
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Para combater a chatice, um momento de Humor...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Falemos de musica: 30 Second to Mars em Portugal

Mas hoje não vou falar tanto da banda (reduzida a um trio depois da saída de Tim Kelleher), falo do seu mais recente videoclip. Depois de terem sido a primeira banda americana a filmar um videoclip na República Popular da China (From Yesterday), desta vez para o videoclip de "A Beautiful Lie", os membros da banda foram à Gronelândia, para fazer o videoclip. Objectivo? A mais recente moda em Hollywood: as alterações climáticas.
Continental Circus, 1º aniversário (XV): O texto de Rodrogo Mattar

Noticias: Portugueses definem as suas carreiras



Graham Hill - A sua carreira em imagens
O piloto do dia - Graham Hill (3ª e ultima parte)




A sua carreira na Formula 1: 176 Grandes Prémios, em 18 temporadas (1958-75), 14 vitórias, 36 pódios, 13 pole-positions e 10 voltas mais rápidas, 270 pontos contabilizados, em 289 conquistados. Bi-Campeão Mundial de Formula 1 em 1962 e 1968, vencedor das 500 Milhas de Indianápolis em 1966, vencedor, com Henri Pescarolo, das 24 Horas de Le Mans em 1972.

Fontes:
Bandeira da Vitória – Ed. Autosport, Lisboa, 1996
Grand Prix – Ed. Público, Lisboa, 2003
http://en.wikipedia.org/wiki/Graham_Hill
http://www.ddavid.com/formula1/hill_bio.htm
http://www.grandprix.com/gpe/drv-hilgra.html
http://www.formula1.com/teams_and_drivers/hall_of_fame/126/
http://continental-circus.blogspot.com/2007/11/matria-do-dia-ltima-tentativa-de-graham.html
Ronnie Peterson, o Super Sueco

Já agora, como é obvio, não tenho memórias vividas dele, pois tinha dois anos e pouco quando ele morreu, naquele fatídico 11 de Setembro... Biografias, só nessa altura, quando comemorarmos os 30 anos da sua morte. Aí colocarei o meu acervo fotográfico e videográfico. Já encontrei muita coisa que, contado, ninguém acredita.
Dois exemplos, só para adoçar a vossa curiosidade: este video de tributo de Peterson, com a musica "Faster", composta pelo ex-Beatle George Harrison (1943-2001), fã de Formula 1 e grande amigo de Peterson. A segunda coisa é este post que o Ico (Luiz Fernando Ramos) colocou no passado dia 11 de Setembro. Acredite se quiser...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Continental Circus, 1º Aniversário (XIV): O texto do 16 Valvulas

Obrigado por tudo, João!
Noticias: FIA decide combater o racismo



Extra - Campeonato: O Dia dos Namorados


O piloto do dia - Graham Hill (2ª parte)


Em 1965, Jim Clark e a Lotus arrasam o campeonato, e agora, Graham Hill tem a companhia de um jovem novato de seu nome Jackie Stewart. Vence de novo no Mónaco e em Watkins Glen, mas isso é insuficiente para as seis vitórias alcançadas por Clark nesse ano. E pelo terceiro ano consecutivo, Hill é vice-campeão, com 40 pontos contabilizados em 47 conquistados.
O ano de 1966 vai ser mais penoso na Formula 1 para Hill. Primeiro, por causa da alteração na cilindrada dos motores (era o primeiro ano dos motores de 3 Litros), e a BRM não era capaz de ter um bom motor, pois o H16 revelou-se um fracasso. Sem vitórias, o melhor que conseguiu foi um segundo lugar em Zandvoort. No final da temporada, Hill foi quinto com 17 pontos.
Mas também foi nesse ano que Graham Hill conseguiu um dos seus grandes feitos, ao ganhar as 500 Milhas de Indianápolis, perante os americanos… e a Lotus de Jim Clark! Nesse ano, a Lola elabora um chassis, onde alberga o motor Ford, e convida Graham Hill e Jackie Stewart a correrem na prova rainha do automobilismo americano. Nos treinos, Hill conseguiu o 15º tempo, mas na corrida aproveitou bem as várias carambolas e herdou o comando a 10 voltas do fim, quando o seu companheiro Jackie Stewart desistiu com problemas de motor. Hill tornou-se no segundo “rookie” a ganhar as 500 Milhas de Indianápolis, depois de Frank Lockhart o ter conseguido em 1927, Depois dele, só o colombiano Juan Pablo Montoya repetiu o feito, em 2000.





Contudo, o pior estava para vir: na penultima prova do ano, em Watkins Glen, o carro de Hill sofreu um pião a meio da corrida, e deixou o motor ir abaixo. Querendo voltar, saiu do carro e empurrou-o até o motor voltar a pegar. Contudo, esqueceu de apertar os cintos de segurança, e quando o carro sofreu novo despiste, causado por um furo lento, Hill partiu ambas as pernas.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
My Mini City, vou me meter num sarilho...

