
sábado, 27 de junho de 2009
Uma entrevista recomendável

Pera aí, ele vai fazer isso?

WRC - Rali da Polónia (Dia 2)

"Esta tarde foi de loucos. Nem sequer ouvimos as notas, vamos pé a fundo não interessa o que venha a seguir. Não esperava isto. Pensava que fosse um pouco mais fácil, mas desde o segundo troço desta manhã que estamos a andar ao máximo. Tem sido fantástico, absolutamente fantástico", confessou o finlandês líder da prova.

"Estou a dar o máximo mas está a ser muito difícil. Não faltam muitas especiais amanhã, e hoje apenas consegui ser mais rápido na primeira ronda. A não ser que o Mikko ou o Jari tenham problemas, vai ser difícil. Vamos ver", afirmou Sordo, que leva já mais de um minuto de vantagem sobre o quarto classificado, que é o francês Sébastien Ogier.
Quanto a Sébastien Löeb, depois de regressar à competição por via do Superally, teve um andamento muito competitivo e venceu quatro especiais, e conseguiu subir até ao 13º posto, mercê de um andamento muito competitivo. Contudo, o francês vai precisar de muitos azares alheios para conseguir chegar sequer aos pontos.
Algumas noticias sobre as novas equipas


Noticias: Bernardo Arnaut foi quinto em Spa-Francochamps


sexta-feira, 26 de junho de 2009
WRC - Rali da Polónia (Dia 1)

"Havia uma camada de areia na estrada e um pequeno cepo de uma árvore, com cerca de 20 centímetros, que estava coberto por essa areia. Não consegui evitá-lo. Só o ouvi quando lhe bati com a roda dianteira direita", começou por dizer o penatcampeão francês ao site inglês Autosport. "Não foi um impacto muito forte mas suficiente para destruir a suspensão", acrescentou, afirmando desconhecer se irá regressar amanhã ao abrigo do Superally.
Este acidente do pentacampeão francês deixa novamente o caminho aberto a Mikko Hirvonen, que agora lidera o rali, com uma distância de 8.9 segundos sobre Jari-Matti Latvala, que como sabe, não irá atacar o seu companheiro da Ford. Um pouco mais distante dos dois está o Citroen C4 do catalão Daniel Sordo, que está a 38.9 segundos de Hirvonen. Logo a seguir vem os manos Solberg, com Petter, no seu Citroen, na frente do seu irmão Henning, no seu Stobart-Ford. O francês Sebastien Ogier é sexto, e a fechar os lugares pontuáveis estão Mathew Wilson e Conrad Rautenbach.
Amanhã é o segundo dia do rali.
O regresso dos fantasmas


Montezemolo sublinhava ainda que “Mosley anunciou que vai sair em Outubro, o que é uma decisão irrevogável, e até lá não se ocupará mais da Formula 1.”
The End: Michael Jackson (1958-2009)

Ainda a quente, fico com a certeza que isto vai ter o mesmo impacto do que o Elvis Presley. Acho que (pobre coitada!) no mesmo dia em que um dos icones dos anos 70, a Farrah Fawcet, uma "Anjo de Charlie" morre aos 62 anos, vitima de cancro do colon, as noticias e o impacto da morte dela sejam completamente "apagadas" pelo que aconteceu a "Wacko Jacko".


Para finalizar, como tributo e reccordação, não escolho o videoclip do "Thriller", porque é a escolha de 9 em 10 blogueiros. Como gosto de ser diferente, eis o meu favorito: "Don't Stop Till You Get Enough". Como costumava dizer sarcasticamente: "O tempo em que Michael Jackson era negro e não comia criancinhas...". Mas hoje não tem nenhuma graça para dizer isso. Ars lunga, vita brevis.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Noticias: Nurburgring vai baptizar bancada com o nome de Vettel

A recém-nomeada bancada fica situada na recta entre as curvas Ford e Dunlop, oferecendo ainda visibilidade para a chicane Michael Schumacher, onde em 2007 Lewis Hamilton... se despistou de forma violenta na qualificação para a corrida.
Em declarações ao jornal Express, Vettel já disse que se sente honrado com este gesto. E quem quiser assistir à corrida nessa bancada, poderão comprar um pacote especial com o nome do piloto, o qual inclui um passe de fim-de-semana para a bancada, um postal autografado por Vettel, um boné oficial da equipa Red Bull e uma caixa de bebidas energéticas. Tudo isto por uns singelos 99 euros...
5ª Coluna - Cinco Dias de Inferno, obra de Mad Max!


