Para terem uma ideia, nesta temporada de 2013, Button têm neste momento 60 pontos, contra os 35 do mexicano, e creio que isso diz muito de Perez. Para piorar as coisas, o mexicano parece que ganhou a fama de ser mal humorado e de não trabalhar muito em prol da equipa, o que poderá ter irritado Martin Withmarsh.
Com Kevin Magnussen o escolhido na equipa de Woking, vai ser provavelmente mais um dupla pai-filho a estar na Formula 1, mas vai haver algo especial nesta parelha dinamarquesa: será a única que se estreará ao serviço da mesma equipa, a McLaren. É que Jan Magnussen fez o seu "debut" no já longínquo ano de 1995, no GP do Pacífico, no circuito de Ti-Aida, em substituição de Mika Hakkinen, que na altura tinha sido operado para tirar o apêndice. Magnussen pai acabou essa corrida na décima posição, sem comprometer.
Contudo, muitos olham para Kevin sem se esquecerem de Jan, o pai. Porque é provavelmente o melhor exemplo de um talento desperdiçado. E muitos questionam hoje como é que uma pessoa que bateu recordes na Formula 3 britânica, e que muitos laudavam como "o novo Ayrton Senna" (Jackie Stewart incluido) tenha apenas feito uma temporada e meia na Formula 1 e conseguido apenas um ponto, exatamente na sua corrida final?
Primeiro que tudo, há que dizer que Kevin Magnussen está muito perto da Formula 1 porque ele pertence ao programa de jovens pilotos da McLaren, tal como foi o seu pai, há mais de vinte anos. Muito do que ele fez teve certamente os conselhos de Jan por uma razão simples: porque ele não quer que o seu filho acabe como ele, que viu a Formula 1 passar de lado, não aproveitando as oportunidades que teve, a meio da década de 90.
Jan Magnussen nasceu a 4 de julho de 1973, na cidade dinamarquesa de Roskilde. Começou a correr no motocross, mais aos 11 anos para para o karting, onde antes dos 16 anos, tinha vencido três campeonatos do mundo: dois na categoria junior, uma na categoria sénior. Em 1992 estava na Formula Ford britânica, onde apesar de um pobre começo, acabou por venver seis das últimas nove corridas daquela temporada. E na maior prova de todas, na Formula Ford Festival, em Brands Hatch, Magnussen espantou todos ao vencer, depois de partir quase do final do pelotão, ultrapassando toda a gente na temível Paddock Hill Bend. Nesse final de semana, já ao lado de Jan, com 19 anos, estava a sua então namorada e o seu filho Kevin, então com algumas semanas de vida, pois tinha nascido a 5 de outubro desse ano.
No ano a seguir, passou para a Formula Vauxhall Lotus, onde venceu quatro corridas, para na temporada de 1994 "explodir" na Formula 3, vencendo 14 das 18 corridas dessa temporada, batendo o recorde de onze vitórias, pertencentes a Ayrton Senna. No final do ano, em Macau, Magnussen parrtiu de 18º na grelha - tinha batido nos treinos - para acabar a corrida na quinta posição. Na segunda corrida, o dinamarquês superou Giancarlo Fisichella e Ralf Schumacher para vencer a segunda bateria. Já nessa altura, ele corria para a Paul Stewart Racing, gerida pelo pai e filho Stewart, onde apesar das suas personalidades colidirem, todos admiravam as qualidades do jovem dinamarquês.
E é nessa altura que a McLaren estava atenta e o captou para o seu programa de jovens pilotos, para o treinar rumo à Formula 1. Mas a Stewart poderia ter dito que o dinamarquês tinha uma mente própria: apesar do talento puro, ele fumava, detestava os compromissos publicitários, e sobretudo... fazer exercício fisico. Parecia que tinha aterrado na década errada, pois se tivesse aparecido vinte anos antes, teria arrasado e rivalizaria com um James Hunt em talento e postura...
