Depois de um primeiro dia movimentado, o Rali de Monte Carlo terminou o seu segundo dia com Sebastien Ogier na frente, a dois segundos de Thierry Neuville, no seu Hyundai. Ambos estão tão distantes do resto do pelotão que o terceiro classificado, Anderas Mikkelsen, está a... um minuto e 17 segundos do piloto do Citroen. E Mikkelsen anda em luta com Jari-Matti Latvala e Sebastien Loeb, que é quinto, a um minuto e 25,2 segundos. Ott Tanak sofreu um furo e caiu para o sétimo posto da geral.
Contudo, o dia começou hoje com... uma anulação. A terceira especial do rali - primeira da manhã - foi cancelada depois da organização ter analisado as condições do troço e chegar à conclusão de que não apresentava condições devido à colocação dos espectadores na estrada.
Claro que isso não caiu bem na Toyota. Tommi Makinen, seu dirigente, não gostou e "disse das boas". "Eu gostaria de ver visto todos os troços da manhã a serem cancelados", começou por dizer à Autosport britânica.
"Nossa estratégia completa foi baseada no ciclo geral - perdemos nossa liderança e ninguém assume responsabilidade por isso. A FIA não se importa com o que acontece no final da temporada, o que acontece se perdermos o campeonato por causa disso? Este é o único rali no mundo onde você absolutamente tem que entender o quanto isso pode afetar [seu rali] se uma especial for cancelada", prosseguiu.
Claro, a FIA não gostou das suas declarações, afirmando serem "de mau gosto". Yves Matton, o responsável pela segurança, afirmou:
"Estou bastante surpreso com comentários tão agressivos e não é tão profissional ser tão agressivo contra os organizadores e a FIA. Ele sabe como é difícil administrar os espectadores e quão importante é a segurança. A segurança é a meta número um para o futuro do rali. Sabemos que o WRC está organizado em uma série de loops e você tem que escolher pneus para mais de uma classificativa. É parte do jogo que às vezes você pode ganhar e às vezes você pode perder, dependendo da sua escolha, mas também do que afeta o evento"
Mas os problemas não foram resolvidos na sua totalidade. Os protestos continuaram, pedindo a cancelação da primeira especial da tarde, a segunda passagem por Valdrome-Sigottier, afirmando que os problemas não tinham sido resolvidos, mas a organização decidiu atrasar um pouco a sua realização, tentando resolver o problema sem a necessidade de uma decisão tão radical.
Mas enquanto a polémica era discutida, o rali prosseguia. Loeb foi o vencedor na segunda especial do dia, 0,5 segundos à frente de Thierry Neuville e 11,1 sobre Sebastien Ogier. Ott Tanak foi apenas quinto, a 19,7 segundos, fazendo com que o piloto belga ficasse co o comando do rali, 4,9 segundos na frente do estónio da Toyota. Loeb, por sua vez, subiu para o quarto posto, agora a 40,4 segundos.
Ogier atacou e venceu na quarta especial, com uma vantagem de dois segundos sobre Neuville e 2,9 sobre Jari-Matti Latvala. Tanak perdeu 14 segundos e ficou no sétimo na especial, atrás de Loeb, e caiu para o terceiro posto, agora a 16,9 segundos.
A parte da tarde tinha a ver com as segundas passagens pelas especiais da manhã, e logo na sexta especial, houve sarilhos. Pontus Tidemand parou na especial e Esapekka Lappi teve danos na suspensão que o obrigaram a abandonar a prova. Neuville errou saiundo fora de estrada e perdeu mais de vinte segundos a recuperar. E na sétima, foi a vez de Tanak furar e perder dois minutos e doze segundos, caindo para o sétimo posto. "Não sei o que aconteceu", afirmou.
Tudo isto numa especial onde Loeb venceu e Ogier passou para a frente, porque Neuville perdeu ainda mais tempo.
No final do dia, Neuville venceu a especial, ganhando 7,2 segundos sobre Ott Tanak, enquanto Ogier chegava doze segundos mais tarde e Loeb perdia 22,4 segundos. Agora, os dois primeiros têm dois segundos a separá-los, com o terceiro muito, mas muito distante.
Depois do trio de pilotos que lutam pelo terceiro posto, Elfyn Evans é o sexto, a um minuto e 47 segundos, o melhor dos Ford. Tanak é o sétimo, Kris Meeke é o oitavo, no seu Toyota, a cinco minutos dos primeiros, e a fechar o "top ten" estão o Ford Fiesta R5 de Gus Greensmith e o Citroen C3 R5 de Yann Bonato, ambos a mais de sete minutos do primeiro.
Sábado, o Rali de Monte Carlo prossegue com mais quatro especiais.
Ogier atacou e venceu na quarta especial, com uma vantagem de dois segundos sobre Neuville e 2,9 sobre Jari-Matti Latvala. Tanak perdeu 14 segundos e ficou no sétimo na especial, atrás de Loeb, e caiu para o terceiro posto, agora a 16,9 segundos.
A parte da tarde tinha a ver com as segundas passagens pelas especiais da manhã, e logo na sexta especial, houve sarilhos. Pontus Tidemand parou na especial e Esapekka Lappi teve danos na suspensão que o obrigaram a abandonar a prova. Neuville errou saiundo fora de estrada e perdeu mais de vinte segundos a recuperar. E na sétima, foi a vez de Tanak furar e perder dois minutos e doze segundos, caindo para o sétimo posto. "Não sei o que aconteceu", afirmou.
Tudo isto numa especial onde Loeb venceu e Ogier passou para a frente, porque Neuville perdeu ainda mais tempo.
No final do dia, Neuville venceu a especial, ganhando 7,2 segundos sobre Ott Tanak, enquanto Ogier chegava doze segundos mais tarde e Loeb perdia 22,4 segundos. Agora, os dois primeiros têm dois segundos a separá-los, com o terceiro muito, mas muito distante.
Depois do trio de pilotos que lutam pelo terceiro posto, Elfyn Evans é o sexto, a um minuto e 47 segundos, o melhor dos Ford. Tanak é o sétimo, Kris Meeke é o oitavo, no seu Toyota, a cinco minutos dos primeiros, e a fechar o "top ten" estão o Ford Fiesta R5 de Gus Greensmith e o Citroen C3 R5 de Yann Bonato, ambos a mais de sete minutos do primeiro.
Sábado, o Rali de Monte Carlo prossegue com mais quatro especiais.
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