sábado, 21 de maio de 2022

WRC 2022 - Rali de Portugal (Dia 2)


Kalle Rovanpera acabou o dia como o comandante deste rali de Portugal, concluídas que estão as especiais de hoje. O finlandês da Toyota, e atual líder do campeonato, tem agora uma vantagem de quatro segundos sobre Elfyn Evans, ambos já distantes de Katsuta Takamoto, terceiro a 1.37,6, todos em Toyotas. Dani Sordo é o quarto, não muito distante, a 1.52,2 da liderança.

Com sete especiais neste sábado, duas duplas passagens por Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Amarante, acabando o dia uma super-especial no Porto, o dia começou com Evans a triunfar bem cedinho, em Vieira do Minho, 1,3 segundos na frente de Rovanpera. "Foi muito bom. É escorregadio lá fora e há um bom equilíbrio entre empurrar demais e não o suficiente. Com a superfície sendo tão escorregadia, é difícil encontrar o equilíbrio.", disse o galês da Toyota. Gus Greensmith perdeu tempo e lugares - caiu para oitavo - devido a um furo. 


Depois, foi Rovanpera que triunfou na segunda especial do dia, com um avanço de 4,7 segundos sobre Evans e 10,2 sobre Takamoto, enquanto Ogier e Loeb, regressos em Rally2, tiveram problemas mecânicos e ficaram ainda mais atrasados.

Evans reagiu em Amarante, sendo o mais rápido, 4,6 segundos na frente de Ott Tanak, 8,2 sobre Rovanpera e 13,4 sobre Takamoto. O galês lá sobrevivia, mas sabia que estava a lidar com um rali complicado. "Não foi fácil. A areia era muito grossa em alguns lugares e era difícil conseguir tração. É tão difícil saber se você está indo bem ou não - você só precisa confiar no seu ritmo e partir daí."

A tarde começou com o ataque de Rovanpera, triunfando na segunda passagem por Vieira do Minho e ganhando 1,9 segundos sobre Evans, reduzindo a diferença entre ambos para 16,5 segundos. Greensmith atrasava-se ainda mais com uma roda destruída no seu Ford, enquanto Oliver Solberg tinha problemas na coluna de direção do seu Hyundai i20 Rally2. Mas na especial numero 15, a segunda passagem por Cabeceiras de Basto, as coisas ficaram piores para Evans, quando assistiu ao triunfo de Rovanpera e a diminuição da diferença para 9,9 segundos. O galês afirmava que tinha tudo controlado, mas a velocidade do finlandês era grande. 

E na segunda passagem por Amarante, a mudança: apesar de Thierry Neuville ter sido o melhor, 16,9 segundos na frente de Rovanpera, Evans perdeu 30,8 segundos para o líder, e em consequência, a liderança, uma especial marcada com alguma chuva. Craig Breen furou e perdeu quase meio minuto. 

"Com certeza, Kalle tem sido forte. Acho que tivemos o pior de tudo aqui e estava a chover muito para nós. Eu tive um momento muito próximo com uma árvore perto do início, o que não foi bom, então [aquilo] não ajudou.", disse  Evans.

"Isso soa bem. Realmente complicado com os pneus duros porque a etapa estava a ficar molhada no meio. Um dia sem problemas novamente, então podemos estar felizes.", reagiu o finlandês.


No final do dia, os pilotos deram espectáculo no Porto, onde um surpreendente irlandês, Josh McErlan, foi o melhor com o seu Hyundai i20 Rally2, mas entre os da frente, Rovanpera andou na frente de Evans, e o finlandês aumentou a liderança para 5,7 segundos.

O rali de Portugal termina amanhã com a realização das últimas cinco especiais. 

Formula 1 2022 - Ronda 6, Barcelona (Qualificação)


Depois de duas semanas em paragens americanas, a Formula 1 regressava à Europa para correr o GP de Espanha, em Barcelona, num circuito que todos conheciam como a palma das suas mãos. Claro, que isto pode ser a antecâmara de uma corrida terrivelmente aborrecida, mas num campeonato onde a Ferrari pode ter aproveitado muito bem os erros e abarias dos adversários para ficar com o comando, a recuperação dos Red Bull poderá tentar fazer com que isto não seja um assunto resolvido.  

Numa prova onde algumas equipas trouxeram algumas modificações nos seus carros, como a Aston Martin - até deu polémica, porque eram parecidos com as alterações da Red Bull - a tarde deste sábado era de calor na Catalunha, mas com algum entusiasmo entre os espanhóis, porque poderiam ver aqui uma inédita pole para o outro piloto da Ferrari, que não Leclerc. Era essa a esperança.

A qualificação começou com os Red Bull a serem os primeiros a marcar voltas mais rápidas, primeiro Perex, depois Verstappen, quando marcou 1.20,091. Mais tarde, os Ferrari foram para a pista, com Carlos Sainz Jr. a marcar um tempo melhor, antes de charles Leclerc fazer  1.19,861, e ir para o topo da tabela de tempos. 

