Jos, que foi um dos que pediu a demissão de Horner, disse que depois da saída do projetista britânico, a formação de Milton Keynes regressou à forma que evidenciou até à explosão do ‘caso Horner’, e por causa disso, não se mostra confiante de que o seu filho possa garantir o pentacampeonato em 2025.
“Ainda duvido um pouco disso. A Red Bull tem de construir um carro que seja mais previsível em todas as condições. Se olharmos para a segunda parte da temporada de 2024, não posso ser optimista. A Red Bull, simplesmente, não conseguiu tornar o carro consistentemente rápido. Tendo isto em conta, por que deveria conseguir este ano?”, começou por questionar o pai Verstappen.
Questionado sobre se a queda competitiva da equipa se deveu à saída de Adrian Newey, Jos Verstappen foi perentório:
“Penso que sim. O facto é que o carro não melhorou desde que ele [Adrian Newey] deixou a equipa. Os pacotes de desenvolvimento não funcionaram como o desejado. Já disse o suficiente sobre as razões pelas quais a equipa corre o risco de se desmoronar. Vamos por aqui. Uma coisa é certa, a Red Bull tem um grande desafio pela frente, em 2025”, concluiu.
Max está na Red Bull desde 2015, e em 2024, ele terá como companheiro de equipa o neozelandês Liam Lawson, que substituiu Sérgio Pérez, despedido devido aos maus resultados.
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