Passaram-se três semanas sobre a corrida americana quando máquinas e pilotos foram para paragens mexicanas, numa estreia absoluta no calendário da Formula 1. Com uma nova corrida no calendário, aparecer alguns pilotos para fazer esta prova. Os locais, para além de Pedro Rodriguez, contavam também com Moisés Solana, que iria guiar o BRM da Scuderia Centro Sud. Curiosamente, Solana usava o número 13, a única vez que um piloto o usou num Grande Prémio de Formula 1 até 2014, quando o venezuelano Pastor Maldonado decidiu usá-lo como seu número pessoal.
Quem também voltava às pistas era Chris Amon, recuperado depois do seu acidente em Monza.
Para além disso, três pilotos americanos estavam inscritos: Walt Hansgen, num Lotus, Frank Dorchnal, num Cooper privado, e Thomas Monarch, num Lotus-Climax. Contudo, nem Hansgen, nem Monarch apareceram, e Dorchnal teve um acidente durante os treinos, danificando bastante o carro, acabando por não se qualificar.
No final da qualificação, Jim Clark fez a pole-position, tendo logo a seguir o Ferrari de John Surtees e o BRM de Graham Hill. Dan Gurney foi o quarto, no seu Brabham, seguido por Richie Ginther, no segundo BRM. Bruce McLaren foi sexto no seu Cooper, seguido pelo segundo Ferrari de Lorenzo Bandini, o segundo Cooper de Jo Bonnier, e a fechar o "top ten", o Lotus-BRM de Jo Siffert e o carro de Jack Brabham.
A corrida começou com Clark a largar bem... e a concorrência nunca mais o viu até à bandeira de xadrez. Atrás, Hill e Ginther perseguiram-no, mas o ritmo de Clark era tal que em média estava um segundo mais veloz que a concorrência. Atrás, John Surtees foi às boxes para ver se tinha problemas no seu Ferrari, mas quando voltou à pista, foi empurrado pelos mecânicos, e acabou desclassificado na volta 19.
Atrás, Brabham subia de posições até chegar aos lugares do pódio. Aproveitou o facto de Hill ter problemas na sua caixa de velocidades para ficar com o segundo posto, na frente de Ginther, mas era Clark que mostrava a todos que era o melhor piloto, no seu melhor carro. Chegou a dar uma volta a quase toda a gente, e parecia estar noutra galáxia.
No final, foi isso que todos viram: Clark a vencer pela sexta vez na temporada, com Brabham a conseguir o seu primeiro pódio em dois anos, e Ginther a ficar com o lugar mais baixo do pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o BRM de Hill, o Cooper de Jo Bonnier e o segundo Brabham de Dan Gurney.
Atrás, Brabham subia de posições até chegar aos lugares do pódio. Aproveitou o facto de Hill ter problemas na sua caixa de velocidades para ficar com o segundo posto, na frente de Ginther, mas era Clark que mostrava a todos que era o melhor piloto, no seu melhor carro. Chegou a dar uma volta a quase toda a gente, e parecia estar noutra galáxia.
No final, foi isso que todos viram: Clark a vencer pela sexta vez na temporada, com Brabham a conseguir o seu primeiro pódio em dois anos, e Ginther a ficar com o lugar mais baixo do pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o BRM de Hill, o Cooper de Jo Bonnier e o segundo Brabham de Dan Gurney.
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