Depois de um sábado frustrante para os que estiveram toda a tarde à espera que a qualificação decorresse debaixo da imensa chuva que se tinha abatido sobre o Circuito das Américas, domingo nascia com esperança no ar. Depois de ter chovido durante toda a noite, o amanhecer revelava que o "Patricia" tinha-se dissipado por ter andado em terra, e o céu apresentava ainda a sua cor cinzenta, mas a chuva tinha dissipado.
Contudo, a FIA tinha anunciado logo de manhã que iria dar uma janela de uma hora em relação a esta qualificação, e a partir dali, caso não passasse, o que contaria eram os tempos na terceira sessão de treinos livres. Mas isso acabou por não ser necessário, pois a qualificação arrancou à hora prevista.
E demorou... poucos minutos, pois Carlos Sainz Jr. bateu forte nas barreiras de proteção, arrancando uma parte da suspensão, e fazendo com que os comissários mostrassem a bandeira vermelha. Só isso mostrou ao mundo que as condições de pista continuavam difíceis em Austin, mesmo com a diminuição da chuva.
Cerca de dez minutos depois, a sessão recomeçou, e com mais alguns toques, entre eles o Ferrari de Sebastian Vettel, mas que não provocou a interrupção da sessão. Mas quem não se mostrava incomodado com tudo isto era Lewis Hamilton, que fazia o melhor tempo, abaixo até dos dois minutos. E quem ficava de fora, para além de Carlos Sainz Jr, eram os dois Sauber e os dois Manor. Vettel, apesar do acidente, conseguiu o 15º tempo na qualificação, ficando à beira da eliminação na Q1.
A Q2 começou com a pista ainda molhada, e aconteceram mais alguns despistes. Nico Hulkenberg (duas vezes), por exemplo, foi um deles, bem como Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton, mas Nico Rosberg respondeu ao seu companheiro de equipa, com 1.56, mais de três segundos à frente de, por exemplo, dos Ferrari. E entre os que estavam no "top ten", os mais interessantes eram os Force India, que eram sextos e sétimos, apesar do "sabão" que estava a pista, sem aderência. Daniil Kvyat, por exemplo, dizia que as condições estavam "perigosas".
E era verdade: os tempos não melhoravam e ainda antes do cronometro acabar, os Lotus de Romain Grosjean e Pastor Maldonado, o Williams de Valtteri Bottas e os McLaren de Fernando Alonso e Jenson Button estavam fora de cena, numa pista cada vez mais difícil de guiar. E a chuva parecia que estava a cair cada vez mais e mais forte.
O Safety Car andou pela pista para ver as suas condições, e por causa disso, a organização decidiu adiar por cerca de cinco minutos. Mas nem foi preciso acabar o cronémoetro para ver que as condições tinham piorado e a decisão de cancelar a Q3 foi natural, com Nico Rosberg a ficar com a pole-position, na frente de Lewis Hamilton, e com Fernando Alonso a ficar com a melhor posição da grelha este ano devido à penalização dos Ferrari.
E dali a algumas horas, a Formula 1 iria tentar correr naquele circuito, esperando que as condições melhorem até ao momento da partida. Nessas quatro horas que faltarão até lá, deseja-se que não se instale de novo um ambiente de farsa onde os pilotos andarão até um certo momento atrás do Safety Car, até darem metade dos pontos ou algo assim. Veremos.
Contudo, a FIA tinha anunciado logo de manhã que iria dar uma janela de uma hora em relação a esta qualificação, e a partir dali, caso não passasse, o que contaria eram os tempos na terceira sessão de treinos livres. Mas isso acabou por não ser necessário, pois a qualificação arrancou à hora prevista.
E demorou... poucos minutos, pois Carlos Sainz Jr. bateu forte nas barreiras de proteção, arrancando uma parte da suspensão, e fazendo com que os comissários mostrassem a bandeira vermelha. Só isso mostrou ao mundo que as condições de pista continuavam difíceis em Austin, mesmo com a diminuição da chuva.
Cerca de dez minutos depois, a sessão recomeçou, e com mais alguns toques, entre eles o Ferrari de Sebastian Vettel, mas que não provocou a interrupção da sessão. Mas quem não se mostrava incomodado com tudo isto era Lewis Hamilton, que fazia o melhor tempo, abaixo até dos dois minutos. E quem ficava de fora, para além de Carlos Sainz Jr, eram os dois Sauber e os dois Manor. Vettel, apesar do acidente, conseguiu o 15º tempo na qualificação, ficando à beira da eliminação na Q1.
A Q2 começou com a pista ainda molhada, e aconteceram mais alguns despistes. Nico Hulkenberg (duas vezes), por exemplo, foi um deles, bem como Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton, mas Nico Rosberg respondeu ao seu companheiro de equipa, com 1.56, mais de três segundos à frente de, por exemplo, dos Ferrari. E entre os que estavam no "top ten", os mais interessantes eram os Force India, que eram sextos e sétimos, apesar do "sabão" que estava a pista, sem aderência. Daniil Kvyat, por exemplo, dizia que as condições estavam "perigosas".
E era verdade: os tempos não melhoravam e ainda antes do cronometro acabar, os Lotus de Romain Grosjean e Pastor Maldonado, o Williams de Valtteri Bottas e os McLaren de Fernando Alonso e Jenson Button estavam fora de cena, numa pista cada vez mais difícil de guiar. E a chuva parecia que estava a cair cada vez mais e mais forte.
O Safety Car andou pela pista para ver as suas condições, e por causa disso, a organização decidiu adiar por cerca de cinco minutos. Mas nem foi preciso acabar o cronémoetro para ver que as condições tinham piorado e a decisão de cancelar a Q3 foi natural, com Nico Rosberg a ficar com a pole-position, na frente de Lewis Hamilton, e com Fernando Alonso a ficar com a melhor posição da grelha este ano devido à penalização dos Ferrari.
E dali a algumas horas, a Formula 1 iria tentar correr naquele circuito, esperando que as condições melhorem até ao momento da partida. Nessas quatro horas que faltarão até lá, deseja-se que não se instale de novo um ambiente de farsa onde os pilotos andarão até um certo momento atrás do Safety Car, até darem metade dos pontos ou algo assim. Veremos.
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