Terceiro é... o terceiro Toyota de Elfyn Evans, a 1.08,1, já com alguma distância do quarto classificado... o Toyota de Katsuta Takamoto, a 1.43,9. Em quinto, e o melhor dos Hyundai, está o carro de Adrien Formaux, já a uma distância de 2.09,6.
“Está a correr muito bem”, começou por afirmar Rovanperä no final deste sábado. “Fizemos algumas pequenas alterações no carro de tarde e senti-me ainda melhor do que de manhã, o que foi bom. Acho que os dois primeiros também estavam a limpar um pouco, por isso a aderência foi mais consistente e bastante agradável.”, continuou.
Olhando para o Super Domingo – onde estão disponíveis até dez pontos de bónus para além dos 25 atribuídos por uma vitória absoluta – o piloto de 24 anos acrescentou: “Precisamos dos pontos, por isso só espero ter a mesma sensação no carro – que tudo seja fácil. Se não, então temos de pensar também no panorama geral. Mas, se tudo correr bem, é claro que temos de tentar trazer alguns pontos.”, concluiu.
Com passagens duplas por Moya-Gáldar, Arucas-Figas, Tejeda-San Mateo, acabando o dia na super-especial de Las Palmas, Rowanpera começou a dominar as especiais. Ganhou as especiais da manhã, com Ogier a ser o único a acompanhar... mas não muito. No final da manhã, a diferença tinha sido largada para os 36,9 para Ogier e 53,2 para Evans. Na parte da tarde, a mesma coisa continuava, com o finlandês a alargar a vantagem para os 45,2, no final do dia, com alguns incidentes pelo caminho.
Depois dos cinco primeiros, está Thierry Neuville, sexto, não muito longe de Formaux, mas a passar por um tempo difícil, seguido por Ott Tanak, a 2.47,3. Oitavo é Yohan Rossel, o melhor dos Rally2, a 5.45.9, não muito longe de Alejandro Cachon, a 6.04,7, no seu Toyota Yaris Rally2. No décimo e último lugar pontuável, está o Ford Fiesta Rally1 de Josh McErlean, a 6.12,3.
O rali Islas Canárias acaba este domingo, com a realização das últimas cinco especiais.
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