 atmosféricos, um contrato de motores valia em média cerca de seis milhões de dólares por ano. Só que agora, em 2014, com os novos motores turbo, os custos subiram para os 16 a 25 milhões de dólares, dependendo do construtor. E falava-se que os franceses eram os mais caros, devido aos custos de produção. É certo que os custos eventualmente diminuirão ao longo das próximas temporadas, mas desconhece-se se chegariam aos valores praticados anteriormente.
A ser verdade, seria algo interessante. Mas vindo de Ecclestone, muito provavelmente não tem muito fundamento... mas também poderia ser uma maneira de embaratecer os custos.
Para quem já não se lembra muito, no tempo dos V8 atmosféricos, um contrato de motores valia em média cerca de seis milhões de dólares por ano. Só que agora, em 2014, com os novos motores turbo, os custos subiram para os 16 a 25 milhões de dólares, dependendo do construtor. E falava-se que os franceses eram os mais caros, devido aos custos de produção. É certo que os custos eventualmente diminuirão ao longo das próximas temporadas, mas desconhece-se se chegariam aos valores praticados anteriormente.
A ser verdade, seria algo interessante. Mas vindo de Ecclestone, muito provavelmente não tem muito fundamento... mas também poderia ser uma maneira de embaratecer os custos.
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