À parte um incidente na fase final ente Lance Stroll e Lando Norris na saída das boxes, com o canadiano a ser provavelmente alvo de uma possível penalização, os segundos finais da primeira fase da qualificação ficaram marcados pelo tempo de Mick Schumacher, que o tirou dos lugares de eliminação, enquanto a Fernando Alonso, saiu-lhe a "fava", quando apanhou transito e não conseguiu passar à Q2, fazendo companhia aos Aston Martin de Sebastian Vettel e Lance Stroll, e os Williams de Alexander Albon e Nicholas Latifi.

Passado uns minutos, aconteceu a Q2, e ali, os Mercedes foram os primeiros a sair, mostrando que muitos dos seus problemas de "porpoising" parecem ter sido resolvidos, ao ponto de George Russell ter feito o melhor tempo, com 1.19,470. Os pilotos da Ferrari e Max decidiram rodar com pneus usados, e fizeram tempos piores, com Hamilton a chegar a segundo, 324 centésimos mais lento que o seu companheiro de equipa.


Mas na parte final, as coisas modificaram-se um pouco. Primeiro, todos entraram na pista com pneus novos para marcar tempos. E ali, primeiro, Carlos Sainz Jr passou para a liderança da tabela de tempos com 1.19,453, para a seguir, Max Verstappen passou para a liderança da tabela de tempos. Ao mesmo tempo, Lando Norris passou os limites da pista e viu o seu tempo anulado, ficando de fora da Q3. O grande beneficiado foi... Mick Schumacher, que pela primeira vez na sua carreira, conseguiu colocar o seu carro na parte final da qualificação, fazendo companhia a Kevin Magnussen. 

E para além de Norris, os eliminados foram Esteban Ocon, Yuki Tsunoda, Pierre Gasly e Guanyu Zhou.

A Q3, que começou na parte final da hora, começou com algo que agitou o pelotão: o pião de Charles Leclerc. O monegasco ia marcar um tempo mais rápido que Carlos Sainz Jr quando perdeu o controlo do seu Ferrari e abortou a sua volta. Quem aproveitou foi Max Verstappen, que ficou na pole provisória com o tempo de 1.19,073. Seguiam-se Sainz, Pérez, Russell e Hamilton.

Apenas na parte final, na volta final, é que as coisas mudaram bastante. Max Verstappen teve problemas com o seu DRS, que não abriu, e Leclerc teve uma volta perfeita, fazendo 1.18,750, muito melhor que a volta do piloto da Red Bull. Carlos Sainz Jr foi o terceiro, com 1.19,166, na frente de Russell, Pérez e Hamilton. 


E pronto: foi assim que o monegasco conseguiu a sua 13ª pole da sua carreira, a quarta da temporada, demonstrando que a Ferrari, em velocidade média, é superior ao Red Bull. Agora resta saber o que acontecerá amanhã na corrida. Se os carros vermelhos terão uma vantagem neste circuito, ou os energéticos tirarão uma da cartola e levarão a melhor.  

W Series: Chadwick triunfa em Barcelona


Jamie Chadwick prossegue a sua senda dominante na temporada da W Series, ao ganhar pela terceira bex consecutiva, esta tarde, em Barcelona. Com isso abriu uma enorme vantagem sobre a concorrência e é a candidata numero um para o tricampeonato. 

Com ela a ficar na pole-position, Chadwick largou, mantendo-se na liderança, mas com Alice Powell e Abbi Pulling atrás de si, tentando desalojá-la. Pulling passou Powell e começou a ir atrás de Chadwick, tentando desalojá-la do comando. Ao longo da corrida, Pulling tentou passá-la, mas defendeu-se sempre, indo assim até à meta.

Pelo meio, Chadwick conseguiu a bolta mais rápida, enquanto Alice Powell ficou com o lugar mais baixo do pódio, na frente da finlandesa Emma Kimilainen e da neerlandesa Beitske Visser. As espanholas Marta García, Belén García e Nerea Martí, a piloto do Lichtenstein Fabienne Wohlwend e a britânica Sarah Moore completaram o "top ten".

