Deixada a velha Europa para trás, passa-se para a Ásia, onde ela começa o seu périplo pela pequena, mas poderosa cidade-estado de Singapura, que tal como Hong Kong, se tornou nos últimos 60 anos numa das mais importantes e prósperas cidades do mundo. E para mostrar toda essa potência, nada como ter um Grande Prémio nas ruas da sua cidade, pago a peso de ouro e feito durante a noite para evitar a chuva durante o dia (está numa latitude equatorial) para se mostrar ao mundo.
Durante os treinos livres de ontem, enquanto que Lewis Hamilton e Sebastian Vettel se demonstraram os melhores em cada uma das sessões, a grande surpresa foi o desempenho dos vários pneus trazidos pela Pirelli nesta pista citadina, que chegava a ser de dois segundos. E isso alertou os mais observadores, que começaram a pensar quem os aproveitaria melhor quer para a qualificação, quer para a corrida. Claro que todos pensaram no Red Bull de Sebastian Vettel, que foi o melhor no terceiro treino livre, mas como toda a gente sabe, a qualificação é algo completamente diferente.
Nos minutos antes da qualificação, houve alguma agitação devido às noticias de que Kimi Raikkonen se queixava de dores nas costas, mas no final, o finlandês recuperou o suficiente para poder fazer a qualificação em condições.
Este começou sem grandes razões de queixa, à excepção de um ligeiro toque no muro por parte do Caterham de Giedo van der Garde, e após vinte minutos, terminou com Lewis Hamilton a ser o melhor da qualificação e o Force India de Paul di Resta e o Williams de Pastor Maldonado a acompanharem os Caterham e os Marussia no fundo do pelotão. Felipe Massa conseguiu o 13º melhor tempo com o seu Ferrari, prejudicado pelo tráfego e com um carro que lutou para o manter na pista.
Com o Q2, as coisas normalmente conseguem ser mais animadas, e os olhos estavam focados em saber quem ficaria de fora da última parte. Cedo Sebastian Vettel fez um tempo que o colocou no topo da tabela, o mais espantoso foi ver o Sauber de Esteban Gutierrez nos dez melhores tempos (pela primeira vez na sua carreira), em contraste com o inferiorizado Kimi Raikkonen, apenas o 13º qualificado, e com o McLaren de Jenson Button mesmo no fio da navalha, pois foi apenas décimo, no último momento.
Assim sendo, passamos à Q3, o mais importante. Vettel marcou cedo um tempo, mas a parte final era o mais interessante. Com pneus ultra-moles, todos tentaram fazer o melhor tempo possível e superar o piloto da Red Bull, sabendo que este até se deu ao luxo de não sair na parte final da qualificação, com tanta certeza de que eles não melhorariam os seus tempos. E foi nas boxes que comemorou a sua 41ª pole-position na sua carreira, na frente (por 91 centésimos) de Nico Rosberg, na sua primeira fila desde Silverstone, e Romain Grosjean. Todos na frente de Lewis Hamilton e Mark Webber, com Felipe Massa a ficar na frente de Fernando Alonso. Esteban Gutierrez não marcou tempo, preferindo ficar no décimo posto.
Amanhã, em dia de Grande Prémio, tudo indica que Vettel poderá conseguir mais uma vitória, caminhando para um inevitável quarto título consecutivo. Contudo, Singapura é uma das corridas mais longas do campeonato e a superficie citadina, bem como a estreiteza de algumas curvas, costuma ser um teste para a destreza dos pilotos e a resistência das máquinas. Assim sendo, vai valer a pena ver a corrida.
Nos minutos antes da qualificação, houve alguma agitação devido às noticias de que Kimi Raikkonen se queixava de dores nas costas, mas no final, o finlandês recuperou o suficiente para poder fazer a qualificação em condições.
Este começou sem grandes razões de queixa, à excepção de um ligeiro toque no muro por parte do Caterham de Giedo van der Garde, e após vinte minutos, terminou com Lewis Hamilton a ser o melhor da qualificação e o Force India de Paul di Resta e o Williams de Pastor Maldonado a acompanharem os Caterham e os Marussia no fundo do pelotão. Felipe Massa conseguiu o 13º melhor tempo com o seu Ferrari, prejudicado pelo tráfego e com um carro que lutou para o manter na pista.
Com o Q2, as coisas normalmente conseguem ser mais animadas, e os olhos estavam focados em saber quem ficaria de fora da última parte. Cedo Sebastian Vettel fez um tempo que o colocou no topo da tabela, o mais espantoso foi ver o Sauber de Esteban Gutierrez nos dez melhores tempos (pela primeira vez na sua carreira), em contraste com o inferiorizado Kimi Raikkonen, apenas o 13º qualificado, e com o McLaren de Jenson Button mesmo no fio da navalha, pois foi apenas décimo, no último momento.
Assim sendo, passamos à Q3, o mais importante. Vettel marcou cedo um tempo, mas a parte final era o mais interessante. Com pneus ultra-moles, todos tentaram fazer o melhor tempo possível e superar o piloto da Red Bull, sabendo que este até se deu ao luxo de não sair na parte final da qualificação, com tanta certeza de que eles não melhorariam os seus tempos. E foi nas boxes que comemorou a sua 41ª pole-position na sua carreira, na frente (por 91 centésimos) de Nico Rosberg, na sua primeira fila desde Silverstone, e Romain Grosjean. Todos na frente de Lewis Hamilton e Mark Webber, com Felipe Massa a ficar na frente de Fernando Alonso. Esteban Gutierrez não marcou tempo, preferindo ficar no décimo posto.
Amanhã, em dia de Grande Prémio, tudo indica que Vettel poderá conseguir mais uma vitória, caminhando para um inevitável quarto título consecutivo. Contudo, Singapura é uma das corridas mais longas do campeonato e a superficie citadina, bem como a estreiteza de algumas curvas, costuma ser um teste para a destreza dos pilotos e a resistência das máquinas. Assim sendo, vai valer a pena ver a corrida.
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