Anos depois, Andrew Benson, jornalista da BBC, contou uma história que publicou ao serviço da revista Motorsport. Durante uma apresentação do novo Ford Ka, na Republica Checa, quando lhe perguntaram sobre o que achava do carro, respondeu sinceramente: "É o pior carro que jamais guiei!"
Em 1995, já nas mãos da McLaren, o dinamarquês andou no DTM e no ITC (International Touring Challenge) onde continuou a demonstrar o seu talento. Mas ele tinha dado poucas voltas num Formula 1 quando Ron Dennis o chamou para substituir à última hora o finlandês Mika Hakkinen, doente com uma apendicite, nas vésperas do GP do Pacifico, no circuito japonês de Ti-Aida. Apesar de não conhecer o carro, e apesar de na McLaren as pessoas já começarem a conhecer o seu jeito pouco convencional, Magnussen cumpriu e levou o carro até ao fim, no décimo lugar.
Ron Dennis conta certo dia um episódio com Magnussen: "Certo dia, quando estavamos no aeroporto, descobrimos que ele tinha deixado o passaporte dentro da mala. Quando a abrimos, verifiquei que em termos de arrumação, parecia que a mala tinha sido feita por um garoto de quatro anos. Parecia que tinha misturado tudo, incluindo a sua roupa suja. E não havia estojo de higiene pessoal, pois todas as duas coisas estavam também espalhadas. Pessoas assim têm um pensamento caótico. E pensava: 'Não vejo maneira como ele vai conseguir'".
Em 1996, para além do ITC, Magnussen fez algumas provas na CART, ao serviço da Hogan Penske, onde conseguiu um oitavo lugar em Laguna Seca, a mesma corrida onde Alessandro Zanardi fez a lendária ultrapassagem a Bryan Herta na curva do Saca-Rolhas. No final desse ano, apesar da McLaren querer os seus serviços, a Stewart acenou-lhe com uma proposta irrecusável: guiar um carro de Formula 1. Uma jogada que se viria a revelar um grande erro, do qual se viria a arrepender depois:
"Pensando bem - começou por dizer - acho que mais uma ou duas temporadas sob a tutela de Ron Dennis teriam sido melhores. Não tenho problema algum em dizer que era demasiado jovem, quer em termos fisicos, quer em termos mentais. Mas também, quem é que iria recusar um assento na Formula 1?"
Jackie Stewart e o seu filho Paul Stewart, decidiram no inicio de 1996 que iriam fazer a sua própria equipa de Formula 1, com a ajuda e o financiamento da Ford. Contrataram Rubens Barrichello e pensaram logo em Jan Magnussen, graças aos seu talento inato e as suas performances durante os tempos da Formula 3. Eles julgavam que estava mais maduro e mais preparado para as exigências da categoria máxima do automobilismo, mas na realidade, Magnussen continuava a acreditar que o seu puro talento seria mais do que suficiente. E numa equipa onde tudo estava por estrear, e os motores Ford não aguentavam muito, estas dificuldades começavam a ser demais para o dinamarquês.
Ao longo da temporada de 1997, a equipa lutou para chegar ao fim. Os motores rebentavam em catadupa, e somente por uma vez a equipa conseguiu levar o carro aos pontos. Mas foi um resultado espantoso: um segundo lugar no Mónaco, através de Rubens Barrichello. Nessa corrida. Magnussen também chegou ao fim, mas à porta dos pontos, no sétimo posto. Mas das dezasseis corridas daquele ano, só iria acabar em mais quatro, não pontuando. E na esmagadora maioria das vezes, Magnussen estava bem atrás de Barrichello.
Todos tentavam entender o que se passava com ele. Não conseguia transmitir as informações aos engenheiros, e ninguém conseguia entender o seu ritmo e o seu estilo de condução. Tanto que certo dia, como conta de novo Benson, o próprio Stewart o levou a um circuito para lhe dar aulas extra de condução: "Tenho um enorme respeito pelo Jackie, mas creio que as coisas mudaram muito em 30 anos", comentou.