No campeonato, Chadwick tem agora 75 pontos, contra os 38 de Abbi Pulling e os 35 de Alice Powell. A W Series continuará a 3 de julho, em Silberstone. 


sexta-feira, 20 de maio de 2022

A imagem do dia


Depois de Bruce McLaren e Ayrton Senna, agora é Niki Lauda. Esta é a estátua que a McLaren revelou na sua sede, em Woking, precisamente três anos depois do seu desaparecimento, em tributo ao austríaco que fez dessa a equipa o lugar do seu regresso à Formula 1, entre 1982 e 1985 e pelo meio, conquistou o seu terceiro título mundial, no Autódromo do Estoril, com meio ponto de diferença sobre Alain Prost

A história é conhecida. Farto de "andar às voltas" no seu Brabham no final de 1979, decidiu retirar-se aos 30 anos de idade, oito anos depois da sua estreia, num March, no GP da Áustria. Já tinha dois títulos mundiais, pela Ferrari, depois de ter passado pela BRM, e uma perda em 1976, depois do seu horrível acidente do qual nove em de pessoas ficaram convencidas de que iria morrer. Mas 40 dias depois, ainda com as feridas a sangrar, ele estava de volta a um carro de Formula 1 e corria como se nada tivesse acontecido. E em 1977, ganhou mais um título mundial.

Mas entretanto, já tinha descoberto uma outra paixão: a aviação. Fundou e alimentou a Lauda Air, primeiro uma companhia "charter" que ficava com as rotas que a Austrian Airlines não podia explorar, mas precisava de dinheiro para poder manter a operação. E quando Ron Dennis o aliciou para um teste em Donington Park com o MP4/1, ele acedeu e parecia ter regressado a sua vontade de correr. quando disse "sim", no final de 1981, condicionou a sua participação com a competitividade em relação ao resto do pelotão. À terceira corrida, em Long Beach, já era vencedor. 

Na passagem pela McLaren, só não triunfou em 1983. De resto, conseguiu oito vitórias, nenhuma pole-position, 15 pódios e sete voltas mais rápidas, 128 pontos no total. E claro, o seu título mundial, em 1984. Sem dúvida, um regresso que valeu a pena, e agora está marcado em estátua, para o resto dos tempos.

Youtube Motorsport Vídeo: Como a Red Bull chegou à Formula 1

Vocês tem já umas ideias de como a Red Bull, companhia austríaca de bebidas energéticas, se tornou num titã automobilístico, não só na Formula 1 como também dos ralis e mais algumas competições, desde o Dakar até por exemplo, o motocross e o MotoGP. Para não falar das competições como o X Games, por exemplo.

Assim sendo, o pessoal do Donut Media decidiu fazer este vídeo sobre a Red Bull e como chegaram até lá. 

WRC 2022 - Rali de Portugal (Dia 1)


O galês Elfyn Evans lidera o Rali de Portugal, passadas as primeiras nove especiais da prova. O piloto da Toyota tem uma vantagem de 13,6 segundos sobre o finlandês Kalle Rovanpera, noutro Toyota, e 44,4 segundos sobre o Dani Sordo, no seu Hyundai. Este tem uma pequena vantagem sobre o terceiro Toyota de Katsuta Takamoto, quarto a 49,9. 

Depois da especial que aconteceu na baia de Coimbra, onde Thierry Neuville saiu triunfador no seu Hyundai, o primeiro dia completo de rali começou com as passagens duplas por Lousã, Arganil e Góis, mais uma passagem única por Mortágua e o final em Lousada. Na segunda especial do dia, Elfyn Evans conseguiu ser o melhor, 6,1 segundos na frente de Gus Greensmith e 7,5 sobre Pierre-Louis Loubet. Isso fez o galês da Toyota passar para a liderança, que o manteve na primeira passagem por Góis. 

Ali, o piloto galês voltou a vencer, por muito pouco - 0,1 sobre Tanak, 0,2 sobre Takamoto e Rovanpera - onde Bruno Magalhães furou e perdeu tempo na luta pelo melhor português. Depois, Sebastien Loeb triunfa na primeira passagem por Arganil, 2,8 segundos na frente de Neubille e 6,1 sobre Robanpera, onde Evans perde 10,6 segundos e a liderança para Loeb, que pula seis (!) lugares para ser o primeiro, 0,5 segundos na frente de Evans, que se queixava dos pneus. 

"Não foi perfeito, para ser honesto. É um deles. A aderência não foi tão alta e eu não estou tão feliz com isso. Vamos ver - ainda é cedo."

Na segunda passagem por Lousã, foi a vez de Ogier ser o melhor, 0,6 segundos superior a Loubet, numa classificativa marcada pelo acidente de Loeb, que bateu contra uma ponte e viu uma roda arrancada, acabando ali o seu rali. Quem também terminava ali a sua proba era Bruno Magalhães, vitima de um problema na suspensão. 

Evans triunfava na segunda passagem por Góis, mas Ogier perdia dois minutos por causa de um furo e caía para 11º, esperando minorar os prejuízos. Agora, era Evans que liderava, 5,8 segundos na frente de Neuville. Na especial seguinte, em Arganil, Rovanpera seria o melhor, 4,6 segundos na frente de Evans e 5,2 sobe Takamoto, vendo o galês se distanciar sobre a concorrência, enquanto Ogier parava com novo furo, o suficiente para se retirar da proba. 

