Mark Webber, mesmo que agora corra na Endurance, continua a observar o que se passa na Formula 1. E como bom australiano que é, não tem papas na língua. Numa entrevista que deu à Sky Sports, o piloto da Porsche não foi muito meigo em relação aos pilotos pagantes, especialmente o venezuelano Pastor Maldonado, que está na Lotus graças aos 50 milhões de dólares dados pela PDVSA.
Sobre ele, detonou: "O Pastor, por exemplo, quando diz que não tomou qualquer decisão sobre onde ele irá em 2016. Que outros desportos funcionam dessa maneira? Se você não está feliz onde está, companheiro, pegue nas suas coisas e saia daí."
E depois continuou: “Eles precisam tratar a Formula 1 com mais entusiasmo, mais profissionalismo. A sua saída seria algo bom para a categoria.”
E ele estendeu a polemica às equipas que os acolhem, como a Lotus, a Sauber e a Manor: “Algumas delas deveriam ser banidas da competição, pois elas possuem apenas interesse no dinheiro e não no talento existente no piloto. E isso acaba com o profissionalismo, competitividade e a fome de vitória de diversos condutores”,concluiu.
Sobre ele, detonou: "O Pastor, por exemplo, quando diz que não tomou qualquer decisão sobre onde ele irá em 2016. Que outros desportos funcionam dessa maneira? Se você não está feliz onde está, companheiro, pegue nas suas coisas e saia daí."
E depois continuou: “Eles precisam tratar a Formula 1 com mais entusiasmo, mais profissionalismo. A sua saída seria algo bom para a categoria.”
E ele estendeu a polemica às equipas que os acolhem, como a Lotus, a Sauber e a Manor: “Algumas delas deveriam ser banidas da competição, pois elas possuem apenas interesse no dinheiro e não no talento existente no piloto. E isso acaba com o profissionalismo, competitividade e a fome de vitória de diversos condutores”,concluiu.
Contudo, o problema é grande, por causa dos altos custos da Formula 1. Metade do pelotão está dependente de pilotos pagantes, incluindo a Sauber, que tem Felipe Nasr e Marcus Ericsson, que ambos trouxeram ao todo cerca de 40 milhões de euros (25 milhões para o brasileiro, 15 milhões para o sueco), para não falar que até na Force India, um dos seus pilotos, Sérgio Perez, tem dinheiro proveniente dos seus patrocinadores mexicanos.
Provavelmente quando os custos baixarem um pouco e os dinheiros forem melhor distribuidos, poderá haver a profissionalização que Webber gostaria de ver...
Provavelmente quando os custos baixarem um pouco e os dinheiros forem melhor distribuidos, poderá haver a profissionalização que Webber gostaria de ver...
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