Danica, de fato de banho


Continental Circus, 1º Aniversário (XIII): o texto do Octeto

Pois bem, em função disto, eu, Ludmila, estou aqui hoje, em nome de minhas outras companheiras desta “brincadeira séria” (Tatiana, Vivian e Luane) para parabenizar Paulo pelo seu blog, um lugar cheio de excelentes informações, divertimento e espaço para aprendizado constante sobre o mundo do automobilismo e além.
Que este primeiro ano de comemorações do “Continental Circus” seja somente o princípio de uma longa e prazerosa jornada por este mundão da Internet e é claro pelo globo, porque só uma ferramenta como esta para unir países tão distantes geograficamente, porém tão ligados historicamente.
Parabéns Paulo por seu “Continental Circus” e por nos dar sempre tantos motivos para retornar ao seu blog e nos divertirmos e emocionarmos com suas histórias e comentários diretamente da terrinha.
Beijinhos carinhosos do Brasil, enviados pelas das integrantes do Octeto e fãs de carteirinha do seu querido blog.
Ludy Coimbra, em nome de Tati Coimbra, Vick Zorzim e Lu Magalhães."
ChampCar pode estar à beira da falência

Pergunra-se agora: será que isto está a acontecer por mera insustentabilidade ou faz parte de um acordo de fusão secretamente negociado? É que ver a ChampCar falir de propósito para que a IRL recolher os restos não cai lá muito bem...
O piloto do dia - Graham Hill (1ª parte)

Este homem teve uma carreira longa e variada no automobilismo. Foi piloto, e depois proprietário de uma equipa, correu durante muito tempo, numa altura em que correr mais de cinco épocas sem desastres era um feito, e deteve o “record” de Grandes Prémios disputados, com 176 corridas. O primeiro “Rei do Mónaco”, que conseguiu após ganhar nas difíceis ruas do principado por cinco vezes, correu até aos 46 anos, como Juan Manuel Fângio, tornou-se também numa lenda, ao ganhar a “Tripla Coroa”: Mundial de Formula 1, as 500 Milhas de Indianápolis e as 24 Horas de Le Mans. Hoje falo de Graham Hill.
Nascido a 15 de Fevereiro de 1929 sob o nome de baptismo Norman Graham Hill, em Hampsted, um subúrbio de Londres, não teve uma infância fácil. Saiu da escola aos 16 anos, para ir trabalhar como aprendiz na Smiths Instruments. Aos 21 anos serviu durante dois anos na Royal Navy, como marinheiro. Quando o seu tempo acabou, voltou para a Smiths, e nos tempos livres, praticava remo na London Rowing Club. Mais tarde, iria adoptar o seu símbolo no capacete.

Em 1957, depois de participar numa corrida em Londres, deu boleia a outro concorrente, de seu nome Colin Chapman. Na altura, ele já tinha fundado a Lotus, mas ainda pilotava os carros que fabricava. Hill tentou convencer Chapman para que o empregasse como mecânico, o que aceitou. Algum tempo depois, Hill convenceu Chapman para que o escolhesse como piloto da equipa, na sua estreia na Formula 1 em 1958. Hill estreou-se no GP do Mónaco com um Lotus 12, onde não terminou. Aliás, nesse ano, o seu melhor resultado foi um sexto lugar em Monza, mas como nessa altura, os pontos eram dados até ao quinto posto, Hill terminou a época sem pontuar.
Em 1959, Hill continua na Lotus, mas esta era uma equipa nos seus começos, e os resultados eram escassos, e acabou de novo sem conseguir pontos. Desiludido, foi para a BRM na época de 1960, onde as coisas começaram a mudar, com um terceiro lugar na Holanda. Esses quatro pontos deram-lhe o 15º lugar final. Em 1961, a época foi de luta, com poucos resultados de relevo. Aliás, a BRM, que estava na Formula 1 desde a sua época inicial, em 1950, só tinha ganho uma corrida…
Contudo, em 1962, as coisas mudaram: Sir Alfred Owen, o proprietário, lançou um ultimato à equipa: “ou ganham, ou retiro a equipa”. O chassis foi redesenhado por Tony Rudd, e o motor foi aperfeiçoado para dar uma potência de 190 cavalos. As alterações surtiram efeito: antes do GP da Holanda, prova inaugural do Campeonato do Mundo, Graham Hill ganhou três provas extra-campeonato, entre os quais o Richmond Trophy, em Goodwood, e o International Trophy, em Silverstone, batendo o Lotus 24 de Jim Clark.


(continua amanhã)
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
A minha imagem do dia

Momento Caras na Formula 1



Continental Circus, 1º aniversário (XII): Hoje é o meu dia!
Durante muito tempo, observei os outros, e vendo essencialmente que a esmagadora maioria dos blogues era sobre coisas pessoais, e honestamente era algo que não me interessava. Sou um homem prático. Fiz colaborações esporádicas em alguns blogues, mas cheguei à conclusão de que este tipo de comunicação tem uma coisa: se não for divulgado, não faz sentido escrever para ninguém. É o que acho.
Depois apareceram as redes sociais, como o Okrut, para os brasileiros, e o Hi5, para nós. Lá, tens uma coisa chamada “diário”. Lá escrevia as minhas charolas todos os dias, mais como um exercício de escrita do que propriamente escrever para alguém. Mas meter-me na Blogosfera? Não.
Então, comecei a pensar na ideia. Tinha amigos meus que me diziam que isso seria bom, não só para praticar, mas também para exprimir as minhas ideias. Mas depois tinha duas grandes dúvidas: escrever sobre o quê e por quanto tempo? Não pensava muito na audiência, isso seria para depois.

Não passaram muitos dias para decidir do que iria escrever. Isso aconteceu quando visitava o blog Engrenagem, do João Pedro Pereira, meu colega da Universidade e actual jornalista do Público. Uma das coisas que dizia, em relação aos blogues, era “para ser original”. E sem querer, tinha descoberto o meu “filão”. E sabia que tinha as ferramentas necessárias para o sucesso da empresa. Tinha capacidade de pesquisa, um bom arquivo fotográfico, um bom acesso às fontes. Quinze dias depois, no final de Fevereiro, apresentei-me ao mundo, mudei o nome do blog e aos poucos e poucos, conquistei o meu espaço.