Mas no final de 1997, Magnussen estava mais confortável com o carro e os resultados começavam a aparecer, começando a igualar - e até a superar - Barrichello. E no final do ano estava suficientemente confiante para começar a efetuar um programa de treinos sério, com vista à sua forma física. Esperava que as coisas para 1998 fossem melhores, mas o carro dessa temporada revelou-se pior do que da época anterior.
Quem o diz isso foi o engenheiro da Stewart Racing, Andrew Le Fleming: "O carro de 98 era uma completa bosta. E quando se tem maus carros como este, os jovens inexperientes [como Jan] sofrem muito. Ele esperava entrar num carro que seria razoável, como o que tinha no ano anterior, quando em vez disso, entrou num carro que deu um passo atrás e era bem difícil de guiar. Era a primeira temporada dos pneus com sulcos, e para além disso, haviam tantos problemas diferentes, de dificil ligação e solução. Mesmo Rubens, um piloto experiente que era, tinha enormes dificuldades em lidar com aquele carro, mesmo tendo feito a maior parte dos testes de inverno. Creio que o que aconteceu depois não foi por culpa dele."
Magnussen lutou bastante para lidar com o carro, e normalmente ficava atrás de Barrichello. Tinha testado pouco na pré-temporada, e os resultados foram um pouco melhores, com um sexto lugar no Canadá. Irónicamente, essa seria a sua última corrida na Formula 1. Poucos dias depois, era despedido e substituído pelo holandês Jos Verstappen, que não fez melhores resultados do que ele.
Nessa altura, Magnussen estava cansado e desmotivado. Aos 24 anos de idade, a sua carreira na Formula 1 estava terminada, e considerava deixar o automobilismo para trás: "Voltei para a Dinamarca e estava disposto a desistir de tudo. Estava desapontado comigo mesmo, mas também com as pessoas da Formula 1. De repente, David Sears [o seu manager] ligou-me para dizer que tinha um teste nos estados Unidos com o Panoz".
"Não era algo do qual estava disposto a fazer, mas aquele cerro era estranhamente belo. Senti um excelente espirito de equipa, estava rodeado de boas pessoas. Senti que me queriam, não eram pessoas que me queriam lixar mais tarde".
A partir dali, Magnussen deu-se bem na Endurance, especialmente nos Estados Unidos, e a partir do meio da década passada, na Corvette, onde conseguiu quatro vitorias na classe GT1 nas 24 Horas de Le Mans, entre 2004 e 2006, e em 2009. E é lá onde está, enquanto que acompanha os sucessos do filho, que está no programa de jovens pilotos da McLaren desde 2010, e com o mesmo sucesso do pai.
Fazendo um balanço da sua carreira e ver o que falhou na altura, ele afirmou na mesma entrevista a Andrew Benson: "Queria realmente ser bem sucedido, mas não sabia como. Aprendi desde então, mas por muito que pense sobre o assunto, verifico que o problema não foi só meu, foram outras coisas que estavam à minha volta".
A grande esperança dos entendidos de Formula 1, especialmente aqueles que conhecem a história de Jan Magnussen, é que o seu filho Kevin seja melhor do que o pai. Mais preparado, mais profissional e mais veloz. Porque se herdar a velocidade e o talento do pai, poderá ser a realização de muitos desenhos, só que com quinze anos de atraso.
No ano a seguir, passou para a Formula Vauxhall Lotus, onde venceu quatro corridas, para na temporada de 1994 "explodir" na Formula 3, vencendo 14 das 18 corridas dessa temporada, batendo o recorde de onze vitórias, pertencentes a Ayrton Senna. No final do ano, em Macau, Magnussen parrtiu de 18º na grelha - tinha batido nos treinos - para acabar a corrida na quinta posição. Na segunda corrida, o dinamarquês superou Giancarlo Fisichella e Ralf Schumacher para vencer a segunda bateria. Já nessa altura, ele corria para a Paul Stewart Racing, gerida pelo pai e filho Stewart, onde apesar das suas personalidades colidirem, todos admiravam as qualidades do jovem dinamarquês.
