

Nascido a 18 de Abril de 1979 em Hernel Hempstead, no Herefordshire, Davidson começou a competir aos oito anos, no karting. Até 1995, competiu em diversos campeonatos, quer em Inglaterra, quer na Europa, quer nos Estados Unidos, onde venceu três campeonatos britânicos, e em 1996 foi segundo classificado na Formula A europeia. Em 1999, com 20 anos, passou para os monolugares, nomeadamente a Formula Ford 1600, onde ganhou na sua classe no Formula Ford Festival. Em 2000, repete o feito, mas no campo geral.
Em 2001, passa para o nivel seguinte, a Formula 3, onde fez parceria com o japonês Takuma Sato, na equipa Carlin. Ambos dominam o campeonato desse ano, mas o japonês é o campeão daquele ano, com Davidson a ficar logo a seguir na classificação, com sete pole-positions e seis vitórias. Mas nesse ano, vence a Taça Europeia de Formula 3 e é terceiro na Masters de Zandvoort. Isso é o suficiente para ser o piloto de testes e de reserva para a BAR-Honda em 2002, e quando Alex Yoong se magoa e fica de fora por duas corridas, Paul Stoddart pede à BAR para que empreste Davidson por duas corridas: Hungria e Belgica. Dá-se bem nessas corridas, mas não as termina.
Em 2003 continua como piloto de testes da BAR, mas as oportunidades para correr na categoria maior não aparecem. Portanto, a temporada vai ser passada na Le Mans Series, onde a bordo de um carro da Prodrive Racing, na classe GTS. Isso incluiu uma passagem pelas 24 Horas de Le Mans, onde não terminou a corrida. No ano seguinte, torna-se terceiro piloto da BAR, e tem a oportunidade de correr nas sextas-feiras antes da qualificação, para se dar melhor a conhecer. Faz boas performances, e no final do ano, a Williams tentou contratá-lo por uma temporada. Contudo, a BAR faz exigências elevadas, e o negócio é abortado.
Fontes:
Contudo, ele acaba preso no inicio de 1978 devido ao escândalo financeiro mais famoso da década: o da loja maçonica P2, que está ligada ao Banco Ambrosiano, que fazia negócios com o Vaticano. Aliás, segundos os teoristas da conspiração, essa loja maçónica, com ligações à Máfia, estaria por detrás do alegado assassinato de João Paulo I, em Setembro de 1978...
Ross Brawn estava naturalmente satisfeito com a decisão: "Estamos satisfeitos com a decisão tomada pelo Tribunal Internacional de Apelo. Respeitamos o direito dos nossos concorrentes em questionar qualquer desenho ou conceito utilizado nos nossos carros, através dos canais disponíveis para os mesmos. O Departamento Técnico da FIA, os Comissários Desportivos do GPs da Austrália e Malásia e agora, cinco juízes do Tribunal Internacional de Recurso confirmaram a nossa convicção de que os nossos carros sempre respeitaram os Regulamentos Técnicos. Esta decisão do Tribunal de Apelo encerra este assunto e agora estamos ansiosos para regressar à pista para continuar os desafios tem sido muito estimulantes neste início de Mundial de Fórmula 1.", referiu Brawn, à saída do Tribunal de Apelo, em Paris.
Em claro contraste com a Brawn é a Ferrari, que reagiu à decisão por intermédio de Stefano Domenicalli: "Estamos à espera de saber as razões que levaram o TAI a rejeitar o apelo. Infelizmente, esta decisão força-nos a mexer em áreas fundamentais do nosso carro no sentido de podermos competir em igualdade de circunstâncias com as outras equipas do ponto de vista técnico, o que irá levar tempo e dinheiro", explicou. No entanto, o responsável italiano lança já o mote para todos dentro da marca do Cavalino Rampante: "Vamos duplicar os nosso esforços para colocar de novo a equipa no nível mais alto de competitividade".