O GP de Inglaterra, em Silverstone, já tinha os bilhetes esgotados desde Novembro, aproveitando o “hype” de um britânico à frente do campeonato do mundo. Se em Novembro, as pessoas compraram o bilhete para ver Lewis Hamilton na primeira fila da grelha, em Junho, as pessoas falavam de Jenson Button, o homem da Brawn GP, que seis meses antes arriscava a nem correr em 2009. E agora, Button estava a caminho de ser um dos campeões mais improváveis da história da Formula 1.

E como é australiano, não foi meigo: "Podia ter sido melhor, mas apanhei o Kimi na minha última volta, não sei bem o que é que ele estava a pensar, se estava a dormir ou a beber vodka, mas ele devia estar fora da trajectória e não estava. Consegui uma boa volta ainda assim, cumprimentos ao Sebastian e à equipa pelo excelente trabalho. Vamos tentar ter uma boa corrida amanhã", afirmou.
E foi verdade: conseguiram uma dobradinha. Mas isso falo mais adiante.
Em relação á Brawn GP… algum dia tinha de perder. Mas o mais interessante foi que aconteceu “em casa”, com Jenson Button a ser sexto na grelha e no resultado final, batido até por Rubens Barrichello, que conseguiu, mesmo assim, colocar um dos carros na primeira fila da grelha. Mas na corrida, devido ao facto do carro não ter sido eficaz a aproveitar os pneus duros da Bridgestone, foram suplantados em corrida pela Red Bull. Até Barrichello foi superado por Webber após a sua primeira paragem. Mesmo assim, ficou com o lugar mais baixo do pódio. Pódio esse que repetiu o da China, excepto no capitulo do representante da Brawn.

Em contraste… a McLaren e a Renault estão cada vez mais a andar de cavalo para burro. Se no ano passado, ver uma luta entre Fernando Alonso e Lewis Hamilton era excitante e imprevisível, seria pela liderança ou então pelos lugares da frente. Este ano, continua a ser excitante e imprevisível, mas lutar pela 16ª posição… é no mínimo contrastante. Especialmente quando Hamilton partiu da 19ª posição da grelha de partida. Coitado do Hamilton… um Jody Scheckter dos tempos modernos.
Agora a Formula 1 vai ficar parada até ao dia 12 de Julho (o meu aniversário, já aviso!), que é quando acontecerá o GP da Alemanha, no mítico circuito de Nurburgring. Mítico só de nome, porque corre-se no mais pequeno e não no “Inferno Verde” de 22 km de extensão…

Na sexta-feira á noite, os vários meses de tensões e ameaças chegaram a um ponto crítico: quando muitos afirmavam que a FOTA poderia chegar a um acordo com a FIA relacionado com o tecto salarial e as inscrições para a temporada de 2010, a FOTA reuniu-se nas instalações da Renault em Enstone, no centro de Inglaterra e “largou a bomba”: iria separar-se da FIA e criar o seu próprio campeonato a partir de 2010. Quem lesse o comunicado da FOTA, no final daquela noite, poderia ver que aquilo era sério. Eis alguns excertos, só para recordar.
(…)
As construtoras, em particular, ofereceram assistência às equipas independentes, alguns dos quais provavelmente não estariam na Formula 1 se não fossem as iniciativas da FOTA. As equipas incluidas nesta organização concordaram voluntariamente em reduzir seus custos de forma a chegar a um modelo sustentável para o futuro.
Logo a seguir, todas as marcas anunciaram à FIA e ao detentor dos direitos comerciais a sua disposição de assumir um compromisso até o final da temporada de 2012.
(...)
A FIA e o detentor dos direitos comerciais, Bernie Ecclestone, fizeram uma campanha com o objectivo declarado de dividir a FOTA.
(...)
Os desejos da maioria das equipas foram pura e simplesmente ignorados. Para além disso, desde 2006, as equipas FOTA reclamam o direito a receber dezenas de milhões de dólares, que foram retidas pelo detentor dos direitos comerciais. Apesar destas divergências, e da ausência de um ambiente favorável a um compromisso, a FOTA genuinamente procurou durante os últimos meses, de forma incansavel, um compromisso que satisfazesse ambas as partes.
Ficou claro, assim, que as marcas não podem continuar a assumir tal compromisso relativo aos valores fundamentais deste desporto, e sendo assim, decidiram declinar o pedido da FIA em alterar suas inscrições condicionais para o Mundial de 2010.
Sendo assim, estas marcas não têm outra alternativa que não iniciar a preparação de um novo Campeonato, que reflicta os valores dos seus participantes e seus parceiros. Esta categoria irá ter uma gestão transparente, um único regulamento, e irá encorajar a entrada de novas marcas, ao mesmo tempo que irá escutar os desejos dos verdadeiros fãs de automobilismo, inclusive oferecendo preços mais baixos, assim como a entrada de novos parceiros e novos accionistas.", concluia o comunicado.
Naquela noite, e naquele fim-de-semana em particular, muitos de nós sentíamos que estávamos a passar por algo histórico: a morte da Formula 1, como campeonato do Mundo. Iríamos ver duas séries paralelas, tal como tínhamos visto nos Estados Unidos, com os campeonatos CART e IRL, que tinham coexistido durante 12 anos (1996-2007), e eventualmente uma Formula 1 enfraquecida, a favor de qualquer série existente, como a Le Mans Series. Temia-se isso. E muitos não hesitavam em apontar o dedo a Max Mosley, chamando-o de “coveiro da Formula 1”.


