Isso poderá preocupar os engenheiros da equipa, mas eles estão crentes que que amanhã, a Red Bull irá dar um salto significativo para estar ao nível das principais adversárias.
“Hoje não tivemos aderência e tivemos dificuldades com os quatro pneus, especialmente no primeiro sector e no último sector. Parece que não estamos no nível que desejamos, mas vamos trabalhar para encontrar mais ritmo.", começou por afirmar o neerlandês, atual campeão do mundo, no final das sessões de treinos.
"Não há grandes problemas de equilíbrio, pelo que penso que isto torna as coisas um pouco mais difíceis de resolver. Mas não é nada que não estivéssemos à espera quando chegámos aqui. Positivamente, acho que ficámos surpreendidos com o ritmo que o carro mostrou. Historicamente, não temos sido tão bons aqui em Melbourne desde a nova atualização do asfalto, por isso vamos ver como nos saímos no fim de semana. No entanto, vamos continuar a trabalhar para encontrar um pouco mais de ritmo antes da qualificação.”, concluiu.
Já Helmut Marko reconhece que todos andam à procura das melhores afinações, para terem melhor aderência, está a apostar no tempo para domingo, onde existe a possibilidade de 80 por cento das condições serem chuvosas. Se tal acontecer, acredita que Max consegue tirar um coelho da cartola.
"A primeira sessão de treinos foi melhor”, disse Marko à Sky Deutschland. “As alterações que fizemos não foram promissoras, por isso o resultado máximo é a segunda linha. Oscilou entre subviragem e sobreviragem e isso, claro, também afeta os pneus durante os stints longos. Um pódio é o máximo em circunstâncias normais, porque parece que a McLaren é a equipa mais forte. Atrás deles, a Ferrari, a Mercedes e nós estamos muito próximos.”
“Parece que a McLaren é a equipa mais forte e, depois, vai ser renhido entre a Ferrari, a Mercedes e nós”, acrescentou Marko. “Ouvi dizer que é suposto chover [no domingo]. E depois, claro, o fator Max estará de volta.”, concluiu.
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