Rovanpera triunfava em Mortágua, 3,4 segundos na frente de Evans, 6,5 sobre Takamoto e quase um minuto e meio sobre Neuville, que perdeu uma roda e teve problemas na sua direção assistida, caindo para sétimo na geral. E para fechar o dia, em Lousada, Evans acaba por ser o melhor, 0,8 segundos sobre Takamoto, e 0,9 sobre Tanak. 

Depois dos quatro primeiros, o quinto é Gus Greensmith, no seu Ford, a 1.00,7, seguido pelo outro Ford de Pierre-Louis Loubet, a 1.15,6. Sétimo é Thierry Neuville, no seu Hyundai, a 1.46,4, não muito longe de Craig Breen, a 1,49,3. Adrien Formaux é nono, a 2.03,6, e a fechar o "top ten"é o Hyundai de Ott Tanak, a 3.38,4.

O rali de Portugal prossegue amanhã, com a realização de mais sete especiais.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

A imagem do dia


Há 40 anos, assistia-se a um dos piores acidentes da história do automobilismo. Em Indianápolis, Gordon Smiley e o seu carro desintegravam-se contra a parede e o piloto tinha morte imediata, numa descrição que o médico da altura, Steve Olvey, descreveu da seguinte forma:

"No caminho [para o centro médico], fiz um exame superficial e percebi que quase todos os ossos do corpo dele estavam quebrados. Ele tinha uma ferida aberta na sua lateral que parecia ter sido atacado por um grande tubarão. Eu nunca tinha visto um trauma tão grande."

A sua companheira de equipa, a sul-africana Desirée Wilson, contou anos depois, em 2010, sobre o momento em que trouxeram o que restava do seu carro.

"Eles trouxeram os restos do carro de Gordon para nossa garagem, e o maior pedaço foi uma pequena bola de motor. Não havia nada além de pedaços quebrados, um pedaço da caixa de velocidades, um pouco de roda, nem mesmo um assento. Foi muito feio. O camião de lixo apareceu e eles jogaram os restos na traseira do camião e o levaram embora dali.", recordou.

E assim acabava, aos 36 anos de idade, a carreira de um piloto ambicioso, que tinha ido à Europa para tentar ser piloto de Formula 1, e triunfou... numa corrida na competição britânica, numa Surtees modificada, em Silverstone. Regressado aos Estados Unidos, o seu objetivo era as 500 Milhas de Indianápolis, onde em 1981, conseguira um bem classificado oitavo posto na grelha de partida, para a sua corrida acabar na volta 141, devido a um acidente. 

E foi Smiley que, indiretamente, afetou o resultado daquela corrida, porque por causa do seu acidente, e da subsequente bandeira amarela, causou o incidente entre Bobby Unser e Mário Andretti, onde Unser ultrapassou diversos pilotos à saída das boxes durante uma situação de bandeiras amarelas, que levou à sua penalização e atribuição da vitória a Andretti. Apenas em outubro é que o apelo foi ouvido e revertido o resultado, dando a Unser a sua terceira e última vitória no "Brickyard". 

Em 1982, depois de alcançar o seu melhor lugar de sempre, um nono posto em Atlanta, Smiley foi para as 500 Milhas com um carro da Fletcher Racing, e esperava alcançar um resultado melhor. A 15 de maio, durante a segunda sessão de qualificação, Smiley tentava uma volta rápida quando perdeu o controlo do carro na curva 3. Ao tentar corrigir, o carro ficou de frente ao muro, embatendo com toda a força e desintegrando-se no impacto. Era a primeira morte no "Brickyard" desde a infame edição de 1973, quando Art Pollard e Swede Savage tiveram os seus acidentes fatais, e só haveria nova morte na pista dali a dez anos. 

IndyCar: Alonso não pretende regressar tão cedo


Fernando Alonso não pretende regressar tão cedo às 500 Milhas de Indianápolis. O piloto asturiano, com três participações na mais importante corrida americana, uma delas terminou numa não-qualificação, afirmou que não pretende regressar num futuro próximo, e uma das razões têm a ver com o aeroscreen, apesar de ser neste momento ser piloto da Alpine, na Formula 1.

É menos um objetivo agora, devo dizer”, começou por dizer Alonso à BBC. “As duas últimas tentativas em Indy com o aeroscreen me fizeram sentir o carro um pouco diferente, e conversando com alguns colegas de lá, definitivamente os carros são mais difíceis de pilotar e difíceis de seguir um ao outro. Então é menos divertido."

Em 2017, houve muitas ultrapassagens e adorei essa corrida. Houve um pouco menos de amor nos últimos dois anos, quando você não pode ultrapassar. E há o fator de perigo. Na Indy 500, há alguns grandes acidentes todos os anos. Agora estou totalmente focado na Formula 1 e, quando parar, não sei se ficarei tentado a tentar novamente. Não é um não completo, mas eu diria que é menos um projeto.”, continuou.