O fim-de-semana passou com a acção a acontecer em pista. Mas na Segunda-feira, Ecclestone atacou e disse que não ia deixar a formula 1 morrer: "Dei 35 anos da minha vida à Fórmula 1. O meu casamento acabou por causa da Fórmula 1, por isso podem estar certos que não irei deixar que tudo se desintegre à custa daquilo que, no final de contas, não é nada", revelava Ecclestone nesse dia ao jornal inglês The Times.
"Se se analisarem os problemas [em questão] não há nada que não possa ser facilmente resolvido", acrescentou o britânico.

Claro, muitos de vocês dirão que isto tudo tinha a ver com o dinheiro das transmissões e do facto de Mosley se comportar como um ditador, entre outras coisas. E é verdade. Aplicou-se a velha frase de Tomaso di Lampedusa, no seu romance “O Leopardo”: “Tem de mudar tudo para ficar tudo na mesma”. Hipócrita? Claro. Intreresse corporativista? Com certeza. Mas apoiar a FOTA era um mal menor, na minha opinião, pois são as construtoras e os garagistas a mexer na Formula 1 do que a FIA. O que deveriam ser era um órgão regulador, e nunca um juiz, na minha opinião.

Em jeito de conclusão: bastou a Formula 1 chegar ao ponto de ruptura para que os manda chuvas ficarem realmente perturbados. E quem “salvou a situação” foi o “anãozinho tenebroso”. Mas ele tem 78 anos e não tem apetência para ser Matusalém, portanto, quando acontecer a próxima crise, ele pode não estar cá…
Já agora, para terminar, a FIA já confirmou a lista de equipas para 2010. As dez da FOTA, mais as três novas inscrições escolhidas por Mosley: a USF1, a Campos e a Manor. Confesso que esta última ainda desconheço como é que é possível que tenha sido aceite a sua inscrição, pois tem pouca competitividade em relação à Épsilon Euskadi ou à Prodrive, por exemplo… o que se sabe é que terá a colaboração de Nick Wirth, o homem que 15 anos antes ajudou a construir a Simtek. Por sua vez, Wirth é amigo pessoal de… Max Mosley! Já agora, todos eles terão motores Cosworth. Veremos como é que estes projectos irão acabar, pois ainda faltam nove meses para o início da temporada de 2010. Mas vai ser óptimo voltar a ver 26 carros na grelha.
E pronto, é tudo por esta semana. A Formula 1 só volta á acção dentro de duas semanas, e teremos agora o Rally da Polónia e não muito mais. Parece que até o automobilismo vai aproveitar as ferias do Verão europeu… Até mais!
O homem do dia - Amedeé Gordini
Baptizado como Amadeo Gordini, nasceu em 23 de Junho de 1899 na cidade de Bazzano, no norte da Itália. Cedo ficou órfão de pai e mãe, sendo assim foi parar a uma instituição. Aos dez anos, foi conduzido pelas entidades a trabalhar como aprendiz de mecânico numa oficina da FIAT, onde conhece Edorardo Weber, que mais tarde funda a empresa de carburantes Weber. Por obra do destino tornaram-se amigos. Em 1913, com 14 anos de idade, vai para a Isotta Fraschini, sob a batuta de Alfieri Maserati, um dos irmãos que fundará, um ano depois, com os seus irmãos, a famosa empresa de carros desportivos. Mobilizado na I Guerra Mundial, foi trabalhar como mecânico no Exército na frente italiana.
Em 1918, após o final da Guerra, regressa ao seu trabalho na Isotta, mas começava a fazer preparações especiais em carros FIAT e os inscrevia em competições regionais. No início dos anos 20, muda-se para Mântua, onde trabalhou numa das mais famosas empresas automobilísticas e aeronáuticas da época: a Hispano-Suiza. Continua a preparar os seus carros para as competições e em 1925 faz uma viagem de negócios a Paris. Apaixona-se pela Cidade-Luz, e decide mudar-se para Sursenes, nos arredores da cidade. Decide pedir a nacionalidade francesa e até muda de nome: passa a ser Amedeé Gordini.
Começando com poucos recursos financeiros, mas muita imaginação e esforço fisico, preparou um de seus primeiros sucessos: o pequeno e eficaz Fiat Balilla 508 S. Com preparações devidas, no motor e nos carburadores, conseguiu aumentar a sua potencia de 20 para 36 cavalos. Inscreveu-o no Bol d'Or, e venceu na sua categoria. Também venceu na Bélgica no mítico circuito de Spa-Francorchamps e na França em Reims e em Miramas, na região da Provence.
As suas realizações desportivas chama a atenção de várias pessoas, entre os quais outro expatriado italiano, Henri Theodore Pigozzi, que tinha fundado a Société Industrielle de Mécanique et de Carrosserie Automobile, mas que ficou comercialmente conhecida pelas sua sigla: SIMCA. Tal como Gordini, Pigozzi também tinha trabalhado para a FIAT (tinha sido seu representante na França), e queria apresentar a sua nova marca nas pistas. Sendo assim, pediu a Gordini para ajudar a fundar e desenvolver um departamento de competição, sob sua direcção. Gordini aproveitou a oferta e em 1937 faz uma versão modificada do Simca 5.

