A organização da GP2 e GP3 anunciou hoje que a partir da próxima temporada o monolugar será um pouco mais potente daquele que está a correr neste momento, com cerca de 400 cavalos e mais algumas modificações, no nariz, cobertura do motor e flancos, na ideia de que será trê a quatro segundos mais rápido do que o atual monolugar, segundo afirma Bruno Michel, responsável da GP3 Series.
“Quando começámos a pensar no carro da próxima geração, baseámos o desenho naquilo que tornou a nossa competição um sucesso desde a sua criação, que era um carro de baixo custo que melhor preparasse os pilotos para a GP2 com um elevado nível de carga aerodinâmica e os mesmos pneus que a GP2 e a Formula 1, mas também acrescentámos dois grandes fatores: queremos que o carro seja mais potente e mais seletivo de forma a ser uma ferramenta de aprendizagem ainda melhor para os pilotos que querem chegar à GP2 e, depois, à Formula 1”.
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