Em relação ao seu futuro na Formula 1, Alonso diz que deseja continuar para além do final de seu contrato atual, que expira no final desta temporada, e acredita que terá oportunidades de permanecer na Alpine após conversas casuais com o CEO Laurent Rossi.

Nós não conversamos oficialmente. Acabamos por tomar dois cafés. Mas, sim, acho que a possibilidade estará lá. A motivação ainda está lá para vencer e fechar essa lacuna [mais para a frente no ano], mesmo sabendo que é extremamente difícil. Sabemos que há algumas coisas que podemos fazer. Neste primeiro ano do novo regulamento, você aprende muito com outros carros e outras filosofias, então há muitos atalhos no desempenho que você pode encontrar com muita facilidade."

No próximo ano ou dois anos eu adoraria continuar a pilotar, porque me sinto no meu melhor agora e seria errado assistir a Formula 1 da sala de estar enquanto ainda sinto a cem por cento das minhas habilidades. Quando sentir que não é assim, serei o primeiro a levantar a mão e parar porque a Formula 1 é muito exigente; você tem que sacrificar muitas coisas na vida para continuar correndo. Mas no momento ainda vale a pena fazê-lo.”, concluiu.

Youtube Hypercar Presentation: O Peugeot 9X8 de WEC

Um ano depois de terem mostrado ao mundo a primeira versão do Peugeot 9X8, que irão correr no Mundial de endurance, a marca francesa irá mostrar a versão definitiva no circuito de Portimão. Resta saber se terá ou não a asa traseira, que não mostraram no ano passado.

Previsto inicialmente para participar nas 24 Horas de Le Mans neste ano, decidiram adiar a sua estreia para mais tarde, provavelmente nas Seis Horas de Monza, em julho. Agora, é a apresentação mundial, e será pelo seu canal do Youtube que mostrarão o carro ao mundo.  

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Noticias: DS Techeetah convida Vettel para teste


Com o contrato a terminar no final de 2022, e com o piloto a colocar muito em dúvida a sua continuidade na Formula 1, muita gente já alicia o piloto alemão, quatro vezes campeão do mundo, para pelo menos tentar as suas máquinas. Se Bobby Rahal já convidou o alemão a fazer um teste num carro da IndyCar em Road America, a DS Techeetah não quero ficar atrás e efetuou o mesmo convite para ele experimentar um Gen2 da Formula E ainda nesta temporada.

Thomas Chevaucher, chefe de equipa da DS Techeetah, onde milita António Félix da Costa e Jean-Eric Vergne, efetuou o convite.

"O Sebastian está muito interessado na proteção ambiental e tem as alterações climáticas em mente, tal como nós fazemos na Fórmula E", disse Chevaucher à revista alemã Auto Bild. "Não sabemos até que ponto ele está interessado em continuar a sua carreira na Fórmula E, mas gostaríamos de lhe dar a oportunidade de experimentar um carro de corridas neutro em CO2", concluiu.

Vettel, de 34 anos e tetracampeão do mundo entre 2010 e 2013 pela Red Bull, é atualmente piloto da Aston Martin, depois de uma passagem pela Ferrari entre 2015 e 2020. Ele tem atualmente feito apelos a favor dos direitos humanos e das alterações climáticas, tendo recentemente participado no programa da BBC "Question Time", onde falou sobre a hipocrisia que é ser a favor de modificações para proteger o clima, enquanto conduz um carro com um motor de combustão interna. 

Para além dos convites da IndyCar e da Formula E, foi também convidado por Gerhard Berger, patrão da DTM, para fazer parte da direção da competição. 

Noticias: Não haverá substituto do GP da Rússia


Depois de muitas chances, a Formula 1 decidiu que o melhor substituto do cancelado GP da Rússia, previsto para o dia 25 de setembro... é não ter corrida alguma. A temporada de 2022 terá então 22 corridas. 

Com as hipóteses levantadas - primeiro, o Qatar, depois, uma jornada dupla em Singapura, para além de regressos a Istambul e Portimão - a Formula 1 achou por bem deixar o pelotão descansar por mais uma semana entre Itália e a cidade-estado do sudoeste asiático. As razões para isso podem passar pelas dificuldades logísticas de levar todo o material para os destinos - cada vez mais crescentes - como também pelo teto orçamental que as equipas têm a partir desse ano e não os permite gastar muito mais. Para além disso, o custo humano de estarem a trabalhar em lugares diferentes também foi tido em conta.

Corrido no circuito de Sochi, o GP da Rússia, cancelado devido à invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, iria ser corrido a partir de 2023 na pista de Igora Park, nos arredores de São Petersburgo, a segunda maior cidade russa.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Youtube Automotobile Vídeo: Como a Noruega matou o motor de combustão interna

Com mais de 80 por cento de vendas de carros elétricos novos no começo de 2022, a Noruega está a caminho de os livrar completamente ainda este ano, antes da meta estabelecida para 2025. E com as ruas todas cheias de Teslas, e-Golfs, Leafs e outros que não precisam de meter gasolina para poderem andar - embora o país exporte... petróleo - o pessoal do Fully Charged decidiu viajar até Oslo para saber o que se passou. 

