”Neste momento vou fazer as corridas até ao final do ano. Depois logo veremos o futuro”, confirmou o português sobre o tempo em que estará à frente do cargo.
Em relação à escolha para o cargo, afirma não estar surpreendido.
”Não se trata de ser uma questão de ficar surpreendido. As coisas têm a sua evolução e a experiência que vamos tendo vai-nos trazendo essas possibilidades”, comentou.
Apesar de afirmar estar a par do desafio, ele reconhece que tem exigências diferentes, em áreas diferentes do que uma prova de GT's ou WTCR. Especialmente na parte mediática, por causa da importância da Formula 1: "É mais uma categoria da qual vou ser diretor da corrida. Tem desafios que não há em Macau, sobretudo em termos mediáticos…"
Rui Marques - que também é o diretor de corrida para a Formula 2 e Formula 3 - é o quarto diretor de corrida que a Formula 1 tem desde 2019, altura da morte de Charlie Whiting, nas vésperas do GP da Austrália. Michael Masi substituiu-o até ao final de 2021, altura em que se envolveu na polémica do GP de Abu Dhabi, entre Lewis Hamilton e Max Verstappen. As suas atitudes levaram à sua saída, no inicio de 2022, altura em que foi substituído por Eduardo Freitas por algumas corridas, antes da chegada de Wittich, até ao seu despedimento há umas semanas.
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