Ali, apesar de ter partido de segundo, conseguiu passar para a liderança na fase crucial e decisiva da corrida, através de uma estratégia eximia na ativação dos dois Attack Mode. Contudo, a vitória não aconteceu por culpa de um Safety Car, que juntou todo o pelotão e permitiu ao Nissan de Oliver Rowland usar o seu Attack Mode para o passar e rumar à vitória, apesar do piloto da Porsche ter ficado colado à sua traseira até à bandeira de xadrez.
Pouco depois de ter ido ao pódio, Félix da Costa afirmou, ainda com as emoções à flor da pele:
"Quando acabamos em segundo e temos um sabor agridoce, é sinal que estamos fortes e com a mentalidade certa de querer vencer." começou por afirmar.
"Hoje tinha tudo para dar vitória, mas o último safety car beneficiou o Rowland e acabei por ter de ceder posição pois ele tinha esse Attack Mode. De qualquer forma, no global estou contente, tanto com a performance na qualificação, a competitividade na corrida, a estratégia que adotámos na ativação dos Attack Mode e claro com os 18 pontos deste segundo lugar.", continuou.
"O campeonato ganha-se marcando bons pontos e é isso que fizemos nas duas primeiras corridas. Claro que é bom estar na frente do campeonato, mas na verdade isso pouco conta por agora, o importante é continuarmos a trabalhar para estarmos fortes na próxima corrida na Arábia Saudita, que será uma corrida dupla!", concluiu.
Contudo, antes de Jeddah, o piloto de Cascais ainda irá entrar num carro de Endurance, nomeadamente no LMP2 da Inter Europol, para as 24 horas de Daytona, mítica corrida que terá lugar no fim-de-semana de 25 e 26 de Janeiro.
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