E no meio desta história, até os A-Ha se meteram no barulho!

WRC: Toyota realça a importância de um bom resultado no Rali de Portugal


Com a Toyota a lidera os campeonato de pilotos e construtores, eles chegam ao rali de Portugal com um grande ponto de interrogação, que é como se comportarão nos ralis de terra, pois este é o primeiro no calendário. Apesar de tudo, com os seus pilotos, assumem que não será muito diferente daquilo que já passaram nos ralis de asfalto e neve, onde Kalle Rovanpera triunfou nas duas últimas provas, liderando o campeonato.

Nesse campo, Jari-Matti Latvala, o diretor desportivo da Toyota, assume esse positivismo ao reconhecer que "fomos muito competitivos com o GR Yaris Rally1 no asfalto e na neve nos três primeiros ralis da temporada. Portugal será o primeiro de três ralis difíceis em terra em pouco mais de cinco semanas [os outros dois serão Sardenha e Safari] e será muito interessante ver o nível das diferentes equipas e carros.", começou por dizer. 

"Com grande parte da época disputada em terra, é muito importante ser competitivo nestes piso, e dar aos nossos pilotos um carro fiável, também terá que ser um grande foco nos próximos eventos. Em Portugal, quando está seco há muita terra solta em cima do piso e isso dificulta muito o primeiro carro na estrada.", continuou.

Com Rovanpera a abrir a estrada na etapa de 6ª feira, por ele ser o líder do campeonato, ele sabe que as coisas não irão ser fáceis nas terras portuguesas. "Esta difícil tarefa será uma nova experiência para Kalle na sexta-feira, mas sabemos que ele conseguirá manter a calma mesmo que esteja perdendo tempo. Por outro lado, teremos boas posições iniciais com Elfyn [Evans] e Sebastien Ogier e ambos devem ter uma forte possibilidade de lutar pela vitória,” concluiu.

A Toyota alinhará com quatro carros, para Rovanpera, Ogier, Elfyn Evans e o japonês Takamoto Katsuta.

WEC: Lamborghini entrará em 2024 com LMDh


A Lamborghini confirmou esta terça-feira que estará no Mundial de endurance em 2024 com um LMDh. O chassis será construído em parceria com a Ligier, e o motor será desenvolvido na Squadra Corse, o seu departamento de competição, com um motor híbrido que terá cerca de 500 kW.

Este passo para o  mais alto escalão das marcas de corridas de carros é um marco importante para a nossa empresa”, disse o CEO da Lamborghini, Stephan Winkelmann, em declarações captadas pelo site sportcar365.com. “Estaremos nos medindo contra os melhores, nos campos de provas mais exigentes. Por um lado, isso dará ainda mais visibilidade ao nosso programa de automobilismo, mas também nos permitirá testar tecnologias futuras: nossos protótipos LMDh se tornarão nosso laboratório aberto mais sofisticado sobre quatro rodas”, continuou.

O chefe da divisão automobilística da Lamborghini, Giorgio Sanna, sugeriu que o programa LMDh complementará as atividades de corrida de clientes existentes da Lamborghini Squadra Corse.

Estou absolutamente encantado que a Lamborghini dê o próximo passo na nossa jornada automobilística, o passo para a LMDh e o nível superior das corridas de carros desportivos." começou por dizer.  "A LMDh desempenhará um papel especial na estratégia de automobilismo da Lamborghini, dando-nos a oportunidade única de expandir nossas atividades de corrida de clientes para novas plataformas e reforçar nossa parceria de longo prazo com equipas-cliente e seus pilotos”, continuou. 

O programa é para o WEC e IMSA, a partir de 2024O objetivo é claramente estar nas 24 Horas de Le Mans em 2024 e, em seguida, vamos avaliar, provavelmente dentro do final deste ano, se e quando será possível essa estreia”, concluiu. 

Quando chegar, a marca italiana terá uma concorrência forte: Toyota, Peugeot, Porsche, Ferrari e Glickenhaus são algumas das marcas que já estão a desenvolver ou ter pronto um carro para participar em ambas as competições, algumas delas querendo já mostrar os seus carros na edição de 2023 das 24 Horas de Le Mans, que assinala o seu centenário.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

A imagem do dia


Vinte e quatro horas depois do acidente, descobrimos que a batida de Charles Leclerc no Mónaco, durante o Historique Grand Prix, que o fez embater o carro que guiava contra as barreiras em La Rascasse, foi por falha mecânica. E quem conta isso é a Autosport britânica, no seu site. E esta fotografia confirma tudo isso: os destroços que aparecem por baixo do Ferrari 312B3 de 1974, guiado por Niki Lauda, são do disco de travão que se desintegrou, antes de aplicar o pedal e o carro fazer um pião. 