A II Guerra Mundial interrompe as actividades da SIMCA e da Gordini, mas quando esta termina, em 1945, Gordini regressa à competição, desta vez construindo chassis para a competição, nomeadamente os Grand Prix. quando a formula 1 começa, em 1950, constroi o Type 15, onde representa as cores francesas ao lado da Talbot-Lago. quando esta se retira, no final de 1950, a Gordini fica. Mas as tensões com Pigozzi e a Simca, relacionadas com a competição (Pigozzi não queria estar na Formula 1, Gordini sim), levaram a que a parceria fosse desfeita em 1951.


Em 1962, a Renault lança no Salão de Paris o Renault 8, um carro de três volumes sem maiores pretensões em termos de potência. Contudo, pediram a Amedeé Gordini para que o transformasse em um carro veloz, estável e acessível para quem desejasse emoções fortes ou quisesse se iniciar na competição automóvel. Assim sendo, em 1964 era lançado o R8 Gordini, e foi uma “pedrada no charco” naquele tempo. A versão com a cor azul França foi a preferida, pois tinha duas faixas finas, de cor branca, sobre todo o carro, do “capot” até a tampa traseira.



Fontes:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Amédée_Gordini
http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=as.stories/65810
http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=as.stories/58272
Renault 8 Gordini
http://fr.wikipedia.org/wiki/Renault_8_Gordini
http://4rodinhas.blogspot.com/2006/10/renault-8-gordini-j-f-piot-j-f-jacob.html
Renault RE01
http://en.wikipedia.org/wiki/Renault_RS01
http://continental-circus.blogspot.com/2007/07/bolides-memorveis-renault-rs01-1977.html
Renault A442
http://en.wikipedia.org/wiki/Renault_Alpine_A442
quarta-feira, 24 de junho de 2009
GP Memória - Detroit 1984

Nestes sete dias passados, havia três regressos no pelotão: o francês Patrick Tambay tinha recuperado dos seus ferimentos numa das pernas e voltava a conduzir o seu Renault, o italiano Teo Fabi estava de volta ao seu Brabham, depois do seu irmão Corrado Fabi ter corrido na Canadá, e o inglês Jonathan Palmer voltava ao volante do seu RAM, depois de ter preferido correr as 24 Horas de Le Mans a fazer o GP canadiano.


