Depois de duas semanas de ausência, a Formula 1 rumava a uma paragens que era totalmente nova no calendário: a Turquia. Um circuito novo tinha sido construido por Hermann Tilke em Kurtköy, no lado asiático da cidade, para albergar o Grande Prémio, e logo desde cedo, parecia que o circuito era desafiante, pois era corrido no sentido contrário dos ponteiros do relógio, e havia especialmente a longa Curva 8, que era feito para a esquerda e podia ser enganadora para o piloto incauto.
Feita a adaptação ao novo circuito, que os pilotos aprovaram, no final da qualificação, Kimi Raikkonen tinha conseguido tornar-se no poleman com o seu McLaren, tendo a seu lado o Renault de Giancarlo Fisichella, que conseguiu superar o seu companheiro de equipa, Fernando Alonso, que ficou com o terceiro lugar. Juan Pablo Montoya foi o quarto, seguido pelo Toyota de Jarno Trulli. Nick Heidfeld e Mark Webber ficaram com o sexto e sétimo posto da grelha, seguido pelo Sauber de Felipe Massa, e a fechar o "top ten" ficaram o segundo Toyota de Ralf Schumacher e o Red Bull de Christian Klien.
Michael Schumacher não marcou qualquer tempo e largava da penúltima posição, devido a um despiste na curva 9 e a troca de motor após a qualificação. Outro dos que foram penalizados foram Takuma Sato, que foi acusado pelos comissários de bloquear o Williams de Mark Webber.
A corrida começou com Raikkonen a manter a liderança, com Alonso a ficar com o segundo lugar, seguido de Fisichella e Montoya. Com o passar das voltas, o finlandês afasta-se do pelotão enquanto que atrás, Michael Schumacher tentava recuperar posições. Só que na volta 14, está na traseira do Williams de Mark Webber quando este fez uma travagem mal calculada e ambos colidiram. O alemão ficou com a suspensão danificada e foi às boxes para poder fazer reparos, enquanto que o australiano substituiu o seu nariz danificado.
Webber voltou para a pista, atrasado, mas durou pouco tempo: cinco voltas depois abandonou, com um furo. Schumacher não durou muito mais, pois acabaria por desistir na volta 32, por causa dos danos sofridos.
Montoya ficou com o segundo posto após a primeira troca de pneus, e aos poucos afastava-se dos Renault. Contudo, na penúltima volta, Montoya aproximava-se do Jordan de Tiago Monteiro quando ambos se desentenderam, com o colombiano a ficar com o difusor danificado, que o fez sair largo na famigerada Curva 8, perdendo o segundo lugar para Alonso, e estragando um pouco a vida ao seu companheiro de equipa... quando a Monteiro, conseguiu levar o carro até ao fim, mesmo ficando no último lugar.
Webber voltou para a pista, atrasado, mas durou pouco tempo: cinco voltas depois abandonou, com um furo. Schumacher não durou muito mais, pois acabaria por desistir na volta 32, por causa dos danos sofridos.
Montoya ficou com o segundo posto após a primeira troca de pneus, e aos poucos afastava-se dos Renault. Contudo, na penúltima volta, Montoya aproximava-se do Jordan de Tiago Monteiro quando ambos se desentenderam, com o colombiano a ficar com o difusor danificado, que o fez sair largo na famigerada Curva 8, perdendo o segundo lugar para Alonso, e estragando um pouco a vida ao seu companheiro de equipa... quando a Monteiro, conseguiu levar o carro até ao fim, mesmo ficando no último lugar.
No final, Kimi Raikkonen levou a melhor sobre Fernando Alonso, enquanto que Juan Pablo Montoya ficava com o terceiro posto, provavelmente frustrado com a chance de dobradinha desperdiçada... Giancarlo Fisichella era o quarto, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficavam o BAR-Honda de Jenson Button, o Toyota de Jarno Trulli e os Red Bull de David Coulthard e de Christian Klien.
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