Depois do acidente, ele explicou o que aconteceu:

"Perdi os travões. Perdi os travões! Travei, o pedal estava duro e foi para o chão", disse ele.

Mas admitiu que foi feliz, no meio da má sorte:

"Tive sorte de tê-lo naquele momento, porque se tivesse em outro lugar, não adiantava... o problema é que me assustei. Cheguei normalmente na meta."

Contudo, apesar de todas as explicações, uma simples visualização nas redes sociais mostra o preconceito presente. Quer seja contra Leclerc, contra a Ferrari ou contra esta geração atual de pilotos, que os consideram piores que os que pilotavam há meio século, como o próprio Lauda. Os tais "piloto raiz" que tanto admiram e hoje em dia, só conseguem pilotar se tiverem muita eletrónica. Escusado será dizer que estão agarrados a um passado a uma ideia que só existem nas mentes deles, mas pergunto a mim mesmo o seguinte: se andam a criticar toda esta gente, então porque estão ainda a ver corridas? 

Para mim, a conclusão que se chega é obvia: perderam uma chance de ficarem calados.  

WRC: Loeb não se vê como favorito à vitória


Sebastien Loeb faz o seu regresso ao WRC em Portugal a bordo de um Ford Puma Rally1, que lhe deu a vitória em Monte Carlo, mas agora que corre em piso de terra. não acredita que tenha a vida mais facilitada. Nas vésperas do rali, ele afirma não se considerar favorito. 

"Fiquei contente com o 'feeling' depois de trabalhar a nível de setups de suspensão e diferenciais. Um dia de teste apenas não é muito especialmente quando é a primeira vez que se conduz o carro em terra, mas apesar disso no final fiquei contente", referiu Loeb, depois de mais uma sessão de testes de preparação, em declarações ao site sportmotores.com.

"Se conseguir andar perto do pódio já será uma boa performance.", continuou. "O desafio do rali de Portugal é o facto de ser o quarto na estrada, limpar a estrada é sempre um desafio neste tipo de pisos especialmente quando está seco. Não sei mesmo o que esperar aqui, por isso preciso de fazer um bom primeiro dia e depois para o resto do rali veremos onde nos posicionaremos.", concluiu.

Para além de Loeb, a Ford terá em Portugal os carros de Gus Greensmith, Craig Breen e os franceses Adrien Formaux e Pierre-Louis Loubet.

Formula E: McLaren vai atrás de Vandoorne... ou Rast


Concluído o acordo para ficar com os ativos da Mercedes para 2023, a equipa de Woking busca uma dupla de pilotos para começar a trabalhar rapidamente no carro da Gen3. Contudo, a tarefa, que até parecia ser fácil, poderá ser mais complicado que julgava. Apesar de Nyck de Vries e Stoffel Vandoorne terem sido pilotos que correram - ou foram apoiados - pela McLaren, na realidade, esses pilotos poderão ter os seus próprios planos. 

De Vries, o campeão, é também piloto de testes da Williams e poderá querer correr por lá, agora que o lugar de Nicholas Latifi está ameaçado - mas apenas para 2023 - mas Vandoorne, que correu para eles entre 2016 e 2018, está a negociar a sua participação pela DS Penske em 2023, ao lado de Jean-Eric Vergne. E com isso a acontecer, eles planeiam uma opção B, o alemão René Rast, que correu na Audi em 2020 e 21, entre provas do DTM.

O site the-race.com fala que Denis Rostek, o seu empresário, esteve em Tempelhof no final de semana da Formula E e conversou com os responsáveis da McLaren no sentido de o ter por ali na próxima temporada. Atualmente com 35 anos, e tricampeão da DTM em 2017, 2020 e 2021, Rast está na Edurance, correndo pela Team WRT, num Oreca da classe LMP2, juntamente com o neerlandês Robin Frijns - que também está na Formula E, pela Envision - e o indonésio Sean Gelalel.

Em termos de competição elétrica, Rast tem dois pódios e duas voltas mais rápidas, tendo como melhor resultado um 13º posto, com 78 pontos, em 2021.

Noticias: De Vries andará no Williams em Barcelona


Um dia depois de ter vencido em Berlim, na Formula E, o neerlandês Nyck de Vries estará no Williams FW44 no primeiro treino livre do GP de Espanha, em Barcelona. Isto acontecerá graças aos seus compromissos como piloto de testes da marca, e para isso, usará o bólido de Alexander Albon, mas também poderá ser um sinal a Nicholas Latifi de que as suas performances estão abaixo do esperado e tem de melhorar, caso contrário, poderá ser substituído ainda nesta temporada. 

