Confesso: eu mesmo levei para casa uma biografia do Gilles Villeneuve, do Gerald Donaldson. É melhor que um modelo de Formula 1...
No meio disto tudo, vi gente conhecida, carros interessantes, incluindo o famigerado Tesla Cybertruck, o primeiro em Portugal, aparentemente. Quando li a placa, cheguei a pensar: "querem ver que se tocar, o carro desmancha-se?". Outro carro que me chamou a atenção, foi um McLaren cinzento com matricula espanhola. Porquê? Estava à venda!
Mas esse não era o meu favorito. Era o Alfa Montreal, vermelho, desenhado por Bertone.
Não havia só carros. Havia motos, muitas motos, bicicletas - houve desfiles de ambos, ao longo do fim de semana - e os convidados especiais estiveram aqui a abrilhantar o espectáculo. Mikko Hirvonen era o nome maior, mas também estava gente como Kris Meeke, Bruno Magalhães, Ricardo Teodósio, entre outros, para as máquinas do CPR, o campeonato de Portugal de Ralis, se exibissem. Afinal de contas, faltam duas semanas para o Rali do Vidreiro, a prova final da competição.
Na sexta e sábado, os desfiles aconteceram até à madrugada, e hoje foi o desfile final, no centro da cidade. Dezenas de carros, de diversas eras do século XX - e algumas motas, carrinhas e camiões - abrilhantaram perante milhares de pessoas que foram passear pelo centro da cidade, num dia de outono, sem nuvens. Todos os anos é assim, desde há mais de uma década, e já faz parte da paisagem.
Teve calor, gente e entusiastas. É o que todos gostam. E para o ano, há mais.
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