E é nessa altura que a McLaren estava atenta e o captou para o seu programa de jovens pilotos, para o treinar rumo à Formula 1. Mas a Stewart poderia ter dito que o dinamarquês tinha uma mente própria: apesar do talento puro, ele fumava, detestava os compromissos publicitários, e sobretudo... fazer exercício fisico. Parecia que tinha aterrado na década errada, pois se tivesse aparecido vinte anos antes, teria arrasado e rivalizaria com um James Hunt em talento e postura...
Anos depois, Andrew Benson, jornalista da BBC, contou uma história que publicou ao serviço da revista Motorsport. Durante uma apresentação do novo Ford Ka, na Republica Checa, quando lhe perguntaram sobre o que achava do carro, respondeu sinceramente: "É o pior carro que jamais guiei!"
Em 1995, já nas mãos da McLaren, o dinamarquês andou no DTM e no ITC (International Touring Challenge) onde continuou a demonstrar o seu talento. Mas ele tinha dado poucas voltas num Formula 1 quando Ron Dennis o chamou para substituir à última hora o finlandês Mika Hakkinen, doente com uma apendicite, nas vésperas do GP do Pacifico, no circuito japonês de Ti-Aida. Apesar de não conhecer o carro, e apesar de na McLaren as pessoas já começarem a conhecer o seu jeito pouco convencional, Magnussen cumpriu e levou o carro até ao fim, no décimo lugar.
Ron Dennis conta certo dia um episódio com Magnussen: "Certo dia, quando estavamos no aeroporto, descobrimos que ele tinha deixado o passaporte dentro da mala. Quando a abrimos, verifiquei que em termos de arrumação, parecia que a mala tinha sido feita por um garoto de quatro anos. Parecia que tinha misturado tudo, incluindo a sua roupa suja. E não havia estojo de higiene pessoal, pois todas as duas coisas estavam também espalhadas. Pessoas assim têm um pensamento caótico. E pensava: 'Não vejo maneira como ele vai conseguir'".
Em 1996, para além do ITC, Magnussen fez algumas provas na CART, ao serviço da Hogan Penske, onde conseguiu um oitavo lugar em Laguna Seca, a mesma corrida onde Alessandro Zanardi fez a lendária ultrapassagem a Bryan Herta na curva do Saca-Rolhas. No final desse ano, apesar da McLaren querer os seus serviços, a Stewart acenou-lhe com uma proposta irrecusável: guiar um carro de Formula 1. Uma jogada que se viria a revelar um grande erro, do qual se viria a arrepender depois:
"Pensando bem - começou por dizer - acho que mais uma ou duas temporadas sob a tutela de Ron Dennis teriam sido melhores. Não tenho problema algum em dizer que era demasiado jovem, quer em termos fisicos, quer em termos mentais. Mas também, quem é que iria recusar um assento na Formula 1?"
Jackie Stewart e o seu filho Paul Stewart, decidiram no inicio de 1996 que iriam fazer a sua própria equipa de Formula 1, com a ajuda e o financiamento da Ford. Contrataram Rubens Barrichello e pensaram logo em Jan Magnussen, graças aos seu talento inato e as suas performances durante os tempos da Formula 3. Eles julgavam que estava mais maduro e mais preparado para as exigências da categoria máxima do automobilismo, mas na realidade, Magnussen continuava a acreditar que o seu puro talento seria mais do que suficiente. E numa equipa onde tudo estava por estrear, e os motores Ford não aguentavam muito, estas dificuldades começavam a ser demais para o dinamarquês.
Ao longo da temporada de 1997, a equipa lutou para chegar ao fim. Os motores rebentavam em catadupa, e somente por uma vez a equipa conseguiu levar o carro aos pontos. Mas foi um resultado espantoso: um segundo lugar no Mónaco, através de Rubens Barrichello. Nessa corrida. Magnussen também chegou ao fim, mas à porta dos pontos, no sétimo posto. Mas das dezasseis corridas daquele ano, só iria acabar em mais quatro, não pontuando. E na esmagadora maioria das vezes, Magnussen estava bem atrás de Barrichello.