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer à Williams pela oportunidade de fazer o TL1. É ótimo para mim conhecer a equipa e conduzir o FW44, e também ir para a pista durante um fim-de-semana de Fórmula 1. A preparação para o teste está a correr bem até agora e a equipa tem-me apoiado muito . Estou muito ansioso por toda a experiência em Espanha agora”, disse De Vries.

Alexander Albon já disse que não se importava que ele usasse o seu carro na sexta-feira.

Será bom voltar a Barcelona. Estou curioso para ver o quanto o carro melhorou desde a última vez que lá estivemos para os testes de Inverno. É uma pista boa, na qual cada piloto já deu inúmeras voltas. Essa familiaridade com a pista vai ajudar-me a entrar mais depressa no ritmo este fim-de-semana, depois de ter perdido o TL1, quando o Nyck estará no carro”.

Do lado da equipa, o diretor desportivo Sven Smeets acrescentou: “Estou ansioso por ver o Nyck juntar-se à equipa para o TL1 no Grande Prémio de Espanha. Como ele é um piloto muito talentoso e experiente, não tenho dúvidas de que ele irá maximizar o seu tempo no FW44 e proporcionar um desempenho forte e capaz para a equipa”.

domingo, 15 de maio de 2022

Youtube Formula 1 Video: Charles Leclerc, Ferrari 312B, 1974

Para fechar o dia, o momento do dia no Mónaco, causado por um monegasco, um Ferrari, em 2022. 

Acho que ouvi uns ruídos em certas tumbas em Modena e Viena, mas pode ter sido impressão.   

Formula E: De Vries triunfa na segunda corrida de Berlim


O neerlandês Nyck de Vries foi o vencedor da segunda corrida em Berlim da Formula E, disputado esta tarde. Ele superou o Venturi de Edoardo Mortara e o outro Mercedes de Stoffel Vandoorne. Quanto a António Félix da Costa (AFC), foi sexto numa corrida onde desta vez, foi melhor que o seu companheiro de equipa, que não foi além do nono posto. 

Depois de Mortara ter conseguido a pole-position pela segunda vez consecutiva, a corrida deste domingo em Berlim aconteceu debaixo de céu azul e temperaturas primaveris, que levou a que as bancadas do circuito de Tempelhof estivessem cheias. E corrida no sentido contrário à prova de ontem, na partida, De Vries, que era o terceiro na grelha, largou muito bem e ficou com o comando, do qual não largou até à meta. 

Com um só Attack Mode nesta prova, com quatro minutos de duração, De Vries aproveitou a ocasião para ser o primeiro a ir, no sentido de abrir a vantagem sobre a concorrência. Aproveitou bem, enquanto atrás, havia uma luta entre Mortara, Di Grassi, Frijns, Felix da Costa pelas posições seguintes. Nisto tudo, o piloto português, depois de ter caído para sexto, aproveitou a sua ida para o Fanboost para subir a quarto, passando Frijns, mas também via Vandoorne a aproximar-se, passando-o. Atrás, Oliver Rowland aproximava-se dos primeiros postos, e passou AFC para ser quarto.

Na parte final, Vandoorne começou a atacar Di Grassi, com Mortara e De Vries confortáveis nos seus lugares. Vandoorne passou o brasileiro com uma excelente manobra pelo último lugar do pódio. Mais atrás, Félix da Costa passou por Rowland, devolvendo a manobra do britânico. Mas Frijns mantinha-se por perto, ameaçando o piloto da DS Techeetah. Nas últimas curvas, Frijns tentou o ataque a AFC, mas tocou no piloto português que quase ia batendo contra o muro, segurando miraculosamente o carro, pois o carro ainda tocou no muro.

Mas na frente, sem ser incomodado, Nyck de Vries foi confirmado o vencedor, seguido de Edorado Mortara e Stoffel Vandoorne no lugar mais baixo do pódio. Depois do piloto português, os restantes lugares pontuáveis ficaram pelo Mahindra de Oliver Rowland, o Porsche de Andre Lotterer, o DS Techeetah de Jean-Eric Vergne e o Jaguar de Mitch Evans. 

No campeonato, Vandoorne continua a liderar, agora com 111 pontos, contra os 99 de Mortara e os 95 de Jean-Eric Vergne. Felix da Costa continua em décimo, agora com 42 pontos. A Formula E continua em junho no ePrix de Jakarta, na Indonésia.

Youtube Motorsport Video: O Monaco Historique Grand Prix

Mónaco vive sempre um maio nem preenchido em termos de automobilismo. Começa com a prova da Formula E e acaba com a Formula 1, mas pelo meio recebe o GP Histórico, que acontece neste domingo. E não é só uma corrida, são várias, e é transmitido em direto no canal do Youtube da Goodwood Road & Racing.

Para muitos de vocês, saudosistas, este é o vosso dia.