

Segundo motivo: aproveitando o bom momento dos pilotos franceses, fazia-se uma segunda corrida em território gaulês, já que por essa altura, o GP de França pendia sempre entre Paul Ricard e Dijon. Nesse ano, era a vez do autódromo situado no sul do país a receber a corrida, que terminou numa polémica dupla Renault, com René Arnoux a não obedecer às ordens para deixar passar o seu companheiro, Alain Prost. Resultado? O piloto do carro 16 estava a negociar (se é que já não tinha assinado) a sua ida para a Ferrari, substituindo outro francês, Didier Pironi.
Entretanto, a Williams tinha um problema: Dijon-Prenois era um circuito muito rápido, logo favorecia os Renault Turbo, que também eram candidatos ao título mundial, pois Alain Prost estava na corrida para esse título. Os treinos confirmaram essa tendência: Os Renault estavam na frente, com Prost a levar a melhor sobre Arnoux. Riccardo Patrese, no seu Brabham-BMW, fora terceiro e Niki Lauda, no seu McLaren-Ford, era quarto. Rosberg era o oitavo da grelha, tendo entre ele os carros de De Cesaris, Piquet e do seu companheiro, o irlandês Derek Daly.
Entretanto, a Ferrari continuava a ter problemas: sem Pironi, Patrick Tambay era o único sobrevivente da marca do Cavalino Rampante. Mas o francês tinha problemas físicos: um problema nas costas, causado por nervos comprimidos no pescoço, fez com que ele nem alinhasse na corrida.
No momento da partida, os Renault foram para a frente, com Arnoux a levar a melhor. Mas no final dessa volta, foi a vez de Prost passar para a frente, com Patrese em terceiro. Algumas voltas depois, era a vez de Piquet ser terceiro, depois de ultrapassar Patrese e Lauda. Na volta 11, Piquet já era segundo, depois de ultrapassar Arnoux. Entretanto, Rosberg era quarto, depois de se livrar de De Cesaris e Lauda. As coisas não mudaram muito até à volta 40, quando Piquet foi para a boxe, caindo para quinto. Prost liderava, e todos torciam para que desta vez, nada acontecesse ao carro do francês.
Pois… mas o golpe de teatro começou nas voltas finais. Primeiro, o líder Prost começou a ter problemas com a saia (lembrem-se, estes caros ainda tinham o efeito-solo, que iria acabar no final da época), e permitiu a aproximação do Williams. Entretanto, o outro Renault de René Arnoux tinha abandonado a poucas voltas do fim, com um motor partido. E a três voltas do fim, Rosberg estava colado a Prost. Era a repetição do cenário austríaco: só que a Williams queria que desta vez o piloto finlandês fosse mais feliz. E foi! A volta e meia do fim, Prost erra e Rosberg aproveita, ganhando uma vantagem decisiva para cortar a meta no lugar mais alto do pódio.

Entretanto, a Ferrari continuava a ter problemas: sem Pironi, Patrick Tambay era o único sobrevivente da marca do Cavalino Rampante. Mas o francês tinha problemas físicos: um problema nas costas, causado por nervos comprimidos no pescoço, fez com que ele nem alinhasse na corrida.
No momento da partida, os Renault foram para a frente, com Arnoux a levar a melhor. Mas no final dessa volta, foi a vez de Prost passar para a frente, com Patrese em terceiro. Algumas voltas depois, era a vez de Piquet ser terceiro, depois de ultrapassar Patrese e Lauda. Na volta 11, Piquet já era segundo, depois de ultrapassar Arnoux. Entretanto, Rosberg era quarto, depois de se livrar de De Cesaris e Lauda. As coisas não mudaram muito até à volta 40, quando Piquet foi para a boxe, caindo para quinto. Prost liderava, e todos torciam para que desta vez, nada acontecesse ao carro do francês.
Pois… mas o golpe de teatro começou nas voltas finais. Primeiro, o líder Prost começou a ter problemas com a saia (lembrem-se, estes caros ainda tinham o efeito-solo, que iria acabar no final da época), e permitiu a aproximação do Williams. Entretanto, o outro Renault de René Arnoux tinha abandonado a poucas voltas do fim, com um motor partido. E a três voltas do fim, Rosberg estava colado a Prost. Era a repetição do cenário austríaco: só que a Williams queria que desta vez o piloto finlandês fosse mais feliz. E foi! A volta e meia do fim, Prost erra e Rosberg aproveita, ganhando uma vantagem decisiva para cortar a meta no lugar mais alto do pódio.

1 comentário:
Olá speeder
Mto obrigado pela citação no seu post e de ter votado em mim no prêmio do blogger. Ainda sou bem inexperiente sobre blogs e gostaria que voce pudesse mu dar dicas sobre como melhorar. Parabéns e obrigado por tudo!
Abraço
João Carlos Viana
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