Para mim foi uma coisa fixe. Andei a colaborar para um museu - na realidade, foi para o Jornal dos Clássicos, que é um lugar fixe, com gente fixe. Mas sobretudo, andei este ano a embrenhar-me ainda mais nas redes sociais. Estou cada vez mais convencido que o futuro passará mais por ali, quer queiramos, quer não. E se crias conteúdos, é a maneira como tens de das nas vistas e fazer aquilo que mais gostas.
E para mim, comecei a ver isso a partir do verão. Curiosamente, depois do meu aniversário. Como este sitio tem página do Facebook, resolvi fazer algumas modificações, porque achei que andava estagnado em termos de crescimento. Essas modificações fizeram que ele começasse a crescer de forma consistente, com algumas "explosões". Dois desses momentos de "explosão" aconteceram, primeiro, em setembro, quando escrevi dois "posts" sobre o último episódio do "The Grand Tour", onde em conjunto, tiwe mais de 2200 "gostos" e centenas de comentários. Isso passou a ser norma. Mais ainda quando apareceram mais alguns, como o post da última corrida do Michele Alboreto ou a do Cadillac.
Mas quando no inicio do mês, falei sobre a venda da coleção de automóveis do Bernie Ecclestone, as coisas foram acima do telhado. Para cima de 5500 "likes", centenas de comentários e partilhas, quase mil cada um, mostra que isto se tornou num lugar onde as pessoas gostam de andar por aqui. E responder aos comentários - a dita "interação" - também ajudou um pouco na exposição da página noutros lados.
Para complementar as coisas, a fuga do pessoal do Twitter (recuso a chamar aquilo que X) para outras redes sociais como o Bluesky e o Threads ajudou bastante na divulgação das minhas coisas, especialmente quando começo a escrever as estórias de automobilismo. Com o tempo, começo a ser mais conhecido, e entender que criar conteúdos é melhor que absorvê-los. Dá sentido a isto tudo.
E claro, vemo-nos em breve! O ano que vêm aí será cheio de coisas boas, garantido. Até mais!
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