Quem conta isto é o ex-chefe da Alpine, Marcin Budkowski. O que se conta é o seguinte: Esteban Ocon ficou com um Alpine A110 como carro de empresa. Contudo, sem o seu conhecimento, ele tinha um localizador, para saber onde é que iria nas horas pós-laborais. Quando ele comunicou que iria sair da equipa, no final da temporada, ele foi a Grove, sede da Williams, para fazer o seu assento. tudo isto por alturas do GP da Grã-Bretanha, em julho. E eles, por causa do localizador, souberam logo que o carro ficou parado naquele local por algumas horas...
Quando ele soube da tramoia, ele trocou de imediato de carro e andou à vontade, sem ter a equipa a seguir os seus passos. Tudo isto aconteceu numa altura em que se falava para 2025, ou até antes, por causa da situação periclitante de Logan Sargent. No final, o francês foi para a Haas, correr ao lado de Oliver Bearman, enquanto para o lugar do americano foi o argentino Franco Colapinto.
De uma certa maneira, há certas coisas que agora, fazem sentido. Uma delas foi a atitude do Flávio Briatore de o dispensar antes do final da temporada. Se ele decidiu antecipar a ida dele para a equipa americana, então, não deve haver muita empatia entre ambos...
Mas por outro lado, nestes tempos que correm, para quê o direito à privacidade?
Sem comentários:
Enviar um comentário