Piquet, Senna, e Alboreto correram para os seus carros reserva, enquanto que Surer ficava apeado porque a equipa não tinha carro-reserva para ele. Passada meia hora, e limpa a pista dos carros que ficaram danificados, nova partida foi dada. Desta vez, tudo correu bem, e Piquet manteve a liderança, seguido de Prost e Mansell. No final da primeira volta, Alboreto era quarto, á frente de Cheever, Warwick, De Angelis e Lauda.
Nas voltas seguintes, Piquet distancia-se de Prost, que se debatia com problemas de aderência dos seus pneus, e foi ultrapassado na volta dez por Mansell. Logo a seguir, o piloto inglês tentou ir buscar Piquet, mas este estava inalcançável, tal como aconteceu no Canadá uma semana antes, continuou assim até ao final da corrida.

Pouco depois, Warwick passa Rosberg e De Angelis e fica com a terceira posição, e passa ao ataque para apanhar Alboreto na segunda posição. Essa cavalgada termina na volta 40, quando fica sem caixa de velocidades. No seu lugar fica Rosberg, que desiste sete voltas depois, sem Turbo. E duas voltas de pois, foi o motor Ferrari de Michele Alboreto que explode e encomenda a alma ao seu Criador.

Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1984_Detroit_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr396.html
Agora sim, posso juntar-me à festa!

"A satisfação é que todas as nossas reivindicações foram aceites. Conseguimos obter três coisas: que a Formula 1 continuasse a ser a Formula 1 não a Formula 3; que não exista um ditador, mas sim uma escolha conjunta dos regulamentos e que não fossem imposições, e que os directores das equipas fossem consultados e tivessem uma palavra a dizer. Mosley anunciou que vai sair em Outubro, naquela que é uma decisão irrevogável, e até então não tratará mais da Formula 1", afirmou Montezemolo ao jornal Gazzetta dello Sport.


Até o Hitler comenta a separação FOTA vs FIA!
FIA vs FOTA: Só acredito quando ver tudo preto no branco

Noticias: Autódromo do Algarve desmente FOTA

«O autódromo foi visitado por elementos da FOTA por altura dos testes de Fórmula 1. Daí para cá não houve contactos. Apenas ouvi dizer que querem criar um campeonato paralelo», afirmou.
Apesar deste desmentido oficial, isso não implica que o calendário não esteja a ser elaborado. A FOTA já fez saber que no final de Julho, após o GP da Hungria, irá apresentar um calendário "rebelde" com os circuitos escolhidos pelas equipas no Mundial paralelo de 2010.
As notas de Silverstone

Formula 1 em Cartoons - Video do Mantovani (Inglaterra)
Quem será essa personagem? Alguém quer arriscar, ou teremos de chamar o Sherlock Holmes para ajudar a resolver o caso? Baker Street não fica longe...
terça-feira, 23 de junho de 2009
Será este o calendário da FOTA?


Formula 1 em Cartoons - GP Series (Inglaterra)
GP Memória - Holanda 1974



Na Holanda, os organizadores só deixaram correr 25 carros, logo significava que dois deles teriam de ficar fora. O Token de Tim Schenken e o Isso-Marlboro de Gijs Van Lennep, para desilusão dos fãs locais.
No momento da partida, Lauda sai na frente, com Hailwood na segunda posição, seguido por Regazzoni e Depailler. Hunt partia mal e na confusão, bate em Pryce e ambos ficam de fora da corrida. O austríaco continua na frente, sem ser incomodado, enquanto que mais atrás, Regazzoni passa Hailwood no final da segunda volta, e fica com o lugar praticamente até ao final da prova. O inglês da McLaren iria perder mais duas posições, a favor de Depailler e Fittipaldi, mas a meio da corrida, o brasileiro conseguiu passar o francês da Tyrrell. Mais tarde, Depailler tinha problemas de direcção e perderia o quarto lugar a favor de Hailwood. Pouco depois, viu-se incapaz de segurar o seu companheiro Jody Scheckter, e assim ficou no último lugar pontuável.
No final da corrida, a Ferrari comemorava a segunda dobradinha do ano, com fittipaldi no lugar mais baixo do pódio. Isto implicava que tem termos de campeonato, a luta estava ao rubro, pois se o brasileiro liderava, Lauda, com esta vitória, estava somente a um ponto dele, enquanto que Regazzoni tinha apenas menos dois pontos que o duo da frente. A meio da temporada, isto implicava que o campeonato estava “quente”, e que dali a duas semanas, no circuito francês de Dijon, as coisas poderiam esclarecer um pouco…
Fontes: