Se tudo correr bem, se o guião for cumprido na íntegra, hoje teremos campeão. E se chamará Lewis Hamilton, como já sabemos desde 2014... excepto em 2016, quando Nico Rosberg trocou as voltas. E logo a seguir reformou-se, porque tinha a consciência de que batê-lo é uma tarefa titânica. Se nem Fernando Alonso o conseguiu, no primeiro ano do britânico na Formula 1, quem o fizesse teria a sua entrada nos livros de história, não é?
Em Austin, pequeno ponto azul numa enorme terra vermelha, no Circuito das Américas, um autódromo cheio de espectadores sabia que seria ali que iriam assistir a história. Uma história com um final esperado, mas iriam. Os efeitos da corrida do México, uma semana antes, tinham colocado as coisas precisamente dessa forma, porque em circunstâncias normais, o campeonato iria ser decidido ali... se Valtteri Bottas tivesse ficado um pouco mais atrás.
E em Austin, era um pouco ao contrário: Bottas era pole, Hamilton o quinto, e com o risco de ser engolido pelo pelotão, algo invulgar para ele.
A partida correu bem para Bottas e Leclerc. Sebastian Vettel era terceiro, seguido por Hamilton, mas qualquer coisa aconteceu com o alemão, porque depois perdeu três posições. Atrás, Alex Albon saiu numa disputa com Carlos Sainz Jr e acabou nas boxes para trocar de pneus e reparar os estragos.
Na quinta volta, depois do DRS estar ligado, os quatro primeiros estavam estáveis, com Bottas na frente de Verstappen, Hamilton e Leclerc.
Mas na volta nove, a ondulação da pista foi demais para a suspensão do carro de Vettel, obrigando-o o a abandonar. Menos um piloto, mais um abandono, mais um festejo dos anti-Vetteis.
A corrida continuava com os quarto primeiros estáveis até à volta 14, quando o holandês foi às boxes e meteu pneus duros. Na volta seguinte, Bottas fez o mesmo, saindo atrás de Leclerc, no terceiro posto. Duas voltas bastaram para apanhar o monegasco - que ainda tinha médios - e voltar ao segundo posto. Na mesma volta, Verstappen também passou o Leclerc e caiu para o quarto posto, mostrando que aqueles pneus não davam para muito mais. O monegasco foi também às boxes na volta 22, mas perdeu quase oito segundos e voltou à pista no sexto posto. Pouco depois, Bottas apanhava Hamilton, e na volta 23, passava-o. Logo de imediato, o britânico foi para as boxes para colocar duros para ir até ao fim.
Por esta altura, Bottas tinha cinco segundos de vantagem sobre Verstappen e Hamilton, em terceiro, estava a tentar apanhar o holandês. Com tudo estável na frente, a ação estava nos lugares intermédios, com a recuperação de Albon até ao sétimo posto, apanhando os McLaren. Na volta 35, Verstappen voltava a trocar de pneus, caindo para terceiro. Duas voltas depois, foi a vez de Bottas fazer o mesmo, trocando para médios e perdendo o comando para Hamilton. Ao mesmo tempo, Ricciardo, o quinto, era assediado por Alex Albon, que queria muito esse lugar. Conseguiu na volta 38.
Bottas tentou apanhar Hamilton, com a diferença a diminuir, enquanto Leclerc, cada vez mais quarto, decidiu trocar para macios na volta 43 no sentido de conseguir, pelo menos, a volta mais rápida. Com o passar das voltas, os carros da Mercedes, cada uma com a sua estratégia, ficava cada vez mais junta. Na volta 51, Bottas estava na sua traseira, mas o inglês defendeu-se. O finlandês voltou à carga, e conseguiu passar na volta seguinte.
Mas havia mais: Verstappen também estava perto de ambos, e ele ia ao ataque do inglês. Mas apesar dos ataques do holandês da Red Bull, não chegou para evitar a dobradinha dos Flechas de Prata e claro, o hexacampeonato de Lewis Hamilton. Nada que não esperávamos, só queriamos saber onde é que seria a festa. Foi hoje, foi em Austin, e não foi uma grande corrida.
E em Austin, era um pouco ao contrário: Bottas era pole, Hamilton o quinto, e com o risco de ser engolido pelo pelotão, algo invulgar para ele.
A partida correu bem para Bottas e Leclerc. Sebastian Vettel era terceiro, seguido por Hamilton, mas qualquer coisa aconteceu com o alemão, porque depois perdeu três posições. Atrás, Alex Albon saiu numa disputa com Carlos Sainz Jr e acabou nas boxes para trocar de pneus e reparar os estragos.
Na quinta volta, depois do DRS estar ligado, os quatro primeiros estavam estáveis, com Bottas na frente de Verstappen, Hamilton e Leclerc.
Mas na volta nove, a ondulação da pista foi demais para a suspensão do carro de Vettel, obrigando-o o a abandonar. Menos um piloto, mais um abandono, mais um festejo dos anti-Vetteis.
A corrida continuava com os quarto primeiros estáveis até à volta 14, quando o holandês foi às boxes e meteu pneus duros. Na volta seguinte, Bottas fez o mesmo, saindo atrás de Leclerc, no terceiro posto. Duas voltas bastaram para apanhar o monegasco - que ainda tinha médios - e voltar ao segundo posto. Na mesma volta, Verstappen também passou o Leclerc e caiu para o quarto posto, mostrando que aqueles pneus não davam para muito mais. O monegasco foi também às boxes na volta 22, mas perdeu quase oito segundos e voltou à pista no sexto posto. Pouco depois, Bottas apanhava Hamilton, e na volta 23, passava-o. Logo de imediato, o britânico foi para as boxes para colocar duros para ir até ao fim.
Por esta altura, Bottas tinha cinco segundos de vantagem sobre Verstappen e Hamilton, em terceiro, estava a tentar apanhar o holandês. Com tudo estável na frente, a ação estava nos lugares intermédios, com a recuperação de Albon até ao sétimo posto, apanhando os McLaren. Na volta 35, Verstappen voltava a trocar de pneus, caindo para terceiro. Duas voltas depois, foi a vez de Bottas fazer o mesmo, trocando para médios e perdendo o comando para Hamilton. Ao mesmo tempo, Ricciardo, o quinto, era assediado por Alex Albon, que queria muito esse lugar. Conseguiu na volta 38.
Bottas tentou apanhar Hamilton, com a diferença a diminuir, enquanto Leclerc, cada vez mais quarto, decidiu trocar para macios na volta 43 no sentido de conseguir, pelo menos, a volta mais rápida. Com o passar das voltas, os carros da Mercedes, cada uma com a sua estratégia, ficava cada vez mais junta. Na volta 51, Bottas estava na sua traseira, mas o inglês defendeu-se. O finlandês voltou à carga, e conseguiu passar na volta seguinte.
Mas havia mais: Verstappen também estava perto de ambos, e ele ia ao ataque do inglês. Mas apesar dos ataques do holandês da Red Bull, não chegou para evitar a dobradinha dos Flechas de Prata e claro, o hexacampeonato de Lewis Hamilton. Nada que não esperávamos, só queriamos saber onde é que seria a festa. Foi hoje, foi em Austin, e não foi uma grande corrida.
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