Achei impressionante. Como é que 15 mil espectadores enfrentaram chuva e frio para irem a Mugello e homenagearem Felipe Massa com dez minutos de aplausos de pé? Talvez pode ser por causa dos seus serviços à "Casa di Maranello". Muitos podem considerá-lo, especialmente depois de 2009, como um piloto que se arrastou nas pistas, mas acho que especialmente nesta altura do campeonato, ele quis mostrar a toda a gente que não está acabado para a Formula 1. Um sinal de respeito, no mínimo.
Mas apesar da despedida oficial de Felipe Massa estar marcada para Interlagos, no próximo dia 24, a Ferrari fez uma festa de despedida este domingo no circuito que fica mais perto de casa, em Mugello. Aplaudido por mais de dez minutos, o piloto de 32 anos emocionou-se com a homenagem, especialmente depois da Scuderia lhe ter dado um troféu especial, onde foram gravadas as suas vitórias ao serviço da marca.
"Eu tive sorte. Tive uma grande carreira com a Ferrari, mais do que eu jamais havia sonhado no início da carreira", afirmou, em declarações captadas pelo site brasileiro Grande Prêmio.
"Quando comecei a correr no kart, ainda criança, eu tinha uma jaqueta vermelha da Ferrari, foi a equipa pela qual sempre torci. Mesmo quando [Ayrton] Senna estava na McLaren e [Nelson] Piquet na Williams, eu estava torcendo para a Ferrari!", confessou.
"Começamos o nosso relacionamento em 2001 e corri para eles por oito temporadas, o que é uma parte muito importante da minha vida. Tenho muitos amigos aqui e vou sentir falta deles, assim como dos bons dias que passei na fábrica de Maranello. Estou feliz pela forma com a qual meu período com o 'cavallino rampante' chegou ao fim.", continuou.
"São lembranças que eu sempre vou levar comigo, assim como tantos outros belos momentos que passamos juntos, a começar pelas vitórias, como por exemplo, as vitórias em Interlagos, porque para um brasileiro, ganhar sua corrida 'em casa' é algo incrível.", concluiu.
Para Luca di Montezemolo, o presidente da Scuderia, exaltou a maneira como esta separação foi feita, sem amarguras. "Quando se faz uma separação de comum acordo, com o melhor interesse de ambas as partes, se pode fazer isso com calma, amigavelmente e de maneira construtiva, como tem sido o caso desta vez", comentou.
"Quando comecei a correr no kart, ainda criança, eu tinha uma jaqueta vermelha da Ferrari, foi a equipa pela qual sempre torci. Mesmo quando [Ayrton] Senna estava na McLaren e [Nelson] Piquet na Williams, eu estava torcendo para a Ferrari!", confessou.
"Começamos o nosso relacionamento em 2001 e corri para eles por oito temporadas, o que é uma parte muito importante da minha vida. Tenho muitos amigos aqui e vou sentir falta deles, assim como dos bons dias que passei na fábrica de Maranello. Estou feliz pela forma com a qual meu período com o 'cavallino rampante' chegou ao fim.", continuou.
"São lembranças que eu sempre vou levar comigo, assim como tantos outros belos momentos que passamos juntos, a começar pelas vitórias, como por exemplo, as vitórias em Interlagos, porque para um brasileiro, ganhar sua corrida 'em casa' é algo incrível.", concluiu.
Para Luca di Montezemolo, o presidente da Scuderia, exaltou a maneira como esta separação foi feita, sem amarguras. "Quando se faz uma separação de comum acordo, com o melhor interesse de ambas as partes, se pode fazer isso com calma, amigavelmente e de maneira construtiva, como tem sido o caso desta vez", comentou.
1 comentário:
"Quando comecei a correr no kart, ainda criança, eu tinha uma jaqueta vermelha da Ferrari, foi a equipa pela qual sempre torci. Mesmo quando [Ayrton] Senna estava na McLaren e [Nelson] Piquet na Williams, eu estava torcendo para a Ferrari!"
Alguém acredita nisso???
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