Com o calendário a bater recordes de longevidade - 24 corridas em 2024 - Toto Wolff, o diretor desportivo da Mercedes, começa a entrar no coro de queixas sobre o facto da Formula 1 ter um calendário demasiado grande, no qual os membros das equipas começam a queixar-se que está a ser custoso para eles. Gente como Christian Horner e Helmut Marko já se queixaram sobre o calendário, agora é Wolff que faz o mesmo, dando ênfase para Las Vegas, uma corrida que aconteceu à noite, mas na América, com um fuso horário bem diferente do habitual.
“Está a ultrapassar o limite”, disse Wolff. “Os mecânicos que montam e desmontam s boxes voam em económica. Agora vê-se na cara das pessoas: já não é possível. Las Vegas foi brutal. Só se vê a luz do dia durante algumas horas, vai-se para a cama, não se sabe se se deve comer ou não. Depois acorda-se ao meio-dia, ou de manhã muito cedo, éramos todos diferentes. E o ritmo tira-nos tanto que dificilmente conseguimos recuperar.”
Só que há um pequeno problema: amanhã será mostrado o plano para que a África do Sul volte a ter Formula 1 a partir de 2026, e se nenhuma corrida cair no calendário, a Formula 1 poderá ter 25 corridas: um recorde.
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