Este fim de semana temos o Rali da Nova Zelândia, mais uma prova a contar para o Mundial de Ralies. O actual líder, Marcus Gronholm, no seu Ford Focus WRC, tenta conter os ataques do Citroën C4 de Sebastien Löeb, que ganhou confortavelmente o rali anterior, na Alemanha, enquanto que o piloto finlandês chegou no quarto lugar.
Neste primeiro dia, Gronholm entrou "ao ataque", abrindo uma vantagem de 13 segundo nas duas primeira classificativas, enquanto que Löeb se atrasava, devido a uma má escolha de pneus. O terceiro classificado, Mirko Hirvonnen, encaixou uma desvantagem de 36.2s atrás de Gronholm.
O ritmo dos homens da frente foi suficiente para relegar Chris Atkinson, Jari Latvala e Daniel Sordo para uma distância que já está bem para lá do minuto. Os Solberg fecham os lugares pontuáveis, com Peter a lidar com problemas de afinação, que o relegaram para o sétimo posto. Já Henning, no seu Ford Focus privado, capotou e agora está no oitavo posto.
Já agora, mais um destaque "nosso": o português Armindo Araújo, que precisava de pontos, se queria estar na luta pelo título mundial de Produção, teve uma prova "ao ataque" e lidera agora a categoria! Apesar do desconhecimento da prova, o piloto português prometeu andar depressa e está a fazê-lo, beneficiando também dos azares alheios: o anterior líder, Juho Hanninen, teve problemas mecânicos e foi relegado para o quinto posto, o japonês Toshi Arai teve um furo e é quarto. No final da primeira etapa, Araújo tem uma vantagem de 35,5 segundos sobre o irlandês Neil McShea.
"Estamos muito satisfeitos em terminar a etapa em primeiro, embora com a plena consciência que há ainda muito rali pela frente. Mas pelo que nos apercebemos teremos que continuar a atacar e a impôr um ritmo forte como até aqui porque a diferença ainda é curta. O carro está do meu agrado em termos de afinações e também nos ajudou a ganhar confiança" declarou ao site português Autosport.
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