Todos tentavam entender o que se passava com ele. Não conseguia transmitir as informações aos engenheiros, e ninguém conseguia entender o seu ritmo e o seu estilo de condução. Tanto que certo dia, como conta de novo Benson, o próprio Stewart o levou a um circuito para lhe dar aulas extra de condução: "Tenho um enorme respeito pelo Jackie, mas creio que as coisas mudaram muito em 30 anos", comentou.
Mas no final de 1997, Magnussen estava mais confortável com o carro e os resultados começavam a aparecer, começando a igualar - e até a superar - Barrichello. E no final do ano estava suficientemente confiante para começar a efetuar um programa de treinos sério, com vista à sua forma física. Esperava que as coisas para 1998 fossem melhores, mas o carro dessa temporada revelou-se pior do que da época anterior.
Quem o diz isso foi o engenheiro da Stewart Racing, Andrew Le Fleming: "O carro de 98 era uma completa bosta. E quando se tem maus carros como este, os jovens inexperientes [como Jan] sofrem muito. Ele esperava entrar num carro que seria razoável, como o que tinha no ano anterior, quando em vez disso, entrou num carro que deu um passo atrás e era bem difícil de guiar. Era a primeira temporada dos pneus com sulcos, e para além disso, haviam tantos problemas diferentes, de dificil ligação e solução. Mesmo Rubens, um piloto experiente que era, tinha enormes dificuldades em lidar com aquele carro, mesmo tendo feito a maior parte dos testes de inverno. Creio que o que aconteceu depois não foi por culpa dele."
Magnussen lutou bastante para lidar com o carro, e normalmente ficava atrás de Barrichello. Tinha testado pouco na pré-temporada, e os resultados foram um pouco melhores, com um sexto lugar no Canadá. Irónicamente, essa seria a sua última corrida na Formula 1. Poucos dias depois, era despedido e substituído pelo holandês Jos Verstappen, que não fez melhores resultados do que ele.
Nessa altura, Magnussen estava cansado e desmotivado. Aos 24 anos de idade, a sua carreira na Formula 1 estava terminada, e considerava deixar o automobilismo para trás: "Voltei para a Dinamarca e estava disposto a desistir de tudo. Estava desapontado comigo mesmo, mas também com as pessoas da Formula 1. De repente, David Sears [o seu manager] ligou-me para dizer que tinha um teste nos estados Unidos com o Panoz".
"Não era algo do qual estava disposto a fazer, mas aquele cerro era estranhamente belo. Senti um excelente espirito de equipa, estava rodeado de boas pessoas. Senti que me queriam, não eram pessoas que me queriam lixar mais tarde".
A partir dali, Magnussen deu-se bem na Endurance, especialmente nos Estados Unidos, e a partir do meio da década passada, na Corvette, onde conseguiu quatro vitorias na classe GT1 nas 24 Horas de Le Mans, entre 2004 e 2006, e em 2009. E é lá onde está, enquanto que acompanha os sucessos do filho, que está no programa de jovens pilotos da McLaren desde 2010, e com o mesmo sucesso do pai.
Fazendo um balanço da sua carreira e ver o que falhou na altura, ele afirmou na mesma entrevista a Andrew Benson: "Queria realmente ser bem sucedido, mas não sabia como. Aprendi desde então, mas por muito que pense sobre o assunto, verifico que o problema não foi só meu, foram outras coisas que estavam à minha volta".
A grande esperança dos entendidos de Formula 1, especialmente aqueles que conhecem a história de Jan Magnussen, é que o seu filho Kevin seja melhor do que o pai. Mais preparado, mais profissional e mais veloz. Porque se herdar a velocidade e o talento do pai, poderá ser a realização de muitos desenhos, só que com quinze anos de atraso.
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