O carro da McLaren decorado especialmente para a despedida de Fernando Alonso da Formula 1, este fim de semana, em Abu Dhabi. Aos 37 anos de idade, Alonso vai se despedir da categoria máxima do automobilismo e rumará de novo às 500 Milhas de Indianápolis, para além da sua temporada na Endurance, onde já alcançou a vitória nas 24 Horas de Le Mans.
É certo que muitos dirão que Alonso está a sair da Formula 1 pela porta pequena, por causa dos maus resultados da McLaren nos últimos anos. Mas, mais do que as escolhas do piloto espanhol, foram também as escolhas da equipa desde 2014 que levaram à situação em que eles estão. É um pouco triste ver, por exemplo, duas das equipas com mais palmarés da Formula 1, McLaren e Williams, com quinze títulos de construtores ao todo, a ficarem-se frequentemente pela Q1.
Podemos olhar para isto com melancolia. Mas em relação aos pilotos, é sempre assim: há um principio, meio e fim. Mas as equipas são outra coisa completamente diferente. Espera-se que estejam sempre em forma, com os melhores motores, e mesmo que não tenham os melhores, os chassis têm de ser excelentes. E este ano, nem McLaren, nem Williams, tiveram chassis excelentes. Bem pelo contrário.
A pintura especial é uma homenagem ao piloto, e sobre a carreira dele, falar-se-á noutra altura. Mas sobre o chassis, não é digno da classe de um campeão.
Podemos olhar para isto com melancolia. Mas em relação aos pilotos, é sempre assim: há um principio, meio e fim. Mas as equipas são outra coisa completamente diferente. Espera-se que estejam sempre em forma, com os melhores motores, e mesmo que não tenham os melhores, os chassis têm de ser excelentes. E este ano, nem McLaren, nem Williams, tiveram chassis excelentes. Bem pelo contrário.
A pintura especial é uma homenagem ao piloto, e sobre a carreira dele, falar-se-á noutra altura. Mas sobre o chassis, não é digno da classe de um campeão.
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