Com seis especiais pela frente neste sábado, e passagens duplas por Pelún, Lota e Maria de Las Cruces, e com todos perto uns dos outros, o dia começou com chuva na região, e isso deixa lama e o piso escorregado. Mas mesmo assim, começou com Tanak ao ataque - estava a recuperar dos problemas de motor de ontem - e a ganhar a especial, 1,4 segundos melhor que Elfyn Evans, 6,2 sobre Kalle Rovanpera e 10,7 sobre Adrien Formaux.
Munster bateu contra a berma e perdeu algum tempo, enquanto Alberto Heller e Josh McErlean tiveram problemas mecânicos, do qual perderam tempo.
Tanak voltava a ganhar na especial seguinte, 10,8 segundos na frente de Rovanpera, 15,6 sobre Ogier e 15,8 sobre Evans. Formaux foi o quinto na especial, e aguentou o comando por 0,9 segundos, e disse de sua justiça: "Parece que estamos na Grã-Bretanha, por isso ele (Elfyn) será rápido nestas condições, está a melhorar. Se nos mantivermos unidos, tudo é possível. Satisfeito com as duas primeiras especiais, complicadas e exigentes. Continuamos."
Rovanpera foi o vencedor em Maria de las Cruces, 7,3 segundos na frente de Evans e 8,9 de Ogier. Graças ao segundo lugar, o piloto galês acabou a manhã na primeira posição, com 5,6 segundos de vantagem sobre Ogier e 9,3 sobre Formaux. Entretanto, a equipa Hyundai decidiu retirar o carro de Tanak no sentido de ter inteiro para amanhã, para um ataque total para conseguir pontos na Power Stage.
Depois dos quatro primeiros, quinto é Sami Pajari, a 50,4 segundos, noutro Toyota, na frente de Kalle Rovanpera, a uns distantes 1.23,2. Takamoto Katsuta é o sétimo, a 1.54,3, depois de ter passado Gregoire Munster, que é oitavo, a 2.00,4. Oliver Solberg é o nono, e o melhor dos Rally2, a 6.12,7, na frente do bulgaro-russo Nikolay Gryazin, a 6.42,9.
O rali do Chile acaba neste domingo, com a realização das últimas quatro especiais.


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