“Foi muito, muito renhido entre os dois”, começou por falar Horner, para justificar a sua escolha. “Yuki é um piloto muito rápido. Ele já tem três ou quatro temporadas de experiência. Ele fez um trabalho muito bom no teste de pneus para nós em Abu Dhabi, onde os engenheiros ficaram impressionados com o seu desempenho. Mas sentimos que, com o Liam, quando olhamos para a análise da corrida dele, o ritmo foi ligeiramente melhor nas corridas que ele fez”, continuou.
“O seu ritmo de qualificação foi muito próximo do de Yuki, e temos de assumir que o potencial de Liam, que só disputou 11 Grandes Prémios, é que ele só vai melhorar e ficar mais forte. Ele demonstrou uma verdadeira resistência mental e tenacidade. Os engenheiros gostaram de trabalhar com ele durante as corridas que fez este ano. Ele também tem uma boa ética de trabalho. É ótimo ter também o Yuki ainda envolvido na cena da Racing Bull no próximo ano. E, claro, ele está à disposição caso seja necessário.”
Apesar dos elogios - Horner classificou Lawson como "um verdadeiro piloto" - ele reconheceu que o jovem neozelandês enfrenta uma “tarefa assustadora” ao tornar-se colega de equipa de Max Verstappen em 2025
“Os desempenhos do Liam ao longo das suas duas passagens pela Racing Bulls demonstraram que ele não só é capaz de obter fortes resultados, mas que também é um verdadeiro piloto, sem medo de lutar com os melhores e sair por cima”, começou por afirmar. “Não há dúvida de que correr ao lado de Max, um tetracampeão e, sem dúvida, um dos maiores pilotos já vistos na Formula 1, é uma tarefa assustadora, mas tenho certeza de que Liam pode enfrentar esse desafio e apresentar alguns resultados excelentes para nós no próximo